Meu irmão fode minha filha Sabrina eu fodo com meu genro André.
Meus finais de semana estavam comprometidos em matéria de foda, Juca meu irmão e amante agora não tinha tempo para me foder, precisava abastecer suas sobrinhas de pica. Estava uma disputa séria entre elas. Sabrina inventou uma obra em sua casa e Juca ia todo sábado para lá resolver algum problema ou comprar algum item que faltava dando suporte a ela, inclusive de pica. Bela aproveitava que seu marido era um boca aberta tonto mesmo, se debandava aos domingos para minha casa e quando eu saia para meu culto fodia e fodia muito com seu tio e Ariane como o marido Flávio trabalhava em turno fixo tinha seus horários determinados para foder com o tio, ela ligava para ele avisando que a área estava livre e Juca do seu trabalho ia direto para a casa dela a comia até pouco antes do corno chegar do serviço, vindo em seguida para minha casa. começou a ficar difícil para ele conciliar tanta foda e quem estava sobrando era justamente eu, Juca estava quase para ter uma estafa de tanto que as sobrinhas exploravam dele. Eu me contentava com o que ele me desse mesmo com um ciúme danado, me mantinha submissa e fazendo de contas que de nada sabia. Procurava agradar e nada cobrava pois entendia que ele não era uma máquina e a qualquer momento poderia ter uma fraqueza. Quem mais me atrapalhava era Ariane, ela a mais nova das três, 19 anos e um fogo fora do comum, gostava tanto de foder que bastava o marido sair ela já acionava seu tio, isso ocorria duas três vezes na semana, não dando espaço dele se recuperar me deixando a ver navios. Eu precisava de um plano B. Eu estava tratando o André marido de Sabrina, que eu havia ido para um motel e dado a ele certa noite, com desprezo apenas para valorizar a foda, a cada ida a minha casa ele tentava conversar e eu o repudiava, o pobre só faltava chorar, me pedindo perdão e tal. Conversei com ele numa dessas vindas aqui em casa, lhe dizendo que fora um erro eu ter caído em tentação e lembrei que ele era marido de minha filha e pegaria mal se ela descobrisse que sua mãe tinha um romance mesmo que acidental com o genro. André aos prantos confessou que depois daquela noite não me tirava da mente e sua pica ficava dura só de recordar o pouco momento que passamos naquele motel, me deixando toda excitada, mas sem demonstrar qualquer emoção, pedi que ele esquecesse aquilo pois era uma loucura insistir, sou uma evangélica, mulher séria e não iria manter uma aventura sexual a toa. André me disse que não iria desistir de me foder de novo e que apenas queria uma outra chance e ele nunca mais tocaria no assunto morrendo ali entre nós dois. aquilo abalou minha frágil estrutura de puta e minha boceta pulsava mais que meu coração me deixando toda molhada, vi que realmente sua pica estava endurecida devido o volume que demonstrava dentro da calça, André implorava pela minha boceta querendo me levar ao motel de novo, o que neguei devido, primeiro ao horário (eram 15:00 horas) e alguém poderia ver, aí eu me entreguei de vez, e segundo que Juca meu irmão poderia chegar do trabalho, sendo logo avisada por André que Juca estava naquele momento em sua casa terminando a obra. André sentindo que havia minado minha base, alisava sua pica foi se aproximando de mim estendendo a mão em minha direção alisou meu rosto carinhoso segurou minha cabeça trazendo para si beijou-me calorosamente a boca me sufocando devido a sua gula pela minha língua que sugava gostosamente, me derreti toda me deixando conduzir pelo meu genro gostoso. André com sua saúde de 25 anos me apertava o corpo delicadamente ia desfazendo de minhas vestes, primeiro minha blusa foi levantada delicadamente deixando meios seios grandes e volumosos expostos enquanto ele procurava o zíper da minha saia abrindo-o deixando arriar no chão da sala foi abaixando me mordendo o pescoço chegando até meus seios mamou como um bezerrinho faminto gemendo enquanto alisava minha bunda puxando para baixo minha calcinha enfiava os dedos em minha bunda e boceta já umedecida me deixando zonza. Procurava forças mas minhas pernas bambeavam de André me chupando os peitos introduzindo seus dedos em minha boceta. Agarrei em sua pica por sobre a calça abrindo seu zíper libertando aquele pedaço de músculo ereto e grosso abaixei-me afoita mamei sua pica a colocando toda dentro da boca com dificuldade devido a grossura chupei gulosa apertando seus culhões, André enfiava sua pica em minha boca como se fodesse minha boceta, me chamando de sogra gostosa e puta, puxava meus cabelos empurrando cada vez mais forte em minha boca gozou lançando um jato de esperma em minha garganta me fazendo engasgar, escorria pelo canto da boca muita gala, ele tirou sua pica afim de que eu pudesse respirar e engolir sua porra, o que fiz com prazer recolhendo cada gotinha de seu mel. Chupei ainda mais sua pica limpando-a e mantendo-a dura outra vez, acabei de tirar sua calça e cueca o deixando nu encostei meu corpo no sofá levantando uma perna apoiando no braço do sofá arreganhei as pernas deixando minha boceta exposta para ele que vendo aquilo enfiou sua pica de uma só vez me fazendo gemer alto cravando minhas unhas em suas costas recebendo estocadas cada vez mais fortes na boceta, André urrava me xingando de cachorra e crente puta, safada e sogra gostosa, metia apressado parecendo que o mundo iria acabar acelerava as metidas me fazendo gritar de prazer gozei derramando todo meu líquido que escorria pelas pernas sendo chupada nos peitos pelo meu genro gostoso, André me apertava cada vez mais forte gozando dentro de mim mais uma boa quantidade de gala quentinha, minha boceta apertava seu pau em sinal de aprovação não permitindo que ela saísse ou amolecesse em contrações cada vez mais forte. André retirou sua pica me deitando no sofá enfiou sua cara entre minhas pernas chupando minha boceta toda melada de sua gala chupava com vontade engolindo e provando de seu sêmen. Exaustos com os corações acelerados ficamos ali no sofá esperando a adrenalina baixar sem dizer uma só palavra. Levantei primeiro e me dirigi ao banheiro entrando no chuveiro tomei uma ducha fria feliz e sorridente, fechava os olhos e lembrava de meu genro metendo em minha boceta que estava alargada porém satisfeita por receber aquela rola grossa e gostosa. André entrou no banheiro querendo tomar banho comigo nos beijamos e ele me abraçando por trás queria me comer o cu, beijando minha nuca e procurando meu rego colocando sua pica ente minha bunda, relutei me fazendo de boba disse que nunca havia dado meu cu a ninguém o fazendo desistir no momento, tomamos banho namorando num chupa chupa alucinado. Saímos do banheiro em silêncio coloquei um vestido fiz um suco para meu agora amante/genro e mais uma vez pedi que fosse discreto e evitasse tocar naquele assunto ou insinuações que desse alguma pista de nosso envolvimento. André por medo de perder a boceta de sua sogra concordou e apenas pediu que não o deixasse pelo menos uma vez na semana sem minha boceta que ele intitulou de mágica. André se despediu me beijando os lábios, foi para sua casa ver minha filha Sabrina. Eu agora que Juca está sobrecarregado de bocetas e apenas me come umas duas vezes por semana, encontrei um bom motivo para deixa-lo foder Sabrina, enquanto eu fodo seu marido André. Tapa trocado não doí.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Maravilhoso sexo em família,estás se saindo uma bela e gostosa crentinha sem pudores e deixando aflorar seus mais íntimos desejos.Parabéns pelo excitante relato.
Nossa como você é fogosa e da forma como relata seus contos sobre seu corpo e seu fogo, eu fico alucinado de tesão, você me fazer ter mil pensamentos ao seu respeito, e seus contos são muito excitantes, votado e ainda favoritado.