Casados no cio

É a primeira vez que estou escrevendo. Na época eu tinha 44 anos, diretor de uma empresa estatal. Estava bem sucedido, casado com uma esposa amorosa mas fria sexualmente, com uma filha menor. Sempre fui bi. Mas com a experiência de ter tido apenas uns 3 encontros fracassados: um foi quando prestava vestibular. Um carro parou ao meu lado na rua e o motorista me ofereceu carona. Aceitei,claro. Ele se apresentou como um advogado de nome Abelardo (nome real). Enquanto dirigia perguntava se teria algum problema passar na cada dele, pois tinha que pegar uns documentos. Eu, apesar de então estar com 18 anos estava muito nervoso. Chegamos no edifício dele e antes de sairmos do carro ele me olha e pergunta:                                                       - Tu é entendido?                                    
Esqueci de dizer que isso aconteceu aqui no RS e o "tu" é o pronome mais utilizado, como sabem.
Respondi à ele que sim,eu era entendido. Ele então sorriu,colocou a mão sobre a minha coxa e disse:
-Então vamos subir pro meu apê! Vamos brincar um pouco.
Confesso que fiquei mais nervoso. Minhas mãos estavam congeladas, mas não me fiz de regado. Segui o cara até o seu apartamento. Abelardo (ou simplesmente Abel como depois pediu para chama-lo era mais baixo que eu (tenho 1.81m e ele deveria ter no máximo 1.70m). Mas,pensei,na horizontal pouco importa...rsrsrs. Chegamos ao ap dele, ele me deixa na biblioteca e diz que vai tomar um banho. Ok eu disse. Fiquei ali de pé olhando os livros. O tempo passou;eu suando e nervoso pois nunca tinha estado com homem nenhum, só batia muitas punhetas fantasiando muitas coisa. Eis que ele chega com uma toalha branca enrolada nos quadris, chega BEM perto de mim perguntando que livro eu estava vendo. Me virei pra ele a fim de responder porém, ele retira o livro das minhas mãos, me segura pela cintura e começa a me beijar. Colou os lábios grossos nos meus e começou a enfiar a língua bem fundo na minha boca. Instintivamente também segurei seus quadris e aproximei meu corpo ao dele. Foi maravilhoso. Meu pau subiu como um foguete achando o pau dele que já estava erguendo a toalha que vestia. Nossas línguas continuaram a se esfregar nas nossas bocas e senti ele começar a ondular os quadris. Sentia seu pau duro se esfregando no meu ainda duro dentro das calças.
Foi então que me olhando nos olhos tirou meu cinto, desabotoou minhas calças e a tirou. De joelhos, tirou meus tênis, minhas meias e chegou bem perto do meu cacete que estava duro, já armando barraca. Esfregou o rosto na cueca,querendo sentir o cheiro do meu caralho e dos bagos. Lambia meu pau que fazia um monte bem saliente no meio das minhas pernas. Esfregou bastante a cara, cheirou bem minhas virilhas, me olhou e puxou a cueca. O que ele viu foi um pau não muito grande (17 cm),porém bem grosso e cabeçudo. Ele segurou meu pau ainda com a pele e botou na boca. Saboreou e depois foi puxando a pele. E disse:
-Gosto de sentir o gosto do caralho na boca assim...puxando a pele...vem com todo o sabor e cheiro. Começou a lamber a cabeça, passando a língua em volta do pescoço do pau.
-Gosto quando sinto cheiro natural da rola, ele disse. Gosto de fazer assim ó...lamber o sebinho que sempre fica no pescoço da pica!
E ele continuou limpando meu pau que já começava a babar.
-Deixa eu te chupar até gozar, garoto. Nessa idade jorra litros de porra né?,perguntou. Eu respondi:
-Sim...eu gozo muito.
- Delicia...vou te chupar até o gozo...gosto da primeira gozada na boca porque a porra vem com todo sabor do caralho.
Bom gente, não precisou muito tempo e eu anunciei que ia gozar. O Abel continuou chupando até sentir os primeiros jatos de porra na boca. Como ele estava ajoelhado, me olhou de baixo, pegou minha mão e colocou na sua garganta. Queria que eu sentisse ele engolindo
Minhas pernas estavam bambas. Ele me guiou até um sofá. Sentei e ele levantou tirando a toalha. Pude ver seu pau. Era fino e reto, acho que do tamanho do meu. Sem avisar ele curvou-se e começou a me beijar de novo. Sentia o gosto da minha porra na boca dele. Meu cacete já endurecia de novo. Foi aí que ele sentou no outro sofá, com sua lança dura e me pediu para chupar; coisa que nunca havia feito antes. Fica pra próxima vez. É meu primeiro conto (real) e espero ser mais direto das próximas vezes...mas conto como aconteceu! Votem. Tenho muito a contar!