O cara do Uber

Esse conto é real e aconteceu alguns meses atrás!

Tinha ido em uma festa com uma amiga e decidimos deixar o carro de lado para que pudêssemos beber a vontade! Combinamos então de pegar um Uber, tanto na ida, como na volta. Sempre tive um fetiche muito grande para pegar algum carinha de uber. Já havia utilizado o serviço inúmeras vezes antes, porém, nunca rolou nenhuma possibilidade e até mesmo interesse nos motoristas que apareciam. Na ida para a festa eu solicitei o carro porque morava mais distante do destino que iriamos e passaria na casa da minha amiga. Veio como motorista o Augusto, um cara bem simpático e solicito. Não me despertou nenhum interesse e como iria logo passar na casa dessa tal amiga não conversei muito. Chegamos ao nosso destino.
Nos divertimos muito durante todo o evento e por volta das 5 horas da manhã resolvemos ir embora. Estava super bêbado e lembro que falava várias coisas sem sentido. Bem coisa de bêbado mesmo. kkkk. Pedi novamente pelo aplicativo do meu celular uma nova corrida e então veio o Sergio. Sergio era um cara negro forte, por volta dos seus 35 anos e era extramente alto. Quando entrei no carro notei que seus braços eram fortinhos de quem fazia academia a pouco tempo. Sentei com minha amiga no banco traseiro e conversávamos muito sobre tudo o que tinha rolado na festa. Acabamos que nem demos bola para o motorista e papo de bêbado sabe como é, né? Voltamos o assunto para pegação e sexo. Falávamos, como se o Sergio não estivesse nos ouvindo. Falamos muito sobre os caras que pegamos nessa festa e sobre como fulano ou ciclano era gostoso ou tinha pegada. Esquecemos totalmente do motorista. kkkk. A volta seria como a ida. Deixaria a minha amiga na casa dela e iria eu novamente para minha casa sozinho com o motorista. E assim foi feito. Logo estávamos na casa dela e ela sarpou do carro e eu passei para o banco da frente. Até aí, não tinha nenhuma intenção. Apenas para facilitar na hora de pagar ou enfim. Nem me lembro na verdade porque fui para o banco da frente. Só pedi para ele aguardar um pouco que eu passaria para o banco da frente e assim o fiz. Umas duas ruas depois de termos saído da casa da minha amiga, o Sérgio me diz com aquele jeito de maloqueiro:
"- Malandro, eu só vou te pedir uma coisa. Deixa eu para o carro e dar um mijão. Tô super apertado leke". E enquanto pronunciava isso deu uma apertada gigantesca no pau. Não pude deixar de acompanhar com os olhos aquele apertão. Logo saquei a rola dele e notei que ele estava um pouco excitado (talvez pela vontade de mijar). Eu, quando notei aquela rola marcando por debaixo de sua calça jeans apertada já pisquei meu cu de tesão. kkkk. Como estava bêbado por completo já soltei a maior cantada na cara de pau:
"- Mijar você pode. Só não deixa eu ver essa rola na rua, porque dai eu vou querer." Até agora não acredito como tive a cara de pau de dizer isso. Apenas soltei. Foi o tesão de momento que bateu, misturado com umas cachaças na cabeça e uma vontade louca de sentir aquela rola negra que demarcava em suas calças apertadas. Porém a investida deu super certo:
"- Ahhh... Mas se você ficar com vontade, vai ter que mamar." Foi mais ou menos isso que Sérgio me respondeu. Não me lembro ao certo. Sei que teve esse sentido e eu já percebi que ele queria alguma coisa. Me correi na hora. Sou branco e fiquei avermelhado. Meu pau ficou como pedra no mesmo instante. E ele já estava encostando o carro perto de uma calçada e abrindo a porta.
Foi tudo muito rápido. Ele saiu e se dirigiu a minha porta. TIrou o pau pra fora, meia bomba, e começou a mijar. Ele se posicionou de uma forma que eu conseguisse ver seu pau. Na lateral do carro, na janela onde eu estava sentado. Apenas observava aquele pau e o mijo que saia daquela cabeça grossa e rosada. Mole, devia ter uns 12 cm. As veias (que sempre me dão um tesão absurdo) demarcavam pelo restante da sua pica. Eu observava e ia massageando minha rola por sobre minhas calças pra demonstrar que eu estava interessado. Não sei quanto mijo saiu. Mijou por uns 10 minutos. De fato, ele estava muito apertado e segurava a vontade a um tempo. Demorou bastante. E ver aquele macho mijando só me dava mais e mais tesão. Meu pau estourava de tesão. Duro como pedra. Assim que terminou de urinar, voltou para o lado do carro, abriu a porta, se sentou e eu já fui colocando a mão por sobre sua rola.
"E ae? Vai deixar eu chupar? Fiquei na vontade." Disse colocando minha mão em sua rola.
"Opa. Vem aqui". Me disse já puxando seu zíper para baixo e deixando escapulir um pau duro. Não me fiz de rogado. Já agachei e comecei a mamar. Por estar bêbado, fiquei mais a vontade. Não tive receio. Não me importei se passasse alguém na rua naquele momento. Não me importei pelo preço da corrida que iria aumentar por estar parado e com o app ainda rodando. Nem me importei por ele ter acabado de mijar. Se estava limpo ou sujo o seu pau. Se ele era casado ou não. Nada disso me interessava no momento. Apenas chupei aquela vara negra dura como se fosse a ultima pica a ser chupada. Devia ter uns 18 ou 19 cm. Só ouvia seus gemidos. E as vezes ele levantava o tronco para que eu pudesse engolir sua pica por inteiro. Me engasguei até algumas vezes. Lembro que chupei todo. As vezes tirava da boca e ia com a língua lambendo toda a extensão da sua rola. Colava as duas bolas na boca de uma vez só e voltava a engolir ela toda novamente. Lembro de algumas vezes ele exclamar "Caralho! Que boquete gostoso!" e gemia mais alto a cada vez que eu conseguia engolir sua rola por completo. Foi quando senti sua mão tocar em minha bunda por debaixo da minha cueca. Senti seu dedo indicador invadir meu cu que já piscava. Naquele momento, possuído pelo estilo ragatanga, já tirei toda a minha roupa e apenas disse "Me come". Ele me virou de um jeito que só um macho fodedor sabe fazer. Quando me dei por mim, já sentia a cabeça da sua rola me invadir. Não tive tempo e nem conta de me tocar que ele estava me penetrando sem camisinha. Naquele momento, nem me importei muito para falar a verdade. Meu tesão estava a mil. Meu pau duro como pedra. Acho que seu me masturbasse apenas um pouco iria gozar litros. Tentava ao máximo evitar de me tocar para não ter uma gozada precoce. Afinal, estava realizando um grande fetiche que sempre tive (e de forma muito rápida e inusitada). Foi no pelo e no seco. Ele me fodia com uma facilidade enorme. O tesão era tanto que nem senti dor. Quando vi suas bolas já encostavam em minha bunda. Seus pelos pubianos já faziam cocegas no meu rabo. Ele me fodia com maestria. Eu de lado no banco do passageiro com as penas entre abertas e ele socando fundo. Demorou uns 10 minutos assim e gozou. Gemeu alto e apenas gozou dentro do meu rabo. Não disse nada. Não avisou. Apenas me usou para uma gozada rápida. Se ajeitou em seu banco e guardou o pau em sua cueca e fechou o zíper de sua calça.
Eu me virei em meu banco e dei, no máximo, umas 3 punhetadas na minha rola e gozei. "Goza na mão e bebe para não sujar o meu carro." Disse o Sérgio, já ligando o carro e saindo de onde estávamos com uma cara séria. Atendi direitinho o que ele havia me pedido. Gozei uns 5 ou 6 jatos de porra na minha mão. Muita porra. Coloquei em minha boca e logo engoli. Lambi o restante que sobrou na palma da minha mão o meu tesão era enorme. Me vesti no caminho. Trocamos pouca ideia depois do ocorrido. Uma das frases que lembro que ele mencionou era "Não conta pra ninguém isso que acabamos de fazer.". Eu só disse "Relaxa. Nem te conheço."
Ao chegar na porta da minha casa, paguei e desci do carro sem ao menos me despedir. Entrei em casa e lembro que ainda estava de pau duro. Encontrei meu pai procurando alguma coisa para tomar café e fiquei envergonhado com o volume que ainda fazia em minha cueca. Cobri com as mãos e me dirigi ao banheiro. Lembro que no banho me masturbei muito ainda pensando em tudo o que havia acabado de ocorrer. As vezes ainda me pego me masturbando pensando no Sérgio e naquela loucura de ter transado no carro de um Uber.


É isso aí gente! Esse é mais um dos contos que escrevi para compartilhar com vocês as sacanagens que acontecem comigo de vez em quando. Se gostou curte e comenta o conto. É importante eu saber e ter esse feedback de vocês. Além disso, me adicionem como amigos aqui no site e me enviem e-mail/scrap (prometo responder a todos). Sim, sou carente e necessito de atenção. Leonino né? kkkk. Beijos.

Ahhhhh.... e têm os outros contos também. Dá uma olhada lá. Flw. BEIJOS.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 21/02/2021

Caraio, já todos ps cpntos e quero.mais. essa foda com esse negão fpi demais.

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cabecudas Comentou em 11/10/2017

tesao da porra




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Ficha do conto

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mauricioss123

Nome do conto:
O cara do Uber

Codigo do conto:
107370

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/10/2017

Quant.de Votos:
14

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