Volto a contar outra aventura de quando morava em um prédio em São Paulo.
Essa foi no ano de 2004. Burger King havia chegado ao Brasil a pouco tempo e a loja mais perto que tinha do prédio era no Shopping Ibirapuera.
Havia combinado com outros 2 amigos de irem a esse Burger King em um sábado. Era começo de tarde e estávamos indo em direção à avenida para pegar um ônibus, quando passamos por uma festa que estava rolando em um salão alugado.
Ao passarmos, 2 meninas ficaram nos chamando:
Meninas: - Ei, onde estão indo? Aqui tá um tédio.
Nós: - Estamos indo ao shopping Ibirapuera, mas voltamos logo porque só vamos almoçar.
Meninas - Ah blz, Então quando tiverem de volta, dá um toque. É festa de criança mas vai até tarde
E nisso passaram o celular. Anotamos e fomos para o shopping.
Umas 3 hs depois voltamos e resolvemos dar um toque no celular delas. Achamos que era mentira, e ligamos só para ter certeza.
Nisso, uma delas atendeu:
Nós: - Hey, estamos perto da festa, continua um tédio?
As Meninas: - Tá pior que antes, vamos descer e encontramos vocês na porta.
Nem acreditava, mas como iríamos passar em frente da festa de qualquer maneira...
Quando chegamos na porta, estavam as 2 lá na porta nos esperando.
As Meninas: O que vocês têm em mente?
Eu: Olha, estou sozinho no apê e tenho cerveja e cachaça. Querem colar lá?
As Meninas: -Ah, demorou. Vamos sim
E nos seguiram até o prédio. Os 2 meninos tiveram que ir para seus apartamentos, mas falaram que iam tomar um banho e depois iam para o meu apê.
Entrei com elas e aproveito para descrevê-las:
Carla - Morena, cabelos e olhos escuros. Magrinha mas durinha.
Julia - Loira dos olhos azuis. Peitos bem grandes, bunda pequena e um par de coxas sensacionais.
Começamos a conversar enquanto fazia caipirinha. Carla já estava virando a cachaça no gargalo e as duas rindo.
Nisso um dos meus amigos, Raul apareceu e se juntou a gente. Fomos para a sala para beber e ficar mais a vontade.
Nisso Carla ja senta colada no Raul e dando mole descaradamente. Raul nessa época era virgem e estava ficando louco com ela.
Carla pegava em sua perna, ria e beijava a bochecha dele falando que ele era bonitinho, mas muito novinho. Raul me chamou na cozinha com a desculpa de pegar mais cerveja e falou que tava louco pra mostrar que o novinho sabia fazer.
Falei pra ele puxar pro quarto de uma vez, mas caso tivesse envergonhado, eu tiraria Júlia de lá. Na verdade, já estava comendo a Julia com os olhos desde que a vi, então seria um prazer tirá-la de lá.
Voltamos para a sala, e vi que ele tava lutando com ele mesmo para chegar na menina, mas não ia conseguir. Nisso, resolvi ajudar.
Eu: - Júlia, vem comigo encher minha caipirinha.
Nisso, ela me seguiu até a cozinha. Lá falei:
Eu: Foi mal, mas o Raul tá louco para pegar a Carla, mas tá meio sem jeito. Aí preferi deixá-los sozinhos
Júlia: - Ah claro, bem melhor. Mas a cozinha é muito perto e não vai dar privacidade para eles. Vamos pro quarto.
Nisso, eu que me animei. Ficar sozinho com ela, aí eu poderia investir. Pedi para ela chamar o Raul.
Eu: Raul, vou levar a Júlia pro quarto. Assim você arrasta a Carla pro outro. Vai ser mais fácil.
Nisso, chamei a Júlia sem dar nenhuma desculpa e levei pro quarto. Fechei a porta e falei que era para dar privacidade para eles.
Júlia: Ah, é bom. Com a porta fechada dá bem mais privacidade né:
Nisso peguei na cintura dela e puxei ela, juntando o corpo dela no meu.
Eu: Sim, para fazer o que a gente, digo eles, fazerem o que quiserem.
E nisso beijei a Júlia. Apertava sua cintura com força e pressionando seu corpo no meu, só para ela sentir como estava me deixando.
Desci beijando seu pescoço e mordi sua orelha. Quando senti ela tremer, vi que estava no caminho certo.
Nisso, Raul bate na porta. Abro e ele fala:
Raul: - Mano, foi mal, mas você tem camisinha?
Eu: Pra quem tava nervoso c foi bem rápido né?
Ri e entreguei uma camisinha para ele. A Júlia virou e disse, após eu fechar a porta:
Júlia: - Ah, não é justo. Quero uma também.
E veio pegando no meu pau, por cima da calça. Apontei para a gaveta e falei:
Eu: Nãos e preocupa. Ali tem mais. Mas quem vai vestir meu pau é você.
Nisso, ela me beijou, quase me engolindo. Eu Passava a mão em seus seios e apertava, sabia que não ia demorar para vê-los. Levantei sua camiseta e comecei a chupar com vontade. Ela tremia muito. Passava de um para o outro, chupava bem seus mamilos e apertava aquela fartura.
Nisso, seu celular toca e era sua mãe perguntando onde ela estava. Ela falou que foi até a padaria ali perto e já voltava.
Júlia: - Pqp, não vou poder demorar. Ela deve estar querendo ir embora.
Nisso, ela pegou uma camisinha e se abaixou já abrindo o pacote. Eu já fui descendo minha calça.
Ela começou a mordeu meu pau por fora da calça, mas não demorou para tirar e encapotar. Deu duas chupadas e falou:
Júlia: -Droga, não tem muito tempo.
Levantou, subiu a saia, colocou as mãos na escrivaninha, olhou para trás e disse:
Júlia: - Prefiro assim. Me fode?
Já fui chegando por trás, abaixei sua calcinha e pincelei minha cabeça em sua bucetinha encharcada.
Ela gemia baixinho, até que deixei escorregar para dentro. Sua respiração foi mudando e ela soltou um gemido baixinho. Peguei sua cintura e comecei a bombar.
Bombava forte, com nossos corpos fazendo barulho e seu seios balançando. Aproveitei para segurá-los e judiei daquela buceta. Estocava forte e rápido, uma bela duma foda.
Ao mesmo tempo, dava para ouvir o sexo rolando no outro quarto.
Enquanto bombava Júlia, encostei um dedo em seu cu e fiquei roçando ali. Sem enfiar. Ela ficou até mole e começou a gemer alto.
Joguei ela na cama, e fodi ela de 4. Comecei a alternar entre bombada forte e mais fraca. E com o dedo fazia movimento em seu cu.
Ela só pedia para foder, até que começou a gemer mais alto e ficar ofegante. Eu não ia aguentar mais muito tempo. Então ela virou e ficou de frango assado.
Eu acelerei as bombadas, enquanto ela se masturbava e olhava pra mim. Não aguentei ver ela agarrando o lençol e enchi a camisinha de porra.
Saí de dentro dela, e ela ficou descansando um pouco. Nisso se deu conta que precisava ir embora.
Levantou e foi no outro quarto. Nem bateu e já abriu a porta chamando a Carla para ir embora. Carla estava montando Raul e pediu 5 minutos.
Júlia foi pra cozinha e começamos a tomar uma cerveja enquanto eles terminavam.
Deu para ouvir Carla gemendo bem alto, que confesso que me deu tesão de comê-la também.
Carla siau do quarto, foi no banheiro e passou água no rosto. Encontrou com a gente na cozinha.
Júlia: - Vamos Carla, que minha mãe ligou já faz um tempo.
Júlia me deu um beijo e pedi seu cel. Ela me passou seu tel e seu icq.
Eu: - Pena que não pude experimentar tudo né?
Júlia> - Relaxa, vamos marcar que fiquei com vontade de experimentar também.
Nisso se despediram e foram embora. Só nessa hora Raul chegou na porta todo contente.
Voltei a falar com Júlia outras vezes pelo Icq, tentando marcar uma nova foda. Infelizmente nunca conseguimos, uma hora ela não conseguia, outra hora era eu.
Faz mais de 10 anos a última vez que falei com ela, e perdi seu contato. Nunca consegui experimentar aquele cuzinho, mas foi uma bela foda inesperada.