Casado no cio 4

Primeiro quero me desculpar pelos erros de digitação. Digito uma palavra aqui e o corretor escreve outra. Quando percebo corrijo. Mas à medida que o texto avança com as lembranças, vou me afobando e ...pronto. Já foi uma palavra esquisita.
Segundo agradecer os comentários. Podem não ser narrativas extremamente pornô...mas é a minha realidade. Continuando...
No motel, eu e Alex continuávamos a nos beijar. Estávamos suados, corpos melados de esperma...mas não nos desgrudávamos. Finalmente havia achado um companheiro ideal para viver a plenitude de sexo homem com homem. Ele era discreto, um homem mas que na cama não se afeminava, mas mostrava seu lado passivo com intensidade.
-Vamos pro banho, perguntei.
-Não! Quero esse cheiro de foda até irmos embora!
Concordei com ele. Também queria isso. Deitados lado a lado, um segurava a pica do outro punhetando devagar. Nessas ocasiões ele me confidenciava seu passado. De como tinha sido iniciado pelos rios paternos e outras coisas escabrosas.
Com isso a gente entesou. Ele deitou de bruços. Enfiei minha cara no rego dele lambendo o que ainda escorria do seu cu. Ele abre bem as pernas, empina seu bundão e pede chupada.
-Tua puta tá adorando isso, ele disse.
-Tu não é minha putinha! Tu é meu puto! Não gosto destas coisas. Tenho um homem na cama! Se quisesse putinha, comia cu de mulher!
-Hum, gostei, ele disse. Então come teu macho, come. Me enraba!
Com ele de bruços deitei em cima dele e meti o caralho. Ele gemeu alto e começou a rebolar. Socava fundo e forte o pau nele. Fazia som de algo entupido. Tirei, abri as pernas e vi mais porra escorrendo do cu. Passei a mão e dei pra ele lamber. Meti de novo fodendo primeiro devagar depois estocando feito bicho. Dizíamos muita putaria um ao outro:
-Adoro meter no teu cu, meu macho tesudo. Rebola com meu caralho te esfolando.
- Mete filho da puta. Deixa meu rabo assado. Quero muita rola no cu...assim...fode forte...sou teu putão...fode.
Soquei bastante até cansar. Pedi pra ele ficar de pé. Ele levantou e abriu a bunda com as mãos. Seu pau pingava. Lambi um pouco do caldinho, beijei e cuspi na boca dele, encaixei meu pau no cu dele segurando os quadris e comecei a foder de novo.
Nossa, nunca tinha metido tanto num cu, nem de mulher. Bombeava feito um louco. Nós dois gemíamos demais. Ele disse que ia gozar. Não deixei. Impedi ele de punhetar segurando seus braços. Acelerei os movimentos e gemi que ia acabar. Queria gozar em sua boca, mas ele pediu no cu.
-Quero mais leite no rabo...quero cagar porra de macho hoje.
Atendi seu pedido. Enchi ele de porra de novo. Era uma sensação maravilhosa estocar bem fundo, parar e sentir o pau inchando e saindo jatos e jatos de esperma dentro de um cara.
Tirei o pau, fui pra frente dele, ajoelhei e botei sua piroca na boca. Estava melada, pingando caldo de pau no chão.
- Vou gozar, ele gemeu.
Era o que eu queria. Ele mexia os quadris fodendo minha boca. De repente, senti o pau inchando e jatos de porra quente encheram minha boca. Não tão espessa, mas com gosto forte. Deixei ele acabar, levantei a cabeça e deixei o leite escorrer da boca ao queixo e daí ao meu peito.
- Louco, foi o que ele me disse.
Me puxou, me beijou e aí sim fomos ao banho.
Saímos do motel em seguida, já programando novo encontro. Me deixou perto de casa. Voltamos às nossas vidas, sempre trocando msg pelo celular, sempre nos excitando, preparando nossas próximas putarias. Até que para um primeiro encontro, foi demais.
Ficamos amantes por 5 anos, até tudo acabar. Mas antes, vivemos a plenitude do sexo gay. Sem culpas, sem remorsos...só prazer. Em breve conto outras coisas que vivemos.
Comentem, critiquem. Até.
P.S. Fotos ilustrativas...por enquanto!