Quando ele tirou o pau para fora pude ver quão bonito era. Uns 18cm duro e com veias que percorriam toda a extensão de seu mastro. A cabeça um pouco mais grossa que o restante da pica, toda rosadinha e com uma babinha saindo, o que demonstrava o quão excitado ele estava. Seu pau estava estourando de duro. O meu, ao ver aquilo, pulsava dentro da cueca.
"- É grande né?" Disse ele, sorrindo de canto de boca. Ele sabia que tinha um pau e tanto. Sabia que, apesar de seu jeito meio tímido e olhar inocente, ele escondia uma arma poderosa e que faria qualquer um chegado em pica estremecer.
"- É grande mesmo, mano." - Disse eu com um olhar de malicia e desejo.
"- Você gosta, né? Quer pegar?" - Disse Victor.
Apenas acenei com a cabeça em sinal de concordância. Enquanto ele perguntava isso, colocou sua mão na base de seu pau e esticou ao máximo que pode para que eu pudesse ver toda a extensão da sua rola. E que rola era aquela. Enorme e branquinha. Super dura. Apenas estiquei minha mão para que pudesse alcançar sua rola. Ao pegar senti que estava quente e bem dura. Quase não conseguia fechar a mão envolta daquela rola. Ao pegar firme senti o pau dele pulsar. Enquando isso, passei com a outra mão massagear a minha rola por cima da calça. Sentia um tesão que poucas vezes na vida senti.
"- Mano, eu não sou viado. Se você contar isso para alguém, você esta fudido!" - Disse ele enquanto eu fazia pequenos movimentos de vai e vem na masturbação.
" Relaxa. Eu não vou contar."
"- Você tem coragem de chupar?" - Perguntou ele.
Apenas acenei com a cabeça em concordância novamente. Fui me posicionando para chupar aquele mastro. Já tinha feito isso algumas vezes antes em outros caras. Então sabia exatamente o que e como fazer. Meu corpo, como que se preparando para o tesão que sabia que iria sentir, se arrepiava todo. Estava sentado ao lado dele no sofá e apenas afastei o meu corpo um pouco para que ao me agachar pudesse chegar a minha boca ao seu pau. Comecei calmamente passando a lingua pela cabeça rosadinha e com um babinha rala saindo pelo canal. O pau dele pulsou mais uma vez firme. Fiz de novo. E de novo. E cada vez que fazia sentia ele pulsando. Estava adorando aquilo. O cheiro de sua rola era muito gostosa.
"- Nunca chuparam meu pau. Chupa logo de vez essa porra, mano." - Disse o Victor como que quase numa suplica.
Não aguentei. Cai de boca. Engoli o máximo que podia. Quase que todo. Lembro que me engasguei no inicio. Tirei e lambi a cabeça por mais uma vez. Voltei a chupar. Agora fazendo movimentos rápidos e engolindo todo o seu membro. Chupava com vontade, sugando com força. As vezes, para respirar tirava da boca e batia sua rola na minha cara. Ele com aquele olhar de tesão e sorriso malicioso que nunca havia visto. Quando eu voltava a colocar o seu pau todo na boca ouvia um gemido de tesão dele e sentia sua perna tremer um pouco de tesão. Da forma como estava, conseguia ver seus dedos dos pés quase que cruzados de tanto tesão que estava.
"- Mano, é muito gostoso receber um boquete, né?" Disse ele meio que tentando tirar a culpa de estar sendo chupado por um cara. Eu não parava. Estava sedendo por aquela rola e sentir aquele gosto de rola virgem em minha boca me deixava alucinado. Sentia cada vez o gozo chegando. Tanto dele como o meu. Eu me masturbava por cima da calça mesmo. Sem tirar as roupas. Meu pau pulsava e sentia ele babando cada vez mais.
" Quer tentar me comer?" Disse eu ofegante em uma das vezes que tirei o pau dele da minha boca para respirar.
"- Mas eu nunca comi ninguém. Falam que dói a primeira vez. Para tirar o cabaço dói um pouco," - Disse o Victor. O olhar dele, de moleque virgem e inexperiente e que estava morrendo de tesão, me dava ainda mais vontade de dar. Senti meu cú piscar pela primeira vez.
"- Se para você vai doer, imagina pra mim enfiar um negócio desse no meu cú." Disse eu balançando o membro duro entre minhas mãos.
Ele apenas sorriu. Levantei do sofá e apenas retirei minhas calças. Ele continuo sentado no sofá. Subi encima dele e ele apontou seu pau na direção da minha bunda. Cuspi em toda a palma da minha mão e lubrifiquei o seu pau. Sentia a perna dele balançando muito de tesão enquanto eu lubrificava sua rola com meu cuspi. Sentei mais um pouco e pude sentir seu pau duro e quente entrando nas bandas da minha bunda e quando chegou no meu buraquinho apenas dei uma piscadinha no cú para que ele sentisse que havia chegado. Continue sentando e senti a cabeça de seu pau entrar. O resto agora seria fichinha pra mim. Sentei de uma unica vez. Senti um gemido de dor e satisfação dele.
"- Está doendo?" - Perguntei para ele. A minha vontade de ser arrombado por ele fez com que eu não sentisse nada de dor. Só prazer.
"- Não doeu muito. Mas é muito apertado. Bem mais gostoso que punheta." - Disse ele.
Comecei a subir e descer devagar. Estava de costas para ele. Sentindo seu membro duro me arrombando. Não demorou pouco mais de 5 minutos para que eu estivesse totalmente laciado naquela pica. Os movimentos começaram a aumentar. Pude ver novamente suas pernas tremendo demais de tesão e seus dedos dos pés voltaram a se entrelaçar no sinal de que ele estava adorando. Comecei a cavalgar rápido. Ouvia o barulho abafado de minha bunda batendo em seu colo. Meu pau duro apontava para cima. Sabia que se eu encostasse em meu pau para me masturbar gozaria em poucos segundos.
"- Deixa eu tentar te comer de 4?" - Disse ele. Foi o tempo de apenas me levantar e agachar novamente no chão de 4. A minha bunda estava empinada. Ele apenas veio por trás e meteu tudo de uma unica vez. Agora era a vez dele controlar os movimentos e me foder gostoso. E assim o fez. Deu no máximo umas 4 estocadas e anunciou o gozo.
"- Caralho, mano, que delícia. Vou gozar." - Disse ele aos gemidos e voz tremula. Senti sua gala quentinha inundar minha bunda. Eu apenas fiz dois movimentos de punheta na minha rola que estava dura como uma rocha e logo gozei também. O tesão era gigante.
Ele logo subiu sua calça e foi ao banheiro. Na volta dizia sobre como era novo e louco o que tínhamos acabado de fazer. Disse que sempre teve vontade de perder sua virgindade, mas por motivos de religião e tradição familiar nunca teve a oportunidade. Que sentia algo por mim, diferente do que sentia por qualquer outro cara, mas que jamais poderíamos fazer aquilo novamente. Ele ficou falando por uma meia hora sozinho. Tentando se explicar e justificar. Dizia o tempo todo que era hétero e que aquela aventura só não passava de uma curiosidade e necessidade de momento. Eu nem liguei para nada daquilo. No momento só queria ir ao banheiro e fazer passar a dor que estava sentindo. Sim, depois do tesão sempre vêm a dor. rsrs.
' Nas aulas que se passaram durante todo o restante daquele módulo do curso a gente se tratou normalmente. As vezes que tinha trabalho em duplas para casa ele sempre preferia fazer com uma amiga em comum nossa e eu nunca insisti para fosse diferente. Já tinha conseguido o que queria e não estava afim de entrar naquele conflito sexual dele. Então apenas acabamos o módulo de inglês e nunca mais nos falamos.
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