"Quando o carteiro chegou com a carta na mão..."

“Quando o carteiro chegou com a carta na mão...”
Poucas vezes tenho revelado minhas aventuras sexuais. Dois fatores contribuem para isso: Sou tímido e sou padre. E as coisas não andam fáceis para nós clérigos católicos. Graças a Deus não sinto nenhuma atração por crianças a adolescentes. Curto homens maduros.
Logo que cheguei para assumir a paróquia onde atualmente trabalho, percebi que a casa paroquial alugada pelo padre a quem vim substituir, estava muito distante da igreja Matriz. E por se tratar de uma casa muito grande. Pensei ser um desperdício. Decidi procurar uma casa mais próxima da igreja, o que logo encontrei e providenciei a mudança. Na outra casa nunca encontrava com o carteiro.
Uma vez instalado na nova casa, fiz a mudança do endereço em banco, comercio, companhia telefônica etc. Aqui o carteiro passa sempre depois das 13h. Um homem alto, magro, sempre de óculos escuros, dar aquele ar de misterioso, uma delícia, chapéu e de poucas palavras. Eu sempre tentando puxar assunto, oferecia água, ele dizia que trazia a própria água de casa, percebi pelo uso da aliança no dedo da mão esquerda que era casado. Mesmo se o encontrasse nas ruas do bairro fazia questão de cumprimenta-lo. Assim, criamos um certo contato. No Natal dei-lhe uma “caixinha”.
De repente aparece um outro profissional no bairro para entregar cartas, fiquei surpreso. Também este valia a pena arriscar, este aceitou água... mais não o via, os horário ficaram desconexos.
Hoje, 29/06, estava numa loja de artigos religiosos, eis que adentra um carteiro para entregar a correspondência. Ele foi de uma educação e de uma simpatia e eu não perdi tempo já anunciei um elogio “mais que carteiro educado, gentil”. Ele já de saída, retornou e agradeceu e disse que era o mínimo que podia fazer. Então falei: o carteiro do meu bairro não é assim! Ele riu. Um belo sorriso. Ele falou que não era da cidade. Disse de onde era e que estava ficando num hotel. De imediato me apresentei e me coloquei à disposição para ajudar e perguntei se não queria ficar numa casa, na minha casa. Ele gostou da ideia. Passei-lhe meu endereço e telefone, despedimo-nos.
Ele alto, magro, branco, orelha furada mais sem brinco e sem aliança nos dedos. Agora à noite me ligou e me convidou para lhe acompanhar no jantar, se eu conhecia um lugar legal e barato. Prontamente falei que quanto a isso ele não se preocupasse. Fui à cozinha e preparei algo e fui ao seu encontro. Ele estava na recepção do hotel me esperando. Entrou no carro e lhe disse que ele iria à minha casa, pois havia preparado algo mais caseiro.
Ao chegar convidei-o para sentar-se e lhe ofereci uma taça de vinho tinto. Brindamos a amizade ora iniciada. Pedi para lhe dar um abraço. A partir do abraço fiz questão de ir me soltando bem lentamente e com isso meus lábio tocaram seu rosto, onde ele disse que não era ali não. Ele me beijou na boca. Pronto! Abraços, beijos, amassos, toques, exploramos nossos corpos com as mãos, com a língua e fomos nos libertando de nossas roupas ficando somente de cuecas. Retornamos aos beijos e abraços. Fui descendo minha mão e encontrei a cueca dele com um volume muito grande. Assustei-me e ele riu. Eu mesmo retirei sua cueca e pulou um pau enorme, branco, cabeçudo, cheiroso de uns 20cm. Segurei e pensei tô ferrado. Chupei muito e ele gemendo, falando coisas desconexas segurando a taça com o vinho e com a outra mão segurando minha cabeça, fiquei chupando uns quinze minutos, nisso alternava com o saco, a virilha, o umbigo. Então, ele me puxou, libertou-se da taça, colocou-me de frango assado no sofá e agachou-se e começou um cunete maravilhoso. Eu sentia sua língua e sua barba roçava na minha pele aquilo me arrepiava e me dava mais tesão. Depois fomos para um 69.
Fomos para meu quarto e lá na cama ele me deitou de barriga pra baixo, colocou uma camisinha no seu cacetão, molhou o meu cu com a saliva e deitou-se em cima de mim e calmamente foi introduzindo aquela cabeçona, parou, fez mais um pouco de cunete, voltou a meter novamente... E foi alternando assim. Pense numa delícia. Nisso entrou tudo e nem senti dores. Ele fez com uma maestria e com muito carinho. Eu por outro lado ia rebolando e facilitando a entrada. Parou um pouquinho e depois começou a se movimentar devagar, foi aumentando os movimentos. Colocou-me de quatro e meteu. Então eu rebolei gostoso e ele pedindo para parar se não ele ia gozar. Gozou gostoso. Jogou-se em cima de mim. E eu sentia seu pauzão pulsando dentro de mim... Tomamos um banho e fomos para a cozinha comer.
Depois do jantar fomos parar no quarto mais ai é o próximo.
Foto 1 do Conto erotico:


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Comentários


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engmen Comentou em 24/02/2020

Tão bom poder dar o que o macho próximo precisa... delícia de conto!

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bearjulio Comentou em 29/09/2019

Parabéns, estou adorando teus contos.

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ksn57 Comentou em 22/09/2019

Votado - Estou a gostar de seus contos, e a adorar sua boca...

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Comentou em 21/11/2018

Que delícia, que tesão de conto! Tô de pau duro lendo dentro do ônibus voltando de uma comunidade rural. Nunca imaginei ler um conto assim escrito por um padre. Tds os seus contos são mto tesudos! Com certeza votei.

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semmundo Comentou em 30/05/2018

Votado,um cara de 20 cmde pau que delícia e que penetra com jeitinho sem machucar é tudo de bom

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lucasarrombadordecu Comentou em 01/11/2017

ADOREI SUA BOCA

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Comentou em 30/06/2017

Tesao de conto .... e q bunda tesuda padre..... votei!!




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Ficha do conto

Foto Perfil pade
pade

Nome do conto:
"Quando o carteiro chegou com a carta na mão..."

Codigo do conto:
102625

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/06/2017

Quant.de Votos:
24

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