UM JOVEM QUE APRENDEU A CURTIR UM COROA Já faz muito tempo que não vivia uma ventura com outro homem e sempre recorria a uma punheta. Sou padre e trabalho numa cidade do interior de São Paulo: cinquentão, moreno pardo, grisalho, barba já toda branca, cab. estilo militar, peludo, sério, discreto, não afeminado e muito safado. Um rapaz agendou um horário comigo,pois, precisava de uma orientação na vida e alguém me indicou. Nunca o tinha visto antes agendou por telefone. Eis que chega na casa paroquial um belo rapaz, branco, alto, forte sem ser bombado, cabelos claros, lisos, sério... confesso que me esforcei muito para me controlar. Convidei-o para entrar e sentar e lhe perguntei no que poderia lhe ser útil ou ajudar. Trouxe algumas duvidas e conflitos, próprios da juventude mais estranhei, pois ele me disse ter 28 anos. Entrou no assunto namoro, sexo etc. Disse estar passando um momento difícil, pois uma ex-namorada havia feito um feitiço para amarra-lo. Inclusive ele tinha a acompanhado algumas vezes na casa do pai de santo. Que ele ficou muito desconfiado, pois, o pai de santo o olhou muito e de forma que aquele olhar tinha lhe incomodado. Ele disse que o cara era afeminado e por isso percebeu qual era a do cara. Mais ele disse que não conseguia esquecer aquele olhar e passou a ficar excitado quando lembrava. Decidiu procurar um padre para receber uma benção e tentar se livrar dos pensamentos. Expliquei-lhe algumas coisas tentando lhe mostrar que não havia feitiço nenhum. Que na verdade o pai de santo apenas lhe despertara algo para o qual ele não havia ainda tido coragem de viver: o desejo por outro homem! Chorou muito! Queria uma oração para destruir aquilo dentro dele. Falei-lhe que apenas ele deveria buscar administrar a vida de forma saudável e não querer matar sua essência. Aproximei-me e lhe dei um abraço, pois coloquei-me no lugar dele, pois, também, já havia vivido situação parecida na minha adolescência e inicio de juventude. Ficamos abraçados sem falar nada. Nossos corpos colados. Ele, depois de alguns minutos, foi parando de chorar. E continuamos abraçados. Esperava que ele tomasse a iniciativa de me soltar. Percebo que ele estava excitado e, também, fui ficando. Tudo aconteceu como que uma corrente elétrica nos envolvendo. Fomos nos soltando lentamente e ficamos nos olhando. Tomei a liberdade de secar suas lágrimas que ainda escorriam quando ele falou: Jovem: -Padre, o senhor é um homem muito cheiroso! Eu: -Não posso chegar perto das pessoas fedendo, principalmente, em se tratando de pessoas como você. Jovem: - Pena que o senhor é padre. Eu: - Por que? Jovem: Porque eu ia começar a administrar minha vida de forma saudável agora. Eu: - Não seja por isso. Ele me beijou, abraçamo-nos... Foi algo mágico, fantástico... Ali mesmo na sala agachei-me e libertei aquele pau que pulsava de tão duro. E que belo cacete apareceu: grande, grosso, com fimose, meio torto para a esquerda. Não perdi tempo e mamei, mamei muito. E ele se contorcendo e gemendo... Levantou-me, beijou-me novamente... Virou-me de costas e foi abaixando minha calça. Quando viu minha bunda, tocou com muito carinho e perguntou se podia, concordei somente com a cabeça. Ele se agachou e olhou perguntando o que deveria fazer. Então, levei-o até o quarto e lhe mostrei um vídeo prono gay onde um macho fazia um cunete e depois enrabava o outro com uma maestria tamanha que o jovem disse é isso que eu quero. Meteu a língua no meu cu. No início meio desajeitado, depois pegou o jeito e fez valer a pena. Eu já estava de quatro, então, ele aproveitou e começou a pincelar aquele cabeção no meu cu. Muito tesão! Peguei u lubrificante e uma camisinha encapei o pau dele e coloquei bastante lubrificante e pedi que fosse com calma pois fazia muito tempo que não era enrabado e o pau dele muito grande. Ele agiu com tanto carinho e cuidado que eu esperava sentir uma dor do cão mais não foi tão ruim, não. E foi metendo devagar e parando. Quando estava tudo dentro começou aquele vai-e-vem. Antes que ele gozasse fui mudando de posição e lhe explicando tudo. Quando ele falou que ia gozar pedi para ele gozar na minha boca. Ele obedeceu e pela primeira vez tomei porra. Ele falou que quer voltar. Estou esperando.
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