Estava atravessando o melhor momento de minha vida, realizada por completo desde minha família até sexualmente, pelo menos era o que pensava. Mas como diz o ditado 'nada que esteja indo bem que não possa melhorar', e foi justamente o que me ocorreu. Havia me tornado uma puta sem nenhum pudor e realizei todas as minhas taras graças a meu irmão Juca meu sobrinho Bruno e meus genros, André, Matheus e Flávio. Dormia com meu irmão e Bruno todas as noites sendo arrombada sem dó por ambos, eles não perdoavam nem quando estava menstruada e isso me deixava ainda mais apaixonada por eles. Meus genros davam sempre um jeito de me foderem, seja individualmente ou os três de vez, uma delícia em lugares cada vez mais diversos. Ariane minha filha mais nova estava em seu quinto mês de gravidez do próprio tio e mesmo assim ela mantinha um fogo pior do que eu, trepava com seu tio em dias alternados e com Bruno seu primo em outros e ainda assim sobrava tempo para seu marido André que me confessava sempre que estávamos trepando que Ariane melhorou sensivelmente depois da gravidez, estava mais vagabunda na cama sem ele desconfiar que era por causa dos cornos que ela lhe dava. Matheus meu outro genro resolveu repetir nossa trepada na igreja que demos há um mês atrás e alugou o espaço ao Pastor a fim de ministrar uma palestra (desculpa justificável) e acertou com André e Flávio meus outros genros, solicitei uma folga no serviço que coincidisse com a data acertado por ele assim os três estariam de folga no mesmo dia. Sair normalmente sendo aguardada pelo trio em um posto de gasolina perto de minha casa e rumamos direto para a igreja já de posse das chaves do templo, entramos pela lateral numa porta anexa a igreja nos certificando de que não teria nenhum intruso inclusive um vigilante que tomava conta durante a noite do local. Uma vez lá dentro e em segurança fui engolida pelos três ávidos por sexo, fui despida entre beijos e mãos que me amassavam os seios grandes e minha bunda sendo ensanduichada por ambos vi meu vestido ir ao chão em segundos ficando totalmente nua pois não usava calcinha ou soutien, logo sentir picas a roçar meu corpo de tamanhos e grossuras diversas que eu segurava tentando masturbar e André que tinha uma pica relativamente pequena mais muito grossa sentou-se num banco da igreja me forçando a sentar em sua tora grossa enfiando toda em minha buceta me rasgando inteira, fiquei rebolando em seu pau e fui cercada pelos outros dois que me ofereceram suas picas para que eu chupasse o que fiz com enorme prazer engolindo ora uma ora outra e as duas de vez os deixando alucinados, era xingada de vagabunda e cachorra pelos meus genros tarados e não demorou muito e sentir André derramar uma quantidade de esperma dentro de mim me inundando o útero, gozei gemendo na pica de André com duas picas na boca que simultaneamente gozaram me fazendo engasgar com a quantidade de gala que fluía, engoli o que podia deixando escorrer pelos peitões o restante, levei uma surra de pica pela cara sendo humilhada chamada de crente vadia, puta safada e tantos outros palavrões. André retirou sua tora de dentro de mim e logo fui colocada no coqueiro por Matheus que tinha uma pica enorme deixando exposta minha bunda graúda que Flávio mais que depressa enfiou a cara chupando meu cu enchendo de saliva e se preparou para introduzir sua pica que era também grande porém fina que entrou sem muito trabalho ficando entalada entre meus machos, André se posicionou em minha frente e colocou sua pica em minha boca que tentava abocanhar aquele poste grosso apenas cabendo a cabeça que mamei em gemidos cada vez mais altos tendo orgasmos múltiplos rebolando em duas picas durante cerca de duas horas sendo castigada em suas picas. Estava exausta mas muito satisfeita meus genros se revezaram entre meu cu e minha buceta me deixando toda alargada e alagada. Tomei tanta gala na buceta, boca e no cu que meu estômago e intestino estavam abastecidos nem banho tomei apenas me vestir a fim de irmos embora sentindo o cheiro de sexo que exalava pelos poros saímos do templo e rumamos direto para minha casa orando para que Bruno não lá estivesse o que realmente aconteceu. André e Matheus se foram e Flávio ficara comigo. Entrei no banheiro para tomar uma ducha relaxante sendo acompanhada por ele e uma vez lá dentro entrei em pica mais uma vez por Flávio, ele alegara que não tinha desfrutado tanto quanto os outros por causa de sua pica ser a mais fina de todas. O tranquilizei fazendo ele crer que tinha me completado perfeitamente e ministrei um dos melhores boquetes de minha vida, sua pica era perfeita para chupar comprida e fina indo até minha garganta facilmente e o fiz gozar em jatos poderosos que engoli gostosamente. Sentada no vaso sanitário recebi em troca uma espanhola deliciosa em meus seios e dei meu cu rebolativa levando tapas na bunda e amassos nos peitos. Flávio satisfeito se foi tomei meu banho e desabei em minha cama envolta em pensamentos de uma manhã deliciosa com meus genros, adormeci. Fui acordada pelo telefone estridente e eram 14:00 horas perdi a noção do tempo, levantei apressada e não tinha ninguém em casa, atendi ao telefone e era o Pastor da igreja me perguntando se era possível eu ir até o templo. Intrigada respondi que sim apenas iria tomar um banho e iria até lá. Cheguei no templo por volta das 16:00 horas e lá se encontrava o Pastor a minha espera, nos cumprimentamos e entramos indo direto a sua sala de descanso que servia de escritório para ele resolver problemas da igreja. Lá dentro havia uma mesa um sofá uma TV e aparelhos de som e imagem em DVD. Sentamos ele numa cadeira e eu no sofá à sua frente curiosa. O Pastor é um jovem senhor de 48 a 50 anos chamado Arnaldo, negro, cerca de 1,70 m, educado mas muito feio com a aparência de um tucano, bicudo e dentuço, casado com Dona Maurina uma mulher graciosa e delicada, deve ter uns 35 ou 38 anos não mais que isso, branca de olhos claros e um corpo violão de fazer inveja a muitas mulheres e fico a imaginar o que levou ela a casar com um homem tão feio (sem tirar suas qualidades, obviamente), Pastor Arnaldo com um sorriso amigável fora direto ao assunto que me fizera ir até lá. Relatou sua admiração por minha pessoa uma mulher separada mas muito séria e distinta, cumpridora dos deveres de uma mãe de família, tendo criado três filhas praticamente só e fervorosa cristã de nossa igreja, e por isso mesmo que ele resolvera conversar comigo para dirimir quaisquer mal entendidos. Aquela conversa estava e deixando um tanto quanto nervosa e ele resolveu simplificar colocando um DVD na tela plana para assistirmos, apontando para a TV soltou as imagens. Se tratava da câmera de segurança do templo que ele havia mandado instalar com as imagens de hoje pela manhã de minhas trepadas com meus genros, gelei boquiaberta me faltando chão aos pés vi trêmula minha performance em chupar duas picas e receber no cu e na buceta os caralhos de meus machos. Cabisbaixa faltou-me palavras de explicações sendo acalmada pelo Pastor, que num tom tranquilo falara que não via nada de mais em termos de minha relação com meus genros pois ele não estava ali para julgar essa ou aquela atitude de outros, o que ele não concordava era onde ocorreu pois eu havia incorrido de uma grave falta diante da igreja que freqüentava junto aos meus familiares. Nem lágrimas conseguia derramar de tão nervosa que estava suava procurando palavras de desculpas sem encontra-las. Solucei sendo confortada por Arnaldo que me trouxe um copo de água, enquanto eram exibidas minhas imagens sendo devorada pelos meus genros, um leve sorriso de canto de boca fez aflorar no rosto do Pastor Arnaldo. Ele congelou a imagem em que eu estava justamente mamando duas picas ao mesmo tempo em transe de olhos fechados saboreando cada centímetro daquelas picas que entravam e saiam em minha boca. Pastor Arnaldo aproximou-se alisando meus cabelos segurou meu queixo levantando meu rosto olhou em meus olhos com um sorriso enigmático calmamente falou que tudo aquilo poderia ser esquecido e contornado bastaria uma pequena colaboração de minha parte, abrindo sua braguilha desembainhou uma verdadeira jiboia que teria uns 30 cm negra da cabeça quase roxa e uns culhões que mais pareciam duas maçãs escuras, ofereceu puxando minha cabeça em direção a seu cassete imenso, estava eu hipnotizada com aquela verdadeira manjuba digna de todo negro, aí sim entendi o porque de sua mulher Maurina uma branquinha linda ter se casado com um negro tão feio. Trêmula segurei com as duas mãos sua jeba e abocanhei introduzindo a cabeçorra na boca mal cabendo fechei os olhos para me concentrar e mamei a principio desajeitadamente e aos poucos fui me soltando ao ouvir os gemidos do Pastor que estremecia a cada lambida e chupada que eu dava, explorei toda a extensão de seu pau lambia todinha voltando a cabeça grossa que soltava um líquido fininho docinho que eu engolia com prazer e chupei seus culhões os colocando dentro da boca morna recebendo os primeiros jatos de esperma em minha cara apressei em sugar a cabeça para não desperdiçar seu sêmen e era espessa volumosa e viscosa que saia em jatos fortes. Engoli tudinho limpando sua pica toda não desperdiçando uma só gota. O Pastor então se deu por satisfeito recolheu sua pica monstra e retirou o DVD do aparelho me entregando sorridente me disse que era um segredinho nosso e contava com minha compreensão para futuras colaboração, deixando claro que não iria ficar apenas naquele momento. Acenei afirmativamente com a cabeça recolhendo o DVD o guardando em minha bolsa me despedi do Pastor e rumei para casa já imaginando daqui pra frente como seria para administrar mais uma pica e que pica.
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Tarada como vc é,tenho certeza de que vc saberá como administrar as transas com os cinco homens de sua família e agora o pastor de sua igreja;mas tenho certeza que com o fogo que há no meio de suas pernas,ainda há vagas para mais alguns irmãos da igreja e também mais familiares seus.
Delicioso relato,já estou ansioso pelos próximos.
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