Casado no cio 3

Depois do Abelardo...ninguém mais. Casei, tive filho, evolui profissionalmente. Até que veio a internet e os chats. Vivia minha vida sempre pensando em homem. Cuidava na rua, via filmes pornôs no pc. Mas satisfazia plenamente a mim e a minha mulher na cama. Adorava oral. Sempre a fazia gozar chupando sua buceta. Me especializei nisso.
Um dia conheci num chat o Alex (fictício). Morava nu município próximo, também casado e com 2 filhos.
Ficamos de papo por cerca de 3 meses antes de nos encontrarmos. Nesses sites encontrava pessoas que queriam sexo JÁ! Não era minha praia. Queria alguém de confiança, nas mesmas condições minhas. Afinal, eu tinha medo..tinha muito a perder se caísse nas mãos de algum aventureiro.
Conversávamos quase toda noite (noite sim, noite não pois ele trabalhava à noite). Nos víamos na cam. Rolava ounheta direto. Ele me disse (e eu via) que seu pau era pequeno (13 cm). Disse que não me importava pois afinal eu não daria pra ele mesmo. E pequeno pra mim era bom pra chupar: podia abocanhar todo.
Chegou um dia e resolvemos marcar real. Marquei com ele num barzinho a meio caminho de nossas localidades. Ele apareceu e pude constatar o que já havia visto: um cara um pouco mais baixo que eu, caminhar firme, nada afeminado e uma bundinha fantástica..grandinha e firme. Mas o mais importante era o olhar: olhos castanhos que pareciam olhar na alma. Me encantei. Depois de meias palavras trocadas, motel em nós.
Fomos para um simples, de beira de estrada, sem muitas perguntas por lá. Entramos no quarto e por cerca de 10 segundos nos olhamos e já nos pegamos.
Que beijos trocamos! Nos chupávamos feito loucos. Nossas línguas nãoparavam. Eu alisava seu corpo todo. Ele passava a mão no meu pau dyro por cima da calça, apertando a cabeça do meu pau.
Nos afastamos, tiramos a roupa e me agarrei nele deitando na cama. Os beijos continuaram. Nos esfregávamos como doidos. Nossos paus duros e melados se encontravam como se estivéssemos fodendo.
Virei meu corpo sobre o dele num 69. Ele adorou. Abocanhei toda sua pica. Segurei na boca a cabeça do seu pau sentindo o gosto e a textura. Que saudades! Conseguia botar todo seu pau na boca até encostar o nariz nos pentelhos. Eu fodia sua boca. Conseguia encostar até a garganta. Quando tirava, ele cuspia no pau e engolia de novo.
- Me fide, ele pediu.
Não me fiz de rogado. Botei ele de 4 na cama. Estávamos sem KY. Então ajoelhei e comecei a trabalhar no seu cu. Comecei lambendo, abri bem as nádegas e comecei a enfiar a língua dentro e depois colando a boca e chupando forte. Bom, ele enlouqueceu. Falava que ninguém havia feito aquilo antes, que tava demais, etc. Eu continuei aquele oral no qual eu havia ficado expert! Ele não aguentou mais:
- Me fode senão eu gozo!
Levantei, cuspi na cabeça do meu pau que já estava mais que babado e comecei a meter no cuzinho dele.
Que sensação maravilhosa ver e sentir o caralho entrando num cuzinho apertado. Meti a cabeça e parei. Meu pau pulsava. Ele suspirou e disse:
-Vai, mete tudo!
Forcei um pouco mais e vi minha piça entrar bem gostosa cu adentro.
Depois de enfiar tudo, parei para que ele se acostumasse e comecei a foder.
Olhava com tesão meinha rola indo e vindo bem lustrosa no cu dele. Alex gemia muito. Rebolava muito. Segurei sua puca e senti ela babando. Molhei os dedos e lambi sentindo o gosto da baba de pau na minha boca. Não demorou muito e ele gemeu que ia gozar. Sentei sobre os calcanhares puxando ele pra mim. Nessa posição ele rebolava. Peguei a pica dele e comecei a punhetar. Em seguida ele gozou. Cerrando os dentes e gemendo vi seu pau explodir porra longe. Seu cu apertava meu pau. Enquanto eu via com prazer o resultado da punheta que estava fazendo num homem, meu pau inchou e falei no ouvido dele que ia gizar. Mesmo saciado, quando muito, ele virou a cabeça e botou sua língua pra fora. Cobri sua boca com a minha e enquanto gozava, chupava sua língua.
Ficamos grudados por alguns instantes. Depois ele levantou e ainda de costas abriu sua bunda e fez questão de me mostrar minha porra escorrendo do seu cu. Como estava sentado sobre minhas pernas, foi só ajoelhar e começar a lamber a porra que vazava do cu. Eu o virei e limpei seu pau. Ele ajoelhou e retribuiu com um beijo estonteante
-Quero mais, ele falou.
Antes de continuar quero comentar: e a camisinha? Não adianta argumentar que havíamos falado muito sobre o fato de por sermos casados, tomávamos cuidado. Fou um risco que corri. Digo eu porque sabia não ter nada. Mas poderia confiar nele? Ou em qualquer outro? Claro que não! Errei a assumo. Graças que nunca tive e nem tenho nada. Mas hoje uso camisinha sempre.
Nossa foda continuou. Mas não vou me alingar aqui. Corro i risco de ninguém mais ler nada do que eu postar. Muita cousa aconteceu entre nós dois. Putaria da boa. Contarei breve. Comentem. Critiquem. Mas acreditem.rudo fou real!
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