Um gentleman me enrabou no aeroporto de Campinas Sou negro, peludo, 1,70m, 85 kg, discreto, não afeminado e nem curto. Isso me aconteceu ontem, 09/11. Estou viajando e já estava previsto uma conexão no aeroporto de Campinas-SP, diga-se de passagem, uma conexão bem longa, demorada. Procurei um banheiro para escovar os dentes, lavar o rosto, fazer um xixi. Quando adentro ao banheiro havia alguns homens em atividades diversas. Dirigi-me ao mictório e no outro do lado já havia um moço alto, branco, sem barba... Fiz questão de empinar bem a bunda, que já não é pequena e empinada fica bem... Tentei olhar para o pênis do moço, mais não consegui. Quando ele percebeu que eu estava tentando ver o seu pau, ele se afastou um pouquinho, sempre vigilante, pude ver um pênis ainda flácido mais denotava ser grande. Nisso ele olhou para minha bunda e lambeu os lábios. Balanço o pau e secou com um papel que trazia na mão, recolheu o pau, abotoou a calça, fechou o zíper, dirigiu-se para a pia, lavou as mãos, olhou-me e fez sinal para segui-lo. Como já tinha me aliviado, fiz o mesmo processo que ele quanto à higiene. Na saída não o vi no recinto, pensei comigo: “perdi a chance.” Chegando ao saguão o avistei parado com o celular na mão. Acenou com a cabeça e me aproximei. Conversamos amenidades e decidimos, pelo horário dos nossos voos estarem ainda distantes, procurar um local menos movimentado para conversarmos mais tranquilamente e saímos caminhando. Num determinado corredor e, praticamente, sem movimento avistamos um aviso de banheiro, aproximamos e entramos, fomos para um reservado. Ele me beijou. Amo ser beijado excita-me. E ele foi cavalheiro, elegante, macho, viril, determinado... Envolvia-me em seus braços e eu me entreguei totalmente, deixei-me conduzir e fiquei passivo, submisso. Um beijo quente, molhado, longo onde minha boca era toda explorada pela língua daquele homem. Não demonstrei e/ou manifestei qualquer resistência, tamanha maestria que conduziu toda situação. Virou-me de costas e abraçou-me, nisso desceu suas mãos e desabotoou meu cinto, minha calça e abaixou minha calça e minha cueca, abaixou-se e começou a explorar com as mãos e com a língua minha bunda. Estava-se boa antes a coisa ficou maravilhosa, pois, em nenhum momento ele me mordeu ou machucou. Tentava enfiar sua língua no meu cu... Foi fantástico, maravilhoso! Levantou-se e continuou a me abraçar, voltei-me para ele e o beijei longamente. Abaixei-me e desabotoei seu cinto e sua calça, abaixei sua calça calmamente e procurei explorar aquela cueca branca recheada por uma pica que fazia um grande volume, nisso ele segurava de forma carinhosa minha cabeça. Esse pau estava jogado p’ro lado esquerdo e eu o retirei pela “perna” da cueca, fui ao delírio, iniciei lambendo lentamente aquela cabeça, depois engoli aquele pau mais encontrei uma dificuldade, pois era grande e grosso, e o fiz chegar à minha garganta, ele começou um vai-e-vem bem devagar. Acho que ele estava quase gozando e me puxou pra cima e me beijou. Ele retirou uma camisinha e encapo aquele pauzão e disse no meu ouvido que queria me enrabar gostoso e gozar comigo. Fui à loucura e não me recusei. Virei-me empinei bem a bunda, ele não resistiu e voltou a explorar meu cu com a língua deixando-o bem molhadinho e começou com muita paciência a me penetrar. Ele foi perfeito, pois senti um pouco de dor: metia um pouco e parava, retirava, recolocava, parava, retirava... Ficou nesse processo até conseguir meter tudo. Ainda parado, esperou eu me acostumar e começou um vai-e-vem lentamente e foi aumentando... Retirou até pensei que havia gozado e voltou a meter, quando ele falou que ainda não havia comido um cu tão gostoso como o meu. E eu me punhetando. Virou meu rosto e me beijou e não parou de meter. Nisso eu gozei e gozei muito. Ele percebeu e parou e ficou sentindo os trancos que meu cu dava cada por causa do meu gozo. Então bombou mais um pouco e anunciou que estava gozando, abraçou-me, apertou-me e ficou parado curtindo o momento. Retirou o pau e eu retirei a camisinha do pau dele, peguei um papel e calmamente limpei aquele lindo e gostoso cacetão. Vestimos nossas calças. Ele ainda me beijou, saímos, lavamos as mãos e nos recompomos e saímos do banheiro. Ele me convidou para tomarmos um café. Ficamos conversando até chamarem o voo dele. Não tive coragem de lhe pedir qualquer meio de me comunicar com ele. Confesso que desejei mais me contive. Despedimo-nos e ele se foi. Embora ele quisesse gozar mais ele não se preocupou somente com ele.
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Que tesão de conto! Que tesão sua bundinha e sua boca! Preciso conhecer sua paróquia pois sou atuante também na minha paróquia como catequista e ministro.