Equação de fodas (primeira parte)

Agora meu círculo ficou nervoso. Como equacionar tantas picas em minha vida? Por mim, fuderia com eles todos juntos, já não tinha mais pudores me tornando uma puta safada entre quatro paredes. Me mantinha aos olhos de quem me rodeia (vizinhos, amigos, parentes e irmãos da igreja) a mesma mulher que mesmo separada do marido me mantinha uma pessoa íntegra, séria e que vivia para minha família, minha casa e minha igreja. O que na verdade não correspondia a realidade que se desenhou desde a chegada de meu irmão à minha casa mudando drasticamente tudo em minha vida. Desde a minha primeira experiência incestuosa com ele, coisa nunca imaginável até então e no desenrolar da descoberta que ele além de fazer sua puta, acabou por foder todas as minhas filhas formando seu harém particular em família, me empurrando para, com a desculpa de o acobertar, acabei por ser amante de meus três genros e agora acabei por tarar meu sobrinho Bruno. Não medi esforços para manter minha família unida tirando proveito da situação é óbvio. Espero que vocês acompanhem minha saga e como isso mudou não só minha vida assim como de toda a família. Vamos em partes. Juca meu irmão, é meu amante oficial como vocês já leram aqui, é o homem que me completa totalmente. Porém ele agora tem que se desdobrar entre mim e minhas filhas, ficando um tanto conturbado o relacionamento, uma vez que, minhas filhas acreditam que eu nada sei sobre eles. Ariane minha filha mais nova está grávida de seu tio e o marido Matheus acredita ser dele, Bela minha filha do meio vem trair o marido Fábio em minha casa com seu tio e Sabrina a mais velha trai André indo pegar o tio no trabalho o levando à sua casa. Agora me aparece na história Bruno meu sobrinho, que por tabela fodeu a prima Ariane também e eu acabei dando a buceta a ele complicando ainda mais a relação de todos. Meus genros viciaram em me foder deixando o caminho livre para que Juca trepe com suas esposas. Meu dilema é que eu não estou conseguindo acompanhar o ritmo a fim de que um não atrapalhe o outro. Juca estar em melhor situação pois com a vinda de Bruno para nossa casa sobrou tempo para ele se deliciar com suas sobrinhas, não afetando diretamente nosso convívio incestuoso, apenas diminuímos as fodas que eram diárias. Depois que eu trepei com Bruno um menino praticamente, mudei quase que completamente minha rotina. Agora ao invés de quatro picas tenho cinco para administrar. O problema além de horários é também de logística. Trabalho no horário administrativo das 7:30 às 17:30, chego em casa por volta das 19:00 horas o que teoricamente seria o mesmo horário de Juca também chegar, a depender de sua programação de fodas Juca pode vir direto para casa ou não, depende da disponibilidade de uma de minhas filhas em trepar. Fico então refém pois eu poderia trepar com Bruno em minha casa tranquilamente sem a preocupação de ser flagrada por meu irmão. Não que isso fizesse qualquer diferença para mim, de maneira nenhuma seria até mais confortável pois poderia usufruir de suas picas sem que um condenasse o outro por ato incestuoso (o que acabou acontecendo) mais além relato o flagra. Mudei completamente meus horários e até ir aos cultos a cada dia ficavam mais escassas. Aproveitava cada instante cada segundo disponível. Arquitetei uma planilha de rodízio de fodas para nós. Mas para funcionar eu fiz malabarismo, como eu não podia dormir com meu irmão sendo que Bruno estaria em minha casa, o jeito era atrair Bruno para minha área de conforto e o convenci a me acompanhar aos cultos em determinados dias. Assim, abrir caminho para que Juca tivesse espaço para foder uma de minhas filhas nesses dias em que iríamos ao culto em nossa casa tranquilamente. Acertei com Bruno o seguinte; iríamos ao culto digamos na terça-feira normalmente e na quinta-feira ao invés do culto íamos a um motel e trepávamos até às 22:00 horas, indo para casa normalmente