A surpresa dos Genros.

Meu sábado foi para arrumar a casa fazer almoço dar uma melhorada no visual, unha e cabelos, deixar tudo pronto para receber no domingo meus genros e amantes André e Matheus. Apesar da insistência deles em me telefonar a toda hora implorando para me foderem me mantive irredutível em negar qualquer investida deles, mesmo com minha buceta em brasa querendo uma pica bem grossa dentro, mesmo assim neguei, pedindo a eles que dessem um trato em suas esposas para não causar nenhuma desconfiança sobre nós. Com a viagem de meu irmão Juca, nenhuma das minhas filhas apareceram lá em casa e aproveitei para que tudo ficasse na mais perfeita ordem para o domingo que aí sim faria a festa a três com meus genros. Comprei cervejas, pus para gelar, fiz tira-gostos deixei tudo prontinho para o dia seguinte e fui a meu culto na igreja. Dormir cedo afim de acordar bem disposta pois iria levar pica Deus sabe quantas horas. Ficou acertado que eles iriam sair juntos para suas peladas com os amigos como sempre faziam, mas na verdade viriam direto para minha casa logo cedinho e assim fizeram, sem antes me ligarem umas 6:00 horas da manhã anunciando que estavam vindo e que eu me preparasse pois eu teria uma surpresa especial. Não quiseram entrar em detalhes afinal contas era surpresa e eu também não insistir já imaginando que loucura eles estavam aprontando contanto que fosse para me dar prazer tudo ok. Levantei tomei um banho demorado relaxante coloquei apenas um baby doll preparando um delicioso suco e os aguardei que não demorou muito chegaram, abrir a porta e eles adentraram entre sorrisos fui engolida pelos dois em beijos sendo ensanduichada por eles que se roçavam em mim suas picas duras e grossas, mãos exploravam todo meu corpo enquanto me mordiam o pescoço e nuca meus seios eram amassados e dedos introduzidos em minha buceta e cu, o baby doll já no chão da sala e eu nua tentando dar o meu melhor a aqueles machos famintos gemia me entregando a seus desejos e taras. André como sempre queria me foder a buceta logo e abria minhas pernas querendo meter empurrei ele no sofá o deitando e cavalguei sua pica dura em riste encaixei na buceta rebolativa expunha meu cu para Matheus que chupava minha bunda metia a língua no meu cu que piscava faminto pedindo para que ele metesse, mas Matheus apenas chupava e enfiava os dedos me enlouquecendo ainda mais, trepava na pica de André cavalgando sendo chupada nos peitos por ele, gozava urrando de prazer e Matheus me torturava teimando em não meter no cu, que apenas chupava aproveitando para lamber meu líquido que escorria de meu gozo da minha buceta e por tabela chupava a pica de André. Seria essa a surpresa que eles falaram? imaginei, só falta agora meus genros serem viados e amantes entre si. André gozou soltando inúmeros jatos de porra dentro de minha buceta já toda encharcada de tanto que gozei, rebolava na pica de André gemendo pedindo a Matheus que socasse sua pica em meu cu, Matheus levantando veio ao meu encontro de frente e me ofereceu a pica para que pudesse chupa-la, abocanhei seu mastro sugando forte contraindo minha buceta apertando a pica de André dentro de mim, não demorou para que Matheus me enchesse a boca de esperma que eu engolia sentindo seu sabor agridoce apertando seus culhões para que mais    porra saísse e eu engolindo tudo. Mamava Matheus e sentada na pica de André perguntei pela minha surpresa, eles me pediram para ir ao meu quarto que eles logo levariam minha surpresa. Levantei-me e me dirigir a meu quarto deitando na cama aguardei por alguns segundos e Matheus entrou punhetando seu pau o endurecendo me fez encaixar sentada no seu colo sua pica em minha buceta deixando minha bunda empinada exposta, puxou-me para cima de seu corpo mamando meus peitos socava sua pica pausadamente porém com vigor chegando a tocar as paredes de meu útero. Eu desfalecia sendo arrombada pelo meu genro e André entrando no quarto se posicionou em minha frente dando-me sua pica para que chupasse, pedi para que ele metesse em meu cu pois queria ser ocupada pelos dois ao mesmo tempo, André pediu paciência e colocou sua pica em minha boca anunciando que minha surpresa havia chegado, eis que nem sei de onde surgiu vindo por trás de mim segurando minha bunda duas mãos tentei olhar para trás e fui segura pelos cabelos por André que falou: calma sogrinha se é surpresa para que estragar? estremeci por medo de ser algum amigo deles e me entregar perdendo minha reputação. Senti então dedos alargando meu cu enchendo de um creme ou óleo sei lá e uma cabeça de pica procurando a entradinha de meu cu, atolada na pica de Matheus rebolei ainda mais excitada e chupando a pica de André recebia palmadas na bunda e uma dor horrível me envolveu a cabeça da pica entrou me lascando toda pois era muito grossa lágrimas escorreram no rosto soltei um grito de dor pedindo para tirar e era rasgada a cada centímetro que entrava aquela tora, o camarada atrás de mim retirou me dando um alívio enorme por um segundo e voltou a empurrar agora mais da metade em meu rabo, gritei chorando e ouvi lá de trás uma voz conhecida falar. Não queria ser lascada minha sogrinha agora aguente. Era nada mais nada menos que Flávio meu outro genro, o cara tinha jeito e aspecto de idiota mais tinha uma pica descomunal, não sei como Bela agüenta aquela porra toda deve estar toda alargada, Flávio socava tentando introduzir sua mangueira me arrombando as pregas todas, me sentir atravessada por aquela espada atolada na buceta por Matheus e engasgada pela pica de André e alargada no cu por Flávio que empurrava sua estaca sem dó. Suava torrencialmente sendo devorada por meus três genros, gozava uma atrás da outra em orgasmos múltiplos, gemia sufocada pela pica de André em minha garganta derramando jatos de porra dentro, engasguei engolindo em seguida muita gala, Matheus anunciava seu gozo e explodiu dentro de mim um monte de esperma quente recebia tapas na bunda de Flávio me chamando de vagabunda e cachorra mandando eu rebolar e mexer, faltava-me forças estava entalada por aquela pica descomunal que teimava em me lascar até que em dado momento Flávio aos berros de puta e sogra safada me encheu o cu de porra que mais parecia um extintor enchendo meus intestinos de tanta gala que quando ele retirou sua pica escorreu pela pernas uma quantidade anormal de esperma. Só assim pude ver o tamanho da pica de Flávio e a grossura, era um jegue de 30 cm e uma cabeça que mais parecia uma bola de sinuca, coisa de maluco como um ser humano teria uma porra daquelas. Cair ali na cama abismada passeia mão em meu cu e conferir o estrago feito por Flávio. Dava para entrar o punho. André e Matheus saíram do quarto um foi ao banheiro e o outro fora pegar cervejas me deixando com Flávio, ele me olhando nos olhos falou: minha sogra você não sabe a quanto tempo eu queria lhe foder agora não te deixo mais sem pica. Partindo para cima de mim abriu minha pernas colocando aquele poste no meio foi empurrando sentir uma dor lacerante remexi para facilitar sua entrada e relaxei entrando até os culhões baterem na porta da buceta, Flávio acelerava as estocadas forte abrindo cada vez mais minha buceta. Os outros genros voltaram e colocaram suas picas em minha boca as duas de vez, eu estava por baixo de Flávio e facilitou para eles enfiarem as duas picas que eu tentava abocanhar em vão, foi um festival de xingamentos, de puta cachorra vadia piranha crente safada, Flávio não parava de meter estourando minha buceta alargada, me chamava de gostosa e coroa puta. Não sei como Bela agüenta aquela porra toda deve estar toda alargada, Flávio socava tentando introduzir sua mangueira me arrombando as pregas todas, me sentir atravessada por aquela espada atolada na buceta por Matheus e engasgada pela pica de André e alargada no cu por Flávio que empurrava sua estaca sem dó. Suava torrencialmente sendo devorada por meus três genros, gozava uma atrás da outra em orgasmos múltiplos, gemia sufocada pela pica de André em minha garganta derramando jatos de porra dentro, engasguei engolindo em seguida muita gala, Matheus anunciava seu gozo e explodiu dentro de mim um monte de esperma quente recebia tapas na bunda de Flávio me chamando de vagabunda e cachorra mandando eu rebolar e mexer, faltava-me forças estava entalada por aquela pica descomunal que teimava em me lascar até que em dado momento Flávio aos berros de puta e sogra safada me encheu o cu de porra que mais parecia um extintor enchendo meus intestinos de tanta gala que quando ele retirou sua pica escorreu pela pernas uma quantidade anormal de esperma. Só assim pude ver o tamanho da pica de Flávio e a grossura, era um jegue de 30 cm e uma cabeça que mais parecia uma bola de sinuca, coisa de maluco como um ser humano teria uma porra daquelas. Cair ali na cama abismada passeia mão em meu cu e conferir o estrago feito por Flávio. Dava para entrar o punho. André e Matheus saíram do quarto um foi ao banheiro e o outro fora pegar cervejas me deixando com Flávio, ele me olhando nos olhos falou: minha sogra você não sabe a quanto tempo eu queria lhe foder agora não te deixo mais sem pica. Partindo para cima de mim abriu minha pernas colocando aquele poste no meio foi empurrando sentir uma dor lacerante remexi para facilitar sua entrada e relaxei entrando até os culhões baterem na porta da buceta, Flávio acelerava as estocadas forte abrindo cada vez mais minha buceta. Me foderam das 7:00 da manhã até 1:00 da tarde. Recebi duas picas na boca na buceta no cu, masturbei eles com os pés, engoli acho que 1 litro de esperma de tanto que eles gozaram, só não conseguir engoli nem a metade da pica de Flávio era muito grossa mal cabia a cabeça na boca. Cair de tanto que gozei adormecendo deixando eles a beberem cervejas e conversando alegremente na sala. Acordei estava toda melada de gala acho que eles ainda durante meu sono me lascaram mais ainda sob efeito do álcool se masturbaram derramando sobre meu corpo inerte. Levantei e eles já haviam ido embora restando um bilhetinho de Flávio jurando que eu teria muita pica dele daqui pra frente mandando beijos me chamando de puta gostosa. Tremi só de pensar em receber no cu aquela tora de pica. Mas no final estava satisfeita afinal de contas fui eu quem procurei.