Fiquei por lá até os 21 anos, então conheci muita gente que trabalhou lá. Este conto, por exemplo, aconteceu quando eu tinha 19 anos.
Vou começar explicando como era o supermercado, para que possam visualizar o local.
Ele possuía a loja no nível da rua, porém seu estoque ficava nos 2 andares acima da loja. Então todas as reposições da loja dependiam de 1 único elevador (elevador que era utilizado somente para mercadorias).
O acesso para os funcionários era por uma escada estreita ou pela rua lateral (que era uma ladeira) e que dava acesso à portaria do supermercado.
Isso dava acesso ao 1 andar de estoque.
Para o segundo, era preciso subir outros 2 lances de escada a partir do 1 andar.
Toda Segunda, quarta e sexta as 18hs, vinha carregamento do Ceasa, então todos os funcionários do mercado tinham que encerrar o trabalho e focarem somente no descarregamento do caminhão. Ele era feito pelo piso da loja e as mercadorias eram enviadas ao 1 andar pelo elevador, onde ficava somente 1 funcionario e o porteiro.
Meu horário de trabalho ia até as 20hs, então eu ficava lendo ou fumando (hábito que me livrei) no estoque do 2 andar. Este estoque era enorme, 2 x maior que o primeiro. E durante o descarregamento do Ceasa, ficava abandonado e escuro. Só entrava a luz da rua.
Como disse lá no começo, conheci muitas pessoas lá. Uma delas se chamava Diná. Trabalhava na confeitaria na época e conversávamos muito.
Diná tinha a pele morena clara, cabelos pouco abaixo dos ombros e olhos castanhos. Ela era baixinha, tinha os seios pequenos, uma par de coxas grossas incríveis e uma bunda sensacional. Na época do conto, tinha 25 anos.
Conversávamos sobre tudo. Uma vez, quando eu tinha 17 anos, ela me chamou para almoçar em sua casa. Perguntou se eu gostava de lasanha e que iria fazer para comermos. E dizia rindo:
- O Novinho via ter que comer tudo hein. hahahahhaa
E começamos a a brincar com malícia desde então. Mas acabou não acontecendo o almoço e ela logo noivou.
Como disse, se passaram 2 anos, e eu com 19 anos mantinha aquela rotina em dias de chegada do Ceasa.
Diná ia embora sempre as 18h. O ritmo das conversas diminuiu, e agora era mais bom dia, boa tarde, oi e tchau.
Ouvia boatos de que o noivado não ia bem. Até que um dia, uma quarta feira, tinha terminado de fumar no estoque e estava descendo para ir até o banheiro, que ficava no 1 andar.
Deveriam ser em torno das 19h, porque me surpreendi em ver a Diná perto do relógio de ponto. Ela estava com uma saia preta, pouco acima dos joelhos e um camiseta também preta. Falei:
- E aí Diná, como vc está? Muito tempo que não conversamos.
- É verdade. Tá muita correria sempre né.
Eu já queria achar uma brecha, para pelo menos dar um brincada com malícia. Mas ela foi mais rápida.
- E nisso, fiquei te devendo uma lasanha.
- É verdade, né? Mas agora, não sei se seu noivo ia curtir. Teria que dividir com ele né?
- Ih, esse aí? Desencana, tá me dando no saco faz tempo. Vai de casa pro trabalho, do trabalho pra casa da mãe e só. Chega em casa, dorme.
- Sério? Pô mas e você? Fica sozinha todo esse tempo? Sem conversar, sem se ver, sem nada?
-Sem nada. Nem lasanha. rs
- Pô, mas como você faz? Porque, beleza, conversar é fácil. Mas para outras coisas tem hora que junta tudo.
- Você nem sabe. Mas outro dia conversamos. Tenho que ir.
Me deu tchau e foi embora.
Nisso se passaram algumas semanas. Mas o tesão que eu tinha pela Diná tinha voltado. Mas não conseguia brecha para conversar com ela como antigamente, porque o chefe dela tinha mudado e era bem rigoroso.
Até que chegou o fim de ano e o mercado estava lotado. A fila na confeitaria era enorme o dia inteiro.
Encontrei com a Diná na escada, ela estava correndo para ir almoçar, pq tinha que voltar logo. Aproveitei e subi com ela pro refeitório, já que eu estava mais tranquilo. Ela disse:
- Meu tá muita correria lá embaixo, que saco. Não tem tempo pra nada.
- Eu vi. A fila não diminui. Parece que só aumenta. Só vai esvaziar no começo de janeiro.
-Né? Dá vontade de me esconder as vezes.
- Ah é?
Aí olhei em volta e só tinha mais um cara indo pro vestiário durmir. Aproveitei e falei baixo:
- Olha, em dias de Ceasa, o estoque do 2 andar fica vazio. Vivo fazendo hora lá em cima. Como o caminhão chega lá paras as 18h e o elevador tem que estar disponível, lá para as 16h param de subir lá para buscar coisa. Sempre aproveito e fico lá lendo, fumando ou de boa só.
- Ah você é safado hein? Nem tinha pensado lá. Qualquer dia me escondo lá, rs.
E a conversa parou por aí, porque já tinha dado o tempo dela.
Dois dias depois, subi para o estoque e já fui fumar. Estava olhando para a rua e fumando o cigarro. Foi aí que ouvi alguém rindo e me assustei.
Virei e era ela.
- Ah safado, tá fumando escondido né? Então é aqui que você se esconde hein?
- Caralho, você quase me matou de susto, rs. É sim. É bom porque é tranquilo e não vem ninguém.
Nisso ela se sentou em uma pilha de caixa de extrato de tomate. Estava com uma bolsa nas costas, de cabelo molhado (ela tinha o costume de tomar banho no vestiário antes de ir embora, Legging preta e regata também preta.
- De verdade que não vem ninguém aqui? Pessoal deve vir roubar chocolate a noite, rs.
- Olha, nunca vi ninguém aqui. Mesmo porque fica todo mundo lá descarregando o caminhão.
- E você? Nunca roubou nada para comer aqui não?
- Comer aqui? Nunca tive a chance. Mas se quiser, tem bombom, sucrilhos, chocolate. Tudo lá atras.
- Mas olha, hoje podia ser um dia de comer uma lasanha hein?
- Ela sorriu, meio sem graça. Olha vou ser sincera. Nem sei fazer lasanha.
- Pô, então se tivesse ido na sua casa aquele dia, teria que ter comido outra coisa, hein?
- Ah é? Mas comida não ia ter nada. O que iríamos comer?
- Olha você eu não sei. Já eu...
- Rs, fala...
- Eu teria que ser criativo né?
- É, pq eu não cozinho nada. Mesmo pq só fico eu em casa. O banana come na mãe dele.
- Ah é? E não come em casa não?
- Não, nem comida, nem nada. Aí, te respondendo o que perguntou outro dia, eu fico na seca. Uma hora até acostuma.
- Sério? Você tá na seca e o cara não faz nada?
- Sério. Parece que ele não tem tesão, sei lá.
- Meu, olha como eu tô, só de falar com você.
Mostrei meu pau duro, marcando na calça.
- Ah, viu? Faz tempo que não vejo um desse.
Cheguei perto e apertei ele.
- Mata a vontade. Deixa eu te fuder bem gostoso agora. Tirar essa seca.
- Ah novinho. Agora vai ter que dar conta.
Apertou meu pau por cima da calça, se levantou e me beijou. Dava para sentir a seca dela no beijo. Quase me engoliu.
Eu peguei o cabelo dela, perto da nunca, e segurei forte. Enquanto isso trazia ela pra perto e apertava sua cintura com força.
Passei para o pescoço, sempre beijando indo em direção a orelha. Dei uma mordida de leve na sua orelha, quando ela sentiu um gemido e bambeou.
Peguei ela e já virei de costas para mim, para sarrar aquela bunda que sempre tive tesão. Encoxava com força, enquanto amassava seus seios com a mão e beijava seu pescoço.
Eu também estava numa seca desgraçada e só queria foder. Dar uma bela foda.
Por mais que fosse isolado lá em cima, já houveram, poucas, vezes que apareceram lá e eu tive que me esconder. Então havia a sensação do perigo de alguém nos pegar. Queria foder, mas tinha quer ser rápido.
Ela disse:
- Meu, é loucura. E se alguém subir?
Dizia sussurrando e gemendo.
Falei, bem perto do ouvido dela e com o meu pau duro em sua bunda:
- É isso que dá mais tesão.
Ela gemeu:
- Não podemos demorar.
Ela se apoiou na pilha de caixas de extrato de tomate, se curvou e com uma cara de safada e sorrindo, olhou para trás e disse:
- Me fode!
Não posso ouvir isso que fico louco. Abaixei sua calça legging já com a calcinha, e caí de boca em sua boceta. Queria deixar ensopada, mas já estava. Suguei seu clitóris que a fazia suspirar.
Apertava aquele rabo delicioso com as mãos. Então subi e caí de boca nele também. Ela arrepiava e pulava pra frente. Dizia:
- Caralho! Caralho!
As pernas ficavam bambas e eu tinha que ficar apoiando ela. Ficava chupando e ela arrepiando toda, se curvando. Aproveitei para ir colocando a camisinha.
Perguntei:
- Já levou aqui?
- Já, bota pra dentro, porra!
Babei mais um pouco seu cu, e também na camisinha. Pedi para ela forçar para fora e enfiei um dedo para começar a lacear. Foi aí que ela pediu mais dedo, e enfiei o segundo. Então ela mandou colocar o pau e encostei a cabeça em seu cu.
Seu cu era muito guloso e ao mesmo apertado. Ele vinha mordendo meu pau. E a cada mordida, engolia um pouco dele. Aquilo tava me deixando louco. Não sabia se continuava assim até entrar tudo, ou se enfiava de uma vez.
Deixei ela continuar. Tava gostoso pra caralho. Mordia, engolia e esmagava meu pau la dentro.
Logo chegou ao final. Puxei pra trás e bombei. Bombei segurando sua cintura. Bombava forte. Fodia aquele rabo que me deixava louco.
Ela só gemia e falava "Caralho!" E eu dava o caralho pra ela. Batia sua coxas fortes na minha. Aquele barulho de pele batendo. Seu cu esmagando meu pau. E mordia ainda. Mordia meu pau inteiro.
levantei ela um pouco e amassava seus seios. E logo desci para sua buceta. Estocava meu pau em seu cu e dedilhava sua boceta. Ela cravou as unhas na minha cintura, enquanto jogava a cabeça para trás.
Nisso virei ela, e sentei nas caixas. Ela cavalgava e rebolava com meu pau em seu cu. Nisso apertava seus seios, com força.
Não demorou muito nesse ritmo, enchi a camisinha de porra. Gozei muito. Ela só segurava nas caixas e respirava cansada. Continuei enchendo a camisinha de porra, dentro dela.
Nisso, ela se levantou e eu tirei o pau de dentro. Ela começou a subir a calça e eu a tirar a camisinha. Ela veio pra cima de mim e nos beijamos, com força. Com tesão.
Ela disse:
- Pena que tenho que ir embora. Caralho! Precisamos fazer de novo, tenho muita seca ainda pra tirar. Quero na buceta, quero na boca. Novinho, vou te engolir.
Eu só ria e concordava. Ela terminou de se arrumar e desceu. Eu dei um nó na camisinha, coloquei no meio de uns papelões e desci para jogar no lixo da rua e não deixar vestígio.
Lógico que tive que comer a Diná de novo. Provável que conte em outro conto. Caso queiram, só votar e deixar comentários.
Ótimo conto
Que sorte a sua!!