Carona para o MLK.

Era 11 horas da noite de uma sexta-feira. Estava levando minha namorada para a estação. Havíamos brigado (algo que estava acontecendo com muita frequência na nossa relação) e naquela dia ela pediu para que eu a deixasse na estação de metro mais próxima da minha casa. Eu já estava cansado de toda aquela situação. Não relutei para que ela ficasse e nem tentei me desculpar ou criar justificativas. Apenas entrei no meu carro e em silêncio absoluto fui leva-lá. Assim que ela saiu do carro, permaneci apenas acompanhando com o olhar ela entrar na estação. Estava triste e algo me dizia para que eu fosse atrás e tentasse reverter a decisão dela de ir embora. Porém, antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, tomei um susto quando um mlk apareceu na janela do passageiro pedindo informação.
- Ou, por favor, como faço pra chegar na Praça da Arvore daqui? (Me perguntou o mlk que aparentemente tinha uns 19 anos. Era bem branquinho. Olhos azuis bem fortes e quase hipnotizantes de tão bonitos que eram. Usava boné e uma blusa larga preta, o que não me deixou notar, a principio, o quão gostoso aquele mlk era e até pela situação que acabará de passar, nem dei muita atenção para isso.
Sempre me interessei por ambos os sexos. Apenas reprimia minha vontade de ficar com homens por achar aquilo errado. Fui criado em uma família conservadora e as vezes que ficava com caras, guardava como segredo absoluto. Gostava da minha namorada. Estávamos juntos a 6 anos. Sempre gostei dela. Mas nos últimos dois anos de nosso relacionamento, pelas muitas brigas e por não transarmos mais com tanta frequência, comecei a ficar com as pessoas que tinha vontade. Tanto homens, quanto mulheres. Eu estava no auge dos tesões. Com 25 anos, você quer colocar o seu pau em qualquer buraco que seja quente, molhado e apertado. Então, traia mesmo. Aquele velho ditado, na época, ditava o meu modo de pensar: "Se você não dá, tem quem me dê". Sempre fui boa pinta. 1,86m. Branco. Cabelo bem cuidado e um bom penteado. Sempre me vesti bem. E todos elogiam meu sorriso e minha boca. Em todo lugar que vou, chamo atenção. Sempre tem uma mina ou um cara me cantando nos rolês que colo. Acho que porque sempre tratei todo mundo muito bem. Sou muito comunicativo e educado, Me dou bem com todo mundo e em todos os lugares. Faço questão de ser simpático com todos. Sempre fui assim...
Mas quando aquele cara me abordou pela janela, não dei atenção nenhuma para questão de atrai-lo ou me sentir atraído. Não veio nada disso pela minha cabeça, juro. Apenas olhei para ele, escutei a pergunta e tentei ajuda-lo...
- Velho, você esta meio longe da praça. Melhor você pegar o ônibus que sai ali do outro lado da estação. (Disse já tentando desbaratinar o cara)
- Vixi, mas como faço pra atravessar a estação?
Logo me lembrei que para voltar para casa passaria pela tal praça.. E disse:
- Cara, se você não for me assalta, posso te deixar por lá... Minha casa é caminho, (Já meio que sorri pra ele quando sugeri que ele não me assaltasse.)
- Ah velho, sério? Mas tipo, não vou atrapalhar? (Quando ele disse isso, notei que o rosto dele ficará aliviado por achar alguém que o levasse e logo me senti mais tranquilo para levá-lo lá.)
- Claro que não. Minha casa é caminho. Então é de boas. (Já destravando a porta para ele entrasse.)
No caminho, conversamos bastante. Ele me disse que se chamava Caio. Tinha 19 anos. Era de um bairro bem distante e que estava indo na praça se encontrar com uns amigos. Acabei desabafando com o cara que mal conhecia. Contei que estava triste porque havia brigado com minha namorada e que meu final de semana seria uma bosta. Falávamos como se fossemos amigos a anos. Em pouco mais 10 minutos sabíamos muito um do outro. Ele disse que também tinha terminado com uma mina recentemente e que agora só queria saber de curtir com os amigos. Quando cheguei na praça, ele sugeriu:
- Você não quer descer? Vamos fumar um beck e ficar de boa com uns trutas aqui na praça cara! A galera é firmeza... (Senti que o convite era sincero e que ele até que estava meio que insistindo para que eu ficasse. Foi genuíno e fácil a forma como se entrosamos rapidamente e pensei "como já to na merda mesmo, vou tentar conhecer uma galera nova e relaxar".
Parei o carro e desci com ele. Fui apresentado a umas 7 pessoas chegando lá. (Todos bem legais de fato). E nesse dia até fiquei com uma das amigas dele. Conversamos, demos risada, bebemos e fumamos. E a noite foi passando rapidamente. Eram por volta das 5 da manhã quando o Caio veio até mim e a menina que eu estava ficando e disse:
- Maurício, eu to indo cara. O metro já voltou a funcionar e estou cansadão" (Disse isso estendendo a mão para que eu o cumprimentasse).
- Claro que você não vai embora assim cara. Vou te levar até a estação, Eu também já estou cansado e quero ir embora. Daqui a pouco começa a amanhecer.
- Não precisa me levar não. Eu vou de ônibus de boa. Agora já sei como ir.
- Eu te levo e já vou pra casa também.
Senti que ele queria a carona, mas não iria aceitar sem que eu insistisse para leva-lo. Seria o minimo que eu poderia fazer a ele por me proporcionar aquela noite dahora. Então me despedi da menina e fomos em direção ao carro. Ainda não tinha intenção alguma com aquele cara. Pelo jeito dele, nunca imaginei que ele curtia ficar com caras e também não demonstro nada fácil que eu gosto de comer uns caras as vezes.
- Eu to muito cansado cara. (Ele disse passando a mão na cara, tentando tirar aquela cara de sono).
- Velho, quer dormir na minha casa não? Eu moro sozinho e amanhã a gente pode fazer um churrasco lá em casa. Chama esse povo louco aí e faz um role por lá. (Disse isso sem pretensão alguma. E somente agora, que não estou bêbado e nem brisado de maconha que percebi o qual inocente fui em chamar alguém que eu mal conhecia pra minha casa. Na hora da bebedeira, quero agradar todo mundo.)
- Orra. Seria dahora. Mas eu nem trouxe roupa. (Acho que pela bebedeira dele também, ele aceitaria qualquer coisa que o chamassem e deve pensar igual eu hj "como eu fui idiota em aceitar dormir na casa de alguém que eu mal conheço".)... (Bêbados, sendo bêbados).
- Relaxa, eu te empresto umas e amanhã você chama o povo pelo whats.
E assim fizemos. Ainda passamos num posto, comprovamos mais cerveja e fomos pra minha casa. Logo tratei de pegar no meu quarto um shorts para que ele pudesse dormir. Mostrei o quarto de hóspedes onde ele dormiria e disse que a casa era dele também e que ele poderia ficar a vontade. Ele entrou no quarto e achei que ele ia se trocar e ir dormir.
Fui para a sala, liguei a televisão e abri uma cerveja. Já estava claro e o sol entrava pela janela quando para minha surpresa o Caio aparece somente com o shorts que eu o cederá para dormir e sem camisa. Nesse momento que comecei a sentir atração pra ele. Caralho, que moleque gostoso. Ele era bem magrinho, mas o seu tanquinho era bem definido e sem pelos. Com certeza ele se depilava. Por ele ser bem branquinho, os bicos dos peitos deles se destacavam bem rosinhas e estavam acessos e bem durinhos. O shorts estavam um pouco largos no corpo dele fazendo com que a cueca ficasse a mostra. E o relevo que fazia na parte de trás destacava uma bundinha pequena mas empinada. Assim que ele notou que eu olhava encantado aquele corpinho gostoso, ele colocou a mão na frente do tanquinho e deu um sorriso meio tímido e se sentou.
- Você não vai dormir não? (Me disse sentando ao meu lado)
- Cara, eu to brisando demais. (Eu disse e nesse momento olhei bem fundo naqueles olhos azuis lindos dele. Provavelmente, minha cara já tinha mudado e estava com aquela cara de safado).
- Eu também. (E nesse momento ele deu um sorriso mais safado ainda e pude notar que ele também curtia.)
Ficamos se olhando. Um sorrindo para o outro. Ele largado no sofá e eu ao lado dele. Apenas se olhando com aquelas caras de safados. O silêncio estava enorme. Já passava em minha cabeça uma série de putarias. Minha vontade era de pular encima dele e beijá-lo. Meu pau já estava dando sinal de vida. Querendo ficar duro. E estávamos apenas um olhando para a o olho do outro e sorrindo. Nunca antes aconteceu isso. Não tivemos dialogo algum. Nenhuma cantada. Nenhuma insinuação. Apenas nos olhávamos e sabíamos que um queria o outro. Aquele sorriso dele era encantador. Dentes bem brancos. Os lábios bem carnudos e vermelhos. Depois, lá no final, onde já tínhamos terminado tudo o que rolou, ele disse que nunca havia sentido um sorriso tão gostoso e safado assim.
Meu pau já estava duraço dentro da cueca. E senti a mão dele tocar as minhas pernas. Ele foi acariciando e subindo cada vez mais até chegar no meu pau por cima do jeans que vestia. Ele tinha uma mão bem macia. Dedos cumpridos e a mão dele preencheu a extensão da minha rola. Passei meus braços por trás dele e comecei a acariciar o cabelo dele. Ainda nos olhávamos e apenas sorriamos um para o outro. Sentia cada vez mais tesão. Ele puxou o zíper da minha calça e já estava com a mão toda dentro dela massageando minha rola pela cueca. Foi quando puxei a cabeça dele e taquei um beijo naquela boca gostosa. Que beijo gosto aquele. Um dos melhores da minha vida. Beijava como um profissional. As vezes mordia os lábios dele. Minha linguá preenchia toda a sua boca e sentia cada vez mais ele massagear com mais força minha rola. O tesão que um sentia pelo outro naquele momento parecia que incendiaria a casa. Só parei de beijar ele, quando senti ele me empurrando para encostar no sofá e segurando ainda minha rola, puxou o botão da calça que eu usava com a outra mão. Puxou minha cueca para que meu pau saísse pra fora. Quando ele pode ver do que se tratava, só vi em seu rosto a feição ficar mais safada ainda. Modéstia parte minha rola é linda. 19 centímetros. Branca pela extensão e a cabeça rosada. O que eu mais gosto, quando ela está bem dura, são os nervos que se dão por toda a extensão dela. As minas sempre elogiaram essas veias que saltam pelo corpo da minha pica. Dá um ar de rola de ator porno. A cabeça é bem grande e rosada. O que fez com que o Caio logo caísse de boca. Ele se posicionou de uma forma que pudesse mamar e olhar para cima, ainda para o meu rosto. Trocávamos olhar o tempo todo. Talvez porque ele soubesse que o olhar azul dele era de fato hipnotizante. Era lindo. O olhar mais gostoso que já me deram. Os olhos mais vivos que eu já vi na vida. Naquele momento, não me importava com mais nada. Nem com minha namorada, nem com a mina que tinha pegado antes, nem se aquilo era imoral ou não. Queria apenas continuar olhando por aqueles olhos e sentindo sua boca carnuda engolir o meu pau. Ele parecia ter sede de rola. Engolia até o final e se engasgava. As vezes tirava da boca e permanecia olhando dentro dos meus olhos e abria um sorriso malicioso.
- Tah gostoso? (Ele disse uma das vezes que tirou meu pau da boca).
Não respondi nada, Apenas passei minha mão entre seus cabelos e empurrei para que continuasse aquele boquete delicioso. Adorava ver quando os lábios dele batia na minha virilha. E comecei a forçar com a mão na cabeça dele para que ele fizesse isso mais vezes. Ele não conseguia engolir por muito tempo. Logo se engasgava e eu parava de forçar para que ele pudesse tirar e respirar um pouco. Mas logo ele voltava a engolir e eu voltava a forçar para que permanecesse com minha rola todinha socada até a garganta. Ficamos nessa por uns 40 minutos. Sempre demorei pra gozar, e ainda mais quando estou bêbado. Foi quando ele começou a ir devagar no boquete, que o tesão explodiu. Nunca antes senti aquele tesão. Minhas pernas começaram a tremer. Ele mamava de um jeito que me deixou louco. Ia devagar, quase parando. Mas estava uma delicia. Ele lambia a cabela e voltava a mamar devagarzinho. Gozei como nunca. Umas 7 ou 8 jorradas de gozo. Ele abriu a boca e colocou a linguá para fora. Mas a gozada foi tão farta que não caiu apenas na boca. Lavei o rosto dele de gala. Caia até no cabelo e eu (que nunca fui de gemer alto) gemia igual um touro. Nem liguei se alguém pudesse ouvir. Eu gemia alto demais. Minhas pernas tremiam ao mesmo tempo. Todos os pelos do meu corpo se arrepiavam. Meu sorriso não saia da minha boca e a minha satisfação era a maior que já tinha tido.
- E ae, curtiu? (Ele me disse, ainda sorrindo e me olhando nos olhos)
- Quem disse que acabou? (Mesmo depois de ter gozado como um touro, o tesão estava a mil. Nesse momento, veio um arrependimento de tudo aquilo, mas o tesão era maior. Queria fazer o serviço completo. Até porque fazia um bom tempo que não comia um cara. Tinha transado com uma mina uns dois dias antes, mas a vontade de comer aquele mlk era enorme. Que corpo maneiro e gostoso ele tinha. Aquela bundinha tinha de ser preenchida pela rola.)
Quando terminei de dizer isso fiquei em pé e tirei minha calça ainda de pau duro. Peguei na mão dele e fomos até o banheiro. Liguei o chuveiro e tirei a minha camisa e pedi para ele se despir. Entrei primeiro no box e fiquei observando ele tirar a roupa. Era tudo o que eu já esperava. O pau dele não era muito grande, uns 16cm e fino, mas o que me fez ficar estralando de tesão foi a bundinha dele. Pequena mas arrebitadinha... Era lisinho da cabeça aos pés. Se depilava por inteiro. Inclusive o cuzinho dele. Ele logo tratou de me acompanhar e entrou no box. Ficamos nos beijando por um tempo até que não aguentei... Virei ele de costas e comecei a beijar o pescoço e as costas dele. Logo ele deu sinal do que queria e se inclinou deixando a minha vista uma bundinha mais empinada ainda. Pensei "Agora é minha vez de dar tesão pra essa putinha". Me agachei e fiquei de joelhos no box sentindo a água cair sobre minha cabeça. Logo já estava com a cara toda enfiada na bunda daquele gostoso. Abri, com as duas mãos aquela bundinha gostosa e me deparei com um cu rosadinho. Velho, quase gozei sem bater punheta pra mim. Enfiava o máximo que podia a minha língua naquelas preguinhas gostosas. Ele gemia muito também. Quando eu intensificava o meu cunete e enfiava até o talo minha língua no rabo, sentia até bambear as pernas dele. As vezes ele colocava uma das pernas pro alto e virava para trás pra observar eu socando minha língua naquele cú. Outras vezes, ele pegava minha cabeça com a mão e forçava para que eu enfiasse mais e mais. Enquanto chupava, notei que a rola dele estava dura como uma rocha e ver aquele cara que não aparentava muito curtir isso delirando de tesão me deixou mais louco ainda.
- Para, se não eu vou gozar. (Ele me disse gemendo.)
Parei e me levantei. Comecei a passar minha língua, hora, no pescoço e hora na orelha dele. Forçava minha rola contra a bunda dele e ao mesmo tempo passei meus dois braços entre o corpo dele. Ele estava totalmente largado nos meus braços. Sentia todo o peso dele. Como se ele estivesse em transe. Desmaiado de tanto tesão. Eu segurava aquele mlk de tal forma, que nem se ele quisesse ele poderia escapar. As vezes tirava um dos braços entrelaçados no corpo dele e batia uma pra ele enquanto ele só virava os olhos.
- Vou meter em você. (Disse eu já não aguentando aquele tesão. Sabia que se eu metesse daria poucas bombadas e gozaria). - Quero muito meter nesse cuzinho. Rosinha. Que delícia. Vamos pra minha cama.
Já era quase umas 9 da manhã. Não me importava com mais nada a não ser comer aquele mlk. Não tinha sono. A bebedeira já tinha passado e nem me importava se pudesse chegar alguém. Só queria comer aquele cu. Nos enxugamos e fomos para meu quarto. Chegamos e já coloquei ele de quatro e voltei a meter minha língua entre as pregas dele pra deixa-lo bem lubrificado. Me posicionei entre as pernas dele e deixei que a cabeça da minha rola ficasse bem na portinha do cuzinho dele.
- Vai com calma, por favor. (Ele pediu.)
- Relaxa. (Disse eu, batendo com minha rola umas 3 vezes na nádega dele).
- Vai doer. Faz tempo que não dou. (Ele disse).
- Vai nada, O pai aqui sabe o que faz...
Nesse momento já tinha encaixado a minha rola na bordinha e forçava uma entrada. Mirei o meu cuspe, cuspi na minha rola e bati uma para que meu pau ficasse babado por inteiro. Voltei a forçar. Entrou com mais facilidade. O cu desse mlk era bem macio. Não doeu muito e logo já estava com meu pau enterrado em sua bunda. Deixei por alguns segundos até que ele ficasse mais relaxado e comecei a bombar naquele cu. Ele me dizia muitas putarias. Pedia para eu fuder ele igual eu fodia minha mina e essas coisas do tipo. Não gostava dessas comparações e as vezes que ele me perguntava qual cu era mais gostoso me sentia ofendido. Mas até cai um pouco nesse joguinho de sedução dele e dizia "Seu cu é mais gostoso". Ficamos assim por uns 10 minutos e anunciei que iria gozar. Gozamos juntos. Lavei aquele putinho gostoso de porra no rabo. Caímos no colchão sobre a própria porra. Estava muito cansado e dormimos pelados e juntos.
Acordei assustado com meu celular tocando. Me deparei com ele deitado a cabeça sobre o meu peito. Era minha mina no celular. Não atendi e disse por whats que não estava afim de ver ela naquele final de semana que conversaríamos pessoalmente na segunda. Queria ficar mais um tempo com o Caio. Já se passava das 8 da noite e dormimos igual duas crianças juntinhos e pelados. Pedi pizza mais tarde e ficamos conversando sobre coisas aleatórias. Pedi para ele dormir mais uma noite comigo e assim foi feito. Transamos muito naquela madrugada de novo. Descobri, nessas conversas pós foda, que ele também era bi não assumido. Ficava com mulheres e gostava, mas as vezes, como eu, transava com uns caras. Ficamos mais algumas vezes depois disso, mas logo ele começou a namorar e disse que não ia trair a mina dele. Nunca mais nos vimos.

Observação:
Foto 1: Meu sorriso.
Foto 2: Minha rola.