Escada do prédio

Tem dias que acordamos com aquele tesão que só com uma foda bem dada conseguimos acabar ele.

Alugava uma vaga de carro no prédio, até que o proprietário do apartamento alugou o mesmo e precisava que eu tirasse o carro. Me disse que precisava da vaga livre até quarta feira. Era um domingo, e como tinha q buscar almoço, resolvi já tirar o carro e deixar na rua.

Mas neste dia, eu acordei com um tesão absurdo. Meu pau estava duro e nem depois de ir ao banheiro, resolveu. Bom, tomei um café, peguei a chave do carro e fui para o elevador. Peguei o elevador para a garagem, mas ele parou no 7 andar. Entrou uma mulher de pele branca, cabelo castanho claro até o meio das costas, olhos escuros. Cumprimentei e reparei no corpo. Tinha os seios pequenos, magra, e uma bunda saliente. Estava com um vestido floral vermelho e preto.

Aí percebi o erro de ter ido de calça de moletom. Meu pau começou a endurecer só por ter uma mulher do meu lado. Bom, ela desceu no mesmo andar de estacionamento e foi para o seu carro. Eu fui para o meu e percebi que havia esquecido a carteira. Voltei para o elevador e vi que ela estava vindo com um monte de sacola de supermercado. Corri e ofereci ajuda.

Ela: - Nossa, eles precisam arrumar o carrinho para levar compras o mais rápido possível.

Eu: - Putz, sério que ainda não resolveram isso?

E entramos no elevador. Como eram muitas sacolas, me ofereci para ajudar a levar até o apartamento dela. Entramos e fui deixando na mesa da cozinha

Ela: - Muito obrigada. Ia ter que fazer mais de 1 viagem com certeza, rs.

Eu: Imagina, ainda bem que tinha esquecido a carteira e vi você pegando as sacolas.

Notei que o apartamento estava vazio. Fui saindo e ela me acompanhou.

Ela: - Muito obrigada de novo. Só consigo ir ao supermercado quando meu marido leva as crianças para o playground.

Dei risada e falei que não tinha problema algum. E lembrei de já ter visto ela no playground acompanhando os filhos. Entrei no elevador e fui para meu apartamento pegar a carteira. Nesse momento estava com o pau meia bomba e marcando a calça...Não teria como ela não ter visto.

Desci, entrei no carro e fui buscar um almoço na padaria. Demorei um pouco, porque a padaria estava lotada. Quando voltei, deixei o carro na rua e entrei pela portaria, para ver se tinha alguma encomenda. Então me dirigi para o hall para pegar o elevador. Passei em frente ao playground, e então vi a mesma mulher do elevador, com a filha no playground.

Eu: Ah, agora é a vez de dar folga para o marido né? rs

Ela: - Ah sim. Ele tem que descansar um pouco também né? Enquanto isso brinco com a minha princesa. Ah conseguiu enfim comprar o almoço?

Eu: - Sim, fui até a padaria mas estava muito cheia. Demorei, mas vou conseguir almoçar.

Ela: Bom almoço então.

E subi. Almocei, e fui ver netflix. Aí meu interfone tocou e era da portaria. Tinham se enganado e tinha uma encomenda para mim. Peguei o elevador e fui buscar. Passei pelo playground, que era caminho e ela ainda estava lá.

Eu: - Ainda aí? rs

Ela: - Sim. Tenho que cansar ela para ela ir dormir. Aí se junta ao irmão e ao pai rs.

E aí notei ela de olho no volume da minha calça. O tesão, quando está nesse nível, te deixa corajoso e resolvi arriscar.

Eu: - Mas se todos vão dormir, o que você vai ficar fazendo? Vendo Faustão? rs

Ela: - É o que me resta. Não tem nada melhor né? (E olhou para o meu volume e depois para mim)

Eu: - Bom, só depende de você.

E fui para a portaria pegar a encomenda. Na volta ela estava colocando a filha no carrinho e pediu para eu parar.

Ela: - O que você quis dizer?

Eu: - Com o quê?

Ela: - Que só dependia de mim? E olhou para baixo de novo.

A bebê dela já tinha adormecido.

Eu: - Eu já sei o que eu vou fazer daqui a pouco, mas é bem melhor quando tem alguém para fazer junto. E apertei o pau por cima.

Ela ficou sem falar nada, e eu indo embora, disse:

Eu: - Você é quem sabe. Apartamento 94.

E fui para o hall e subi. Coloquei a encomenda em cima da mesa e fui para o pc...Precisava me aliviar de alguma forma.Enquanto decidia se ia ler conto ou ver algum vídeo, o interfone toca. Atendi. Era ela.

Ela: - Escada, 12 andar, 5 min.

E desligou. Não estava acreditando. Nunca achei que iria aceitar. Estava inclusive esperando treta com o marido. Quer dizer, ainda esperava hahaha.
Esses 5 min custaram a passar. Mas subi e ela já estava lá.

Ela: - Vamos rápido antes que me arrependa.

Virou, arrebitou a bunda e segurou no corrimão. Eu já abaixei a calça e a cueca, encapei o pau, ela puxou sua calcinha para o lado e direcionei para sua buceta. Ela estava molhada e quente...Engoliu meu pau.

Como ela disse que precisava ser rápido e eu precisava de uma foda, acelerei as estocadas e bombava com força. Puxei seu cabelo e beijei sua orelha. Ela tremeu. Beijava seu pescoço, enquanto bombava e ela jogava a cabeça para trás. Ela parou, me colocou sentado e sentou de costas para mim. Pulava e babava todo meu pau.

Eu apertava seus seios, e colocava a mão em sua cintura puxando para baixo. Meu pau não abaixava, mas precisava ser rápido. Coloquei ela de quatro e fodi com força. Enfiava inteiro, tirava quase todo e enfiava de novo. Ela aumentou o ritmo junto comigo e eu não aguentei mais muito tempo. Enchi a camisinha de porra.

Ela tirou meu pau de dentro, arrumou a calcinha e levantou.

Ela: - Nossa, desde que tive minha filha, não fazia sexo assim. Muito obrigada, mas não vai acontecer de novo. Amo meu marido, mas faz tempo que não fazíamos sexo. Pode não comentar com ninguém?

Eu: - Claro. Mas caso precise de novo, sabe meu apartamento. É só ligar.

Ela se arrumou, deu um suspiro e desceu. Voltei a encontrá-la muitas vezes enquanto passava pelo prédio. Trocávamos sorrisos, mas nunca mais tivemos nada. Passaram alguns meses e se mudaram.

Foi uma bela foda inesperada naquele domingo de tesão