Surpresa na Madrugada

Morei em um prédio na ZS de São Paulo por cerca de 13 anos. Era bem movimentado, e contarei algumas histórias que aconteceram lá.

Essa história se passou quando estava prestes a me mudar.
Eu estava desempregado na época e passava a madrugada lá embaixo na área de lazer do prédio, geralmente lendo livros.

Havia uma senhora que vivia sozinha, e várias vezes conseguia ouvir ela gemendo, provavelmente brincado sozinha.

Uma época ela viajou por 2 semanas e deixou 2 sobrinhas cuidando do apartamento. Amanda tinha mais ou menos a minha idade na época (cerca de 25 anos) e sua prima Isabel de 18 anos. Amanda tem a pele morena clara, cabelos e olhos castanhos, não era gorda, era cavala. Isabel era bem branca, dos cabelos escuros e olhos azuis. Era mais magra, mas tinha umas pernas sensacionais.

Elas logo viraram amigas do pessoal do prédio. Viviam atiçando os meninos (que eram mais novos, em média de 15 anos), pegando no pau deles e falando besteira. Mas não levavam até o fim.

Com o tempo acabei conhecendo e ficando amigo também. Vivíamos tomando cerveja e Jurupinga e trocando idéia até de manhã.

Em uma sexta feira, estávamos todos lá embaixo, até que deu a hora dos meninos subirem. Ficamos eu e as primas conversando lá embaixo.

Um parenteses para explicar o local. Lá atrás do prédio ficava tudo apagado, e perto da quadra tinha um corredor que dava até o hall de elevadores principal. Porém tinha uma porta que ficava trancada, então se alguém surgisse no hall, deveria dar a volta no prédio inteiro para chegar lá atrás.

Neste corredor tinha 2 banheiros e a porta da sauna que também ficava trancada.

Voltando, era cerca de 3hs da manhã, e um menino que elas ainda não haviam conhecido, chegou da balada e foi lá atrás ver se tinha alguém. Era o Arthur que tinha 16 anos na época, super gente boa e mais esperto que o restante dos meninos.

Ficou conversando com a gente, até que a Amanda começou com as provocações nele também. Falava que adorava chupar um pau, lambendo bastante a cabeça. Que estava com vontade de engolir porra. E o Arthur só rindo.

Até que ela pegou no pau dele, e ele deixou. Mas avisou que com ele, o buraco era mais embaixo. Ela falou que duvidava, mas que queria na verdade que ele fodesse o buraco dela.

Não sei se ela achou que ele fosse quem nem os outros meninos que iriam levar na brincadeira, mas Arthur agarrou a Amanda pela nuca e enfiou a língua na boca dela

Aí falei para irem pro banheiro, e se atracaram lá dentro. Dava para ouvir nitidamente os gemidos. Como tenho um lado voyeur bem acentuado, lógico que me deu um tesão enorme. A Isabel nem ouvia mais o que eu falava, prestando atenção nos gemidos.

Levantou, foi na porta, e ficou ouvindo. Colocou a mão no lábio e ficou paralisada. Eu cheguei perto e fiquei de frente pra ela, e ouvindo a putaria dentro do banheiro.

O meu pau tomou controle da situação. Apertei ele na bermuda e falei:
Quer? Te faço gemer e gritar também.

Ela não respondeu, mas também não tirou o olho. Continuei apertando meu pau na bermuda.

Peguei no braço dela, e ela despertou. Me deu um empurrão para dentro do outro banheiro, e trancou a porta. Quando virou pra mim, peguei ela pelo cabelo, bem perto da nunca, olhei no olho dela e falei:
Quem manda aqui sou eu!

Enfiei a lingua na boca dela, e quase nos engolimos, tamanho o tesão que estávamos. comecei a morder a orelha dela, enquanto ela tremia e me arranhava as costas. Fui descendo a lingua por detrás da orelha, desci devagar com a língua pelo pescoço e voltei a beijar, enquanto apertava sua cintura.

Esfregava meu pau nela com força, por dentro da bermuda ainda. Ela estava de shorts e camiseta, bem simples.

Ela só gemia, até que falei:
O que você quer? ME fala, você vai ter que pedir, me implorar.

Nisso passei a minha mão por toda sua coxas até sua bunda, que apertei com vontade. E trouxe ela pra mais junto de mim, para sentir todo meu pau.

Ela começou a falar:

Me fode, me faz gemer, vai. Quero gemer mais que minha prima. Me fode. Fode forte.

Não aguentei, tinha que provar aquela delícia. Coloquei ela apoiada na pia, e levantei sua blusa. Engoli seus peitos pequenos (que adoro, cabem inteiro na boca). Lambia seu mamilo, chupava. Desci com a lingua pela barriga, bem devagar

Enquanto descia, desci seu shorts, mas não sua calcinha. Tinha que lamber aquelas coxas. Lambi inteira. Ia do joelho até a virilha, e se ela tremia, eu voltava para o joelho.

Quando chegava perto da sua virilha, ela enlouquecia. Dei uma chupada em sua bucetinha por cima da calcinha, mas quando senti ela molhada não aguentei

Arranquei sua calcinha e cai de bocava. Enfiava a língua nela, brincava com seu clitóris, e voltava a enfiar a lingua. Coloquei a língua em seu clitoris e usei aquela velha tática do alfabeto. Fui até o J e enfiei um dedo nela. Ela arrepiou inteira.

Consegui fazer um alfabeto inteiro e chegar até a letra H da segunda vez quando ela me puxou pra cima e pediu para eu foder logo. Que ela queria gozar com meu pau dentro dela.

Apesar de adorar receber oral, nem lembrei disso, tamanho o tesão de comer aquela delicia. Ela se virou, colocou as mãos na pia e empinou aquele rabo lindo pra mim.

Olho pra trás com aquela cara de tesão (sou vidrado nisso), e falou, bem baixinho:
Fode!

Coloquei a cabeça do meu pau bem na porta, e brincava. Ia a extensão da entrada de sua buceta inteira, até que enfiei de uma vez. Ela soltou um grito e pediu mais.

Soquei meu pau nela, sem dó. Agarrava o cabelo dela, bem perto da nuca e beijava sua boca. Segurava sua cintura e trazia ela pro meu pau.

Sentia sua buceta melando meu pau inteiro. Ensopando ele. Trouxe ela mais para perto e apertava seus seios enquanto fodia sua buceta.

Passava a lingua em sua orelha, e em seu pescoço. Ela voltou a se apoiar na pia. Nisso ela saiu e pediu para eu deitar no chão, e veio me cavalgar.

Colocou a cabeça do meu pau na porta da sua buceta e desceu. Ela estava alucinada. Melava todo meu pau e saco. Eu adorando. Apertava seus seios, enquanto ela roçava em mim.

Ela começou a tremer, roçou mais rápido, e deitou em cima de mim.
Ficou pouco tempo deitada, levantou com meu pau duro dentro dela e falou:

Agora é sua vez. Me fala se estiver fazendo errado.

Saiu de cima e logo abocanhou meu pau. Chupava com vontade, mas era um pouco inexperiente. DE vez em quando sobrava uma arranhada de dente, mas o tesao era grande e nem ligava.

Ela pediu para eu avisar quando ia gozar. Ela continuou chupando mais um pouco e vi que ia explodir nela. Avisei que ia gozar, e ela soltou meu pau.

Gozei muito, foi na pia, na minha perna, no braço dela.
Ela riu e ficou brincando com a porra que ainda estava no meu pau. Ela colocou meu pau na boca, disse que queria experimentar. Acabou não curtindo muito.

Levantamos, pegamos papel para limpar o que desse.

Vestimos a roupa e eu abri a porta para ver como estava lá fora (ninguém ia lá atrás de madrugada, mas não custava ver).

Saímos numa boa e demos de cara com o Arthur e a Amanda rindo de nós e perguntando se a festa foi boa. Rimos e fomos continuar conversando.

Infelizmente as vi mais 2 ou 3 vezes, e logo me mudei de lá.

Mas essa foi apenas uma das histórias que aconteceram lá. Em breve volto com mais.