Volto com mais um conto (verídico) que aconteceu no prédio que eu morava.
Estava, um certo dia, lendo um livro na churrasqueira do meu antigo prédio. Era uma tarde de julho com muito calor.
Como estávamos em Julho, o prédio estava cheio de criança brincado. Com isso, muitas babás e empregadas ficavam cuidando das crianças.
Voltando, estava lendo um livro até que uma empregada apareceu. Me pediu licença e perguntou se eu tinha um isqueiro. Como na época ainda fumava, falei que sim e emprestei.
Ela acendeu o cigarro e começou a conversar comigo. Se apresentou e disse se chamar Luciene.
Luciene: Finalmente consegui uma folga. A Mariana (menina que ela cuidava) foi pra casa da amiga. Só assim para poder fumar um cigarro.
Eu: Deve ser muito complicado né? Ficar correndo pra cima e pra baixo atrás.
Luciene: E como. O pior que volto para casa, ainda tenho que cuidar do meu. Não tenho paz.
Dei risada.
Luciene: E você tem filhos?
Eu: Não tenho não. Só posso imaginar a correria que é pra você
Luciene: Olha faz bem. Devia ter continuado só nas tentativas, que pelo menos dava uma relaxada.
Deu risada, pediu licença e saiu.
Luciene tinha a pele morena clara, estava com seu cabelo em um coque. Seu rosto tinha sinais de cansaço, embora fosse nova ainda. Usava um uniforme amarelo largo, mas deu para perceber que pelo menos seus seios eram grandes.
Os dias seguiram, e ela sempre aparecia para conversar um pouco, enquanto Mariana ficava brincando lá embaixo. Ou quando ela fugia do apartamento e eu a encontrava fumando na escada
Com o tempo começou a confidenciar algumas coisas.
Luciene: Quase fiz merda esse fim de semana.
Eu: Por quê? O que fez?
Luciene: Meu marido. Chego em casa cansada, e ainda cuido do meu filho. Quando ainda sobre um pouco de energia, o desgraçado tá no bar jogando buraco. Toda vez. E nesse fim de semana, o irmão dele estava em casa. Não presta, nem um pouco. Mas quase o ataquei, tamanha vontade que eu estava. Mas me segurei.
Eu: Ah mas já tinha tesão no seu cunhado?
Luciene: Nem um pouco. Mas quando fico virada assim, desconto com quem tiver a vista.
Eu: Hahahahahaha. Faz bem. Da próxima vez que tiver assim, me avisa. Falei brincando.
Luciene: Vai brincado.
Deu risada e subiu.
Viajei no dia seguinte e voltei somente 5 dias depois.
Estava descendo pelas escadas e encontrei Luciene fumando. Ela me cumprimentou e perguntou.
Luciene: Eita, tá sumido hein?
Eu: Ah sim, viajei por uns dias com uns amigos.
Luciene: Muito legal. Quase te liguei esses dias hahahahahaha
Eu: Ah, bateu aquela seca de novo é?
Luciene: Sim, mas estava muito cansada, fui deitar para esquecer.
Eu: Putz que pena hein.
Luciene: É, tá foda viu? Vou entrar que tenho que arrumar as coisas da Mariana. Vai pra casa de uma amiga da escola.
Despediu e entrou. Eu desci e fui ler.
Cerca de 1 hora depois, o interfone da churrasqueira tocou e era a Luciene.
Luciene: Você acredita que perdi a chave do apartamento? Me ajuda a procurar na escada e aí embaixo?
Eu: Beleza, ajudo sim
Luciene: Me encontra na onde eu tava fumando
Subi até lá, mesmo achando estranho. Quando cheguei ela tava procurando no chão e nada.
Quando cheguei perto, ela agarrou meu pau por cima da bermuda e falou:
Luciene: Achei.
Eu: Sabia que você tava querendo rola. Fica tranquila. Vou acabar com essa tua seca.
Começamos a nos beijar e dar um amasso muito forte. A sensação de perigo, de alguém poder nos flagrar, era muito foda. Eu adoro sentir isso.
Esfregava meu pau no meio das pernas dela, mesmo com roupa. Mas estava muito curioso com aqueles seios. Levantei a blusa de seu uniforme e coloquei seus seios para fora. Eram grandes e estavam caídos.
Comecei a sugar seus seios e lamber eles inteiros. Ela gemia e jogava a cabeça para trás.
Ela então me afastou e desceu a cabeça procurando minha rola. Já colocou a cabeça na boca e começou a chupar. Babava nela inteira.
Abaixei a bermuda até os pés e com isso ela lambeu minhas bolas também.
Mas sabia que não tinha muito tempo. A levantei e falei para ela abaixar a calça. Enquanto ela abaixava e virava pra mim, encapei minha rola e já apontei para sua buceta.
A buceta dela engoliu meu pau, entrou de uma vez. Comecei a bombar com força, porque já estava com vontade de foder a Luciene, desde que começou a reclamar do seu marido.
Bombava com força, e nossos corpos faziam barulho. E ela começou a gemer alto. Fiquei com receio, porque na escada faz eco. Mas preferi curtir a foda.
Não demorou muito e senti o gozo vir. Nessa hora ela já atirava a buceta dela na minha direção e se masturbava.
Ela segurou no corrimao, enquanto eu enchia a camisinha de porra. Saiu muita porra que estava guardada pra ela.
Tirei o pau de dentro dela e falei:
Eu: Sempre que quiser, essa rola vai estar aqui.
Ela sorriu, mas estava exausta.
Nos arrumamos, joguei a camisinha no lixo do andar em que estávamos e fomos embora. Ela para o apê dos patrões e eu lá para baixo.
Eu comi a Luciene por mais um tempo. Sempre assim, me ligava quando tava lá embaixo, e nos encontrávamos na escada.
Depois de um tempo, os patrões dela se mudaram e perdemos contato.
Mas fodemos muito neste tempo.
Em breve, volto com outras histórias.