Quando eu tinha 17 anos aproximadamente, prestes a completar a maior idade, fui matriculado pelos meus pais em um cursinho de inglês que ficava próximo a minha casa. Sempre quis aprender uma outra língua e estava super empolgado em começar logo esse curso. No primeiro dia de aula, lembro bem como se fosse hoje, ao entrar na sala e ver a turma já quase toda presente, me sentei em uma das únicas cadeiras que restavam vagas. Ao meu lado, já sentado, e só depois pude notar, estava um moleque muito gato que aparentava mais ou menos minha idade, branquinho, ombros largos, corpo começando a criar músculos (ele jogava futebol semi profissional) e uma camisa polo super apertada que demarcava ainda mais o quanto gostoso ele era. Seu nome era Victor. No mesmo dia já trocamos uma ideia e ele me contou que namorava uma menina e que era evangélico. Percebi, pela forma como ele falava sobre a vida e seus planos futuros, que ele não tinha muita malicia e era gente boa.
Não demorou 3 a 4 aulas para que nos tornássemos amigos. Sempre quando um chegava mais tarde que o outro na aula, procurava uma cadeira que estivesse ao lado do outro. Sempre conversávamos e nas atividades em dupla ou grupo sempre estávamos juntos. Até aí, eu não tinha criado muitas expectativas de ficar com ele. Achava ele bem bonito, mas muito inocente. Então, sempre me restringia aos assuntos sobre as aulas e sobre coisas banais de esporte e jogos de vídeo game. Em um dos dias que se seguiram no curso, nosso professor passou uma atividade para realizarmos em casa. Como eu morava próximo, ofereci ao Victor que fossemos para minha casa terminar a atividade e depois jogarmos vídeo game. Até aí também, sem nenhuma pretensão de nada. Sério. Não via nele alguém para se ficar. Era só um menino gente boa, que tinha um gosto parecido em alguns assuntos e que poderíamos se tornar amigos. Ele aceitou de prontidão. Ficou marcado que logo depois da aula fossemos para minha casa e terminássemos logo a atividade para que pudêssemos ficar livres para jogar.
Chegando em casa, eu estava sozinho durante o dia todo pois meus pais trabalhavam até tarde, já tratamos logo de terminar a atividade enquanto almoçávamos ao mesmo tempo e fomos logo ligando o vídeo game. Jogamos por horas. Até cansarmos. Estávamos sentados no mesmo sofá. Foi quando, em uma das pausas que fizemos para descansar das partidas do jogo, ele me indagou;
"- Mano, você é virgem?" - Victor
"- Não." - Eu
"- É normal, com nossa idade, ainda não ter feito sexo? Tipo, nem um boquete ter ganhado da mina que você namora 2 anos?" - Victor
"- Mano, claro que é normal. Mas por que você está me perguntando isso? Você nunca nem ganhou uma mamada?" - Eu falei meio que rindo e tirando um sarro dele.
"- Então... Eu tenho mó vontade. Vejo vários vídeos e fico louco de tesão. Mas a Carol (esse era o nome da namorada) é foda. Ela não quer antes de casar." - Victor
"- Ah, se ela não quer e se você têm tanta vontade, deixa outra pessoa fazer". - Eu falei. E continuo jurando que ainda não tinha nenhuma expectativa de pegar ele.
"- Mas mano, não tem ninguém. Eu nem falo dessas paradas com ninguém. Só estou te perguntando porque confio muito em você". - Victor
"- Relaxa. Quando for para acontecer, acontece uai." - Eu falei tentando acalma-lo,
"- E punheta? Você bate?" - Ele disse.
"- Opa. Claro!" - Eu.
"- Quantas por semana?" - Victor
"- Eu bato todo dia." - Falei meio que rindo e começando a notar que a conversa esta começando a ficar estranha.
"- Mano, eu também. Todo dia. As vezes até 3 por dia. Curto ver bastante vídeo porno." - Victor
"- Eu também vejo sempre. Tenho uma coleção de vídeos pornos no meu notebook. kkkkkk". - Eu.
"- Sério? Deixa eu ver?" - Victor
Peguei o meu notebook no quarto e trouxe para a sala. Já ligado, abri a pasta de todos os vídeos pornos que tinha, sem ao menos perceber que existiam vídeos no meio que eram de sexo bi e gay. Logo que ele começou a sapear pela pasta dos vídeos notou que tinha vídeos gays e me perguntou:
"- Que porra é essa? kkk. Você curte ver essas coisas entre viados, ixi". - Foi exatamente a expressão que ele utilizou, tentando desapreciar as gays.
"- Mano. Eu curto. Eu curto inclusive ficar com caras. Já peguei. Só nunca te contei porque nunca achei necessário". - Disse eu bem tranquilo sobre toda aquela situação.
"- Pode crer. Mas eu sou hétero mano. Não mexendo comigo." - Disse ele.
"- kkk." Eu ri, meio que em tom de deboche daquela situação toda.
"- Então você gosta disso aqui?" - Disse ele apertando a bermuda branca que vestia e demarcando com a mão apertando sobre o seu pinto, que estava duro. Foi nesse momento. Nesse exato momento. A partir daí, e somente a partir desse momento que eu comecei a olhar o Victor com outros olhos. Ao me deparar com aquele mastro gigantesco e aquele volume que me dá água na boca até hoje de lembrar que eu comecei a desejar ter ele.
"- É exatamente disso. rsrsrs. Duro e de preferencia na minha boca. rsrsrs." - Disse eu meio que rindo e já fazendo aquela cara de #EuQuero.
"- Viadinho!" - Disse ele querendo me diminuir.
Mal sabia que eu adorava ser um viadinho. Ainda mais de caras com aquele mastro enorme que era demarcado pela sua bermuda jeans branca e apertada. Sabia que era grande só pelo volume que se fazia debaixo daquela bermuda. Era tão grande. Ficamos um tempo em silêncio. Via ele zapeando a pasta e olhando cada vídeo passível de ser assistido. Até que ele chega em um que eram duas minas chupando uma rola e clica sobre o vídeo e começa a assistir. Eu, só por toda essa situação e pelo volume que se fazia entre as pernas do Victor que eu olhava de vez em quando, já começará a ficar excitado.
"- Mano. To na maior vontade de bater uma." - Ele disse. Apertando mais uma vez e demarcando ainda mais o pau por cima da bermuda.
"- Bora?" - Disse eu quase que suplicando para que ele tirasse aquele pau para fora para que eu pudesse de uma vez por todas admirar seu mastro duro livre do que o escondia.
"- Mas mano. Você não pode contar isso pra ninguém. Se não eu te mato." - Disse ele. Eu só consenti com a cabeça e não precisei dizer mais nada pois ele já foi desabotoando o zíper para deixar o pau amostra. Antes dele sacar o pau para fora, notei que sua cueca era vermelha. E que estava um pouco babada na área da cabeça da sua rola pelo tesão que ele já estava. Quando ele finalmente retirou seu pau para fora pude notar de uma vez por todas que era exatamente tudo aquilo que eu já estava imaginando que seria. Seu pau era todo rosado. Sua cabeça era maior que o resto do membro. Linda. Toda rosada e circuncida. Seu membro tinha umas veias que saltavam e destacavam toda a extensão da pica. O cheiro que subiu até meu nariz, era um misto de perfume com tesão. Ele me olhou diretamente nos olhos quando sacudiu o pau para fora da cueca pela primeira vez. Um olhar de safado que eu nunca tinha visto nele. Um semblante de quem tentava me dizer "Posso parecer bobo, mas olha isso aqui."
NOTA DO ESCRITOR:
* Gente, não é fácil escrever. Quem já escreveu contos pornos sabe o quão difícil é relatar um fato, ou mesmo criar uma história através da escrita. Você quer ser rico em detalhes e tentar explicar tim tim por tim tim todo o conto. Esse já ficou enorme. Para não ficar cansativo, tanto para mim, quanto para vocês leitores, eu dividirei esse conto em 2 partes.
Detesto fazer isso e sei que vocês também detestam quando isso ocorre. Porém, tenho outras atividades (inclusive remuneradas) para exercer no meu dia a dia. Prometo que volto em breve para escrever a continuação deste conto.
Por enquanto, peço que votem e votem muito para que eu saiba que curtiram o conto e me dê cada vez mais gás para continuar escrevendo as continuações. Além disso, vocês são sempre bem vindos a comentar e me mandarem email´s. Adoro conversar e responder cada um de vocês.
Volto logo. Bjs.