O morador de rua me retribuiu o lanche me comendo 1Olá, tudo bem? Passo a narrar uma aventura verídica que me aconteceu nesses dias. 8Sou padre e moro numa cidade do interior de São Paulo.9É muito difícil encontrar alguém para viver alguma coisa por aqui na cidade. 8Na cidade temos alguns moradores de rua que encontramos mais no centro da cidade. 1Precisei ir até o centro resolver algumas situações e eis que se aproxima de mim um homem alto, magro, queimado do sol, maltrapilho, cabelo desgrenhado, sujo e parecia estar com fome. 0Pediu-me dinheiro. Tenho uma política comigo de nunca dar dinheiro, o dinheiro às vezes é para comprar drogas. 5E ele falou que estava com fome. 1Então lhe fiz uma proposta: iria com ele até uma lanchonete e pagar-lhe-ia uma refeição, ele aceitou. 5Fomos. 0Chegando à lanchonete falei para o atendente que ele, o morador de rua, iria fazer o pedido e eu pagaria o que ele consumisse. 6O morador de rua me perguntou se podia pedir mesmo. Respondi que ele podia pedir qualquer coisa e a quantidade que quisesse. Ele pediu, comeu, fiquei esperando. Quando ele ficou satisfeito paguei a conta, sai e ele me acompanhou. Ao me agradecer quis pegar na minha mão e me perguntou o que podia fazer para me retribuir. Na hora olhei para a mala do cara e ele percebeu e com a outra mão pegou na mala e apertou e sorriu bem sacana. Perguntei se ele não queria tomar um banho, trocar de roupa. Prontamente ele aceitou. Fomos a uma loja e comprei uma calça jeans, uma camiseta, um tênis e meias, cuecas. Entramos no carro e viemos para casa paroquial. Terminei nem resolvendo nada no centro. Ao chegarmos em casa, mostrei-lhe o banheiro, com sabonete, xampu, bucha. Ele entrou e fechou a porta. Fui pegar toalha limpa, bati na porta e ele abriu já sem aqueles trapos que usava, pude ver um pau comprido mais mole e um saco bem grande, muitos pelos. Ficamos parados, eu admirando ele e ele esperando alguma atitude de minha parte. Então sugeri que ele aparasse aqueles pelos. Ele respondeu que sozinho era mais complicado. Entrei no banheiro, peguei a maquina, pedi que ele entrasse no box e lá fui eu aparar os pelos pubianos daquele homem. Agachei-me, pedi licença e comecei a aparar os pelos e toquei no pau, no saco. Nisso, tudo ganhou vida. O pau começou a crescer e inchar e ficou muito grande. Olhei para ele e ele de olhos fechados. Terminei, sai do Box e ele enfim pode tomar o banho. Saiu e pediu o quarto para se trocar. Mostrei-lhe o quarto e ele tirou a toalha e vi aquele pau duro, pulsando... Não resisti e cai de boca nele, chupei muito e ele gemendo. Depois ele me colocou de quatro na cama e começou a Lamber o meu cu com uma maestria, como se quisesse meter toda aquela língua dentro. Meu Deus, como ele sabia chupar um cu. Daí fizemos um 69. Ele se deitou e ordenou: senta e cavalga no pau do teu macho! Senti-me no paraíso e todo submisso. Coloquei uma camisinha no pau dele e um gel e fui sentando, confesso que até armazenar tudo aquilo dentro do meu cu, foi sofrido mais prazeroso. Quando estava tudo dentro, parei um pouco... Iniciei os movimentos lentamente subindo e descendo, bem timidamente. Depois ele tomou as rédeas da situação e ele fazia os movimentos. Ficamos nisso uns vinte minutos. Ele sempre dando as regras: colocou-me de quatro e meteu carinhosamente e meteu gostoso e bombou muito. Comecei a falar bobeiras e ele sempre calado, mas sempre gemendo. Colocou-me de frango assado e meteu e enquanto bombava começou a lamber e chupar meus pés, meus dedos. Fui à loucura com isso. Ninguém nunca havia feito isso comigo. Ele percebeu que aquilo me dava muito prazer, ele se demorou muito nesse serviço e enquanto isso o pauzão entrando e saindo: tirava todinho e metia todo de uma só vez. Nisso eu gozei e gozei muito. Gozei com aquele pau dentro de mim e os meus pés na boca daquele desconhecido que me fudeu de uma maneira nova e exclusiva. Ele retirou o pau, retirou a camisinha e começou a tocar uma, com minhas mãos eu tocava seu saco. Ele urrando começou a gozar e gozou muito me dando um banho de porra com jatos fortes e longos. Deve ter sido uns seis jatos. Jogou-se por cima de mim e relaxou. Tomou banho e perguntou quando eu iria pagar um outro lanche pra ele. Falei-lhe que no dia seguinte ele me esperasse na mesma lanchonete. Chegando lá o encontrei totalmente embriagado. Paguei-lhe o lanche, ao sair ele me pediu desculpas e disse que não poderia retribuir devido o estado em que ele se encontrava. Pedi que ele esquecesse, baixou a cabeça e disse que ninguém ficaria sabendo. A vida de um padre há muita solidão e muitas vezes estamos subindo pelas paredes, mas o medo de descobrirem e sair comentários a gente se fecha e haja sofrimento.
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Sou Padre da Igreja Católica Apostólica Romana, graças a Deus! e carrego essa realidade tão dificil de desejar outros homens, mas vivo com essa realidade escondida e em segredo.