Casado no cio2

Contei antes como Abel me puxou para uma poltrona, me pediu para ajoelhar e chupar sua pica. Assim eu fiz, ainda meio grogue por ter gozado. Segurei seu pau duro e comecei a punhetar. Estava babado e duríssimo.
- Lambe, ele pediu.
Meu desejo estava se realizando: ter o pau de um homem na boca. Comecei a lamber sentindo o gosto do pau. Sem ele pedir botei a cabeça na boca e pude sentir a textura macia da pica. Comecei a ir e vir com a boca no pau dele enquanto sentia meu próprio pau endurecendo. Abel gemia e ondulava os quadris, fodendo minha boca.
Fiquei assim entregue ao prazer até que ele abre bem as perdas e sobe mais pedindo para que eu lambesse seu cu. Não pensei em mais nada só em realizar seu desejo ( e meu, claro). Segurei suas ancas enquanto ele abria sua bunda. Vi seu cuzinho bem de perto. Enlouqueci. Estava realizando todas as minhas fantasias. Tudo aquilo que imaginava nas minhas punhetas. Comecei a lamber. Gostinho de sabonete, cuzinho limpinho. Ele gemia. Mas o que eu queria mesmo era sentir gosto de cu. Enfiei bem a língua dentro dele, levando-o à loucura. Agora sim estava sentindo o gosto do cu de um macho.
Fodia Abel com a língua; cuspia e metia bem a língua dentro, vendo depois a saliva escorrer. É incrível como essas perversões imaginadas por anos são realizadas sem que se tenha prurido.
- Me fode, pediu Abel
Levantei e pedi camisinha (apesar do tesão não podia arriscar). Ele levantou e pegou do bolso da calça um preservativo e me deu. Ficou de 4 no sofá esperando, rebolando lentamente a bunda.
Tremendo de ansiedade e tesão, botei a camisinha. Vendo sua bunda empinada, curvei-me e, feito louco, comecei a chupar seu cu. Chupava como se fosse uma laranja. Fazia um barulho imenso de sucção. Abel estava enlouquecido.
- Mete, mete logo no meu cu!
Levantei, apontei o pau e sem lubrificante comecei a enfiar o pau
Custou a entrar. Cuspi várias vezes no rabo dele até ver saliva pingando das bolas dele no sofá, até que a cabeça entrou. Ele bundava ajudando a meter o resto.
Comecei o vai e vem. Olhava com tesão meu pau entrando e saindo do cu dele. Ele gemia muito. Senti que ia gozar e parei. Afinal, meu tesão era grande demais. Ele virou de costas, em frango assado, e com voz melosa pediu:
- Vem, mete assim!
Ajoelhai de lado no sofá e meti o caralho.
Ele continuava gemendo feito louco. Eu bombava com força, arquejando de prazer. Seu pau estava duro e babando. Enquanto fodia eu passava os dedos naquela cabeça melada e lambia. Ele seguidamente ne puxava para beija-lo. Eu estava nas nuvens. Não queria que aquilo acabasse. Mas o gozo estava vindo.
- Tira e goza de novo na minha boca.
Mas eu queria a sensação de gozar no cu de um homem. Continuei fodendo até anunciar o gozo. Ele me puxou e abafou meu gemido com um beijo bem molhado. Continuei bombando mais um pouco até tirar a pica de dentro dele.
Escorreguei para o chão e lembro da cara pervertida dele ao pedir que eu abrisse minha boca. Ele queria gizar!
Não neguei o pedido. Seria outra vontade minha sendo realizada. Lembro de ter dito:
- Vem, esporra na minha boca. Quero sentir o gosto de porra!
Ele levantou, colocou a pica perto do meu rosto e punhetou. Eu abri a boca e quando ele anunciou o gozo eu abocanhei a cabeça do pau. Senti ela crescendo e jorrando vários jatos de porra quente dentro da minha boca.
Foi incrível. Deixei um pouco pra sentir bem o gosto. Salgada, viscosa. Não engoli. Deixei escorrer queixo abaixo. Ele olhou e sorriu. Me puxou e começou a me beijar.
- Engole um pouquinho agora, pediu.
Assim fiz. Fiquei com um gosto ácido na garganta.
- Foi tua primeira vez né? Foi bom?
Eu disse que sim. Nos vestimos e ele ne deu carona de carro até uma parada de ônibus. Não trocamos telefone nem nada. Fui para casa ainda em estado de graça. Feliz por ter realizado minhas fantasias. E preocupado por ter tido a certeza de gostar de homens.
Nunca maus vi o Abelardo. Os anos passaram, casei e só depois de muito tempo encontrei, pela internet, um cara que viria a ser meu amante por 5 anos. Conto depois.
Ha.estes relatos são verídicos. E as fotos são apenas ilustrativas!