Sempre tive um tesão muito grande pelo meu primo Fernando. Ele era, desde que me lembro, uma "delicinha". Branquinho, magro e de pernas grossas. Nunca fui muito próximo dele, mesmo ele morando a poucas quadras de mim. Era tímido e pouco se abria nos encontros de família. Sempre conversávamos o básico, Certo período da minha adolescência minha tia precisou fazer uma viagem para o Canadá a trabalho e pediu para que minha mãe fosse todos os dias na casa dela cuidar do Fernando. (Fazer almoço e esses tipos de coisa). Foi aí que passei a frequentar mais a casa dele e ele a minha e pegamos de certa forma uma amizade.
Ele adorava jogos de videogame e eu, até para poder me aproximar um pouco dele passei a me interessar um pouco mais sobre o assunto. Passamos a jogar sempre. Ele vinha em casa e ficávamos o dia todo quase jogando. Nada mais que isso. Sempre que eu tentava evoluir a conversa para algo sexual ele ficava quieto. Já tinha aceitado a condição de que ele era hétero. As vezes via ele no msn conversando com algumas garotas. Imaginava comigo mesmo que ele seria virgem pois até nessas conversas com as meninas ele não demonstrava muito interesse sexual.
Então certo dia recebo uma mensagem no msn:
"Maurício, vêm aqui em casa, to sozinho e quero jogar. Pega seu videogame e os jogos... Dorme aqui... E ficaremos jogando a noite toda.". Era o Fernando.
Como não tinha nada pra fazer no dia, aceitei. Peguei as coisas como ele pediu e fui até a casa dele. Quando cheguei ele estava só de bermuda. Nunca tinha o visto assim. Era uma bermuda vermelha de tecido leve o que destacava a sua mala. Seu peitoral era magro e tinha alguns contornos de definições. Acho que ele não malhava, porém como ele era magrinho dava uma impressão de definição. O que mais me chamou atenção foi o "caminho da felicidade" (Aquela tirinha de pelos que começavam no umbigo e desciam até adentrar a bermuda era muito sugestivo e a expressão do caminho da felicidade nunca tinha feito tanto sentido até aquele momento).
"- Entra aí mano. Você trouxe o videogame?". Ele me perguntou.
"- Sim. Engraçado que você está sozinho e chama um cara para jogar video game com você a noite toda. Coisa de virgem mesmo. Chama umas minas pra colar aqui quando estiver sozinho. Se divirta, carai." Falei eu, meio que brincando com ele. Ele acenou com um sorriso e foi instalando as coisas para a gente jogar.
Ficamos jogando boa parte da noite. Lá pelas 2:00 horas da manhã, fiz uma sugestão:
"- Ou, vamos ver uns pornos? Estamos sozinhos mesmo."
"- Eu não vejo essas coisas." Disse ele.
"- Mano, larga de ser trouxa. Estamos sozinhos. Você não bate punheta não?".
"- Isso é coisa de moleque. Eu já passei dessa fase. Estou de boa". Ele disse meio que tentando se esquivar.
"- Para com isso. Como você alivia o tesão?". Disse eu já levantando e colocando o notebook no meu colo.
Nesse momento ele ficou quieto. Viu que eu iria colocar o filminho porno do mesmo jeito. Ele querendo fugir daquilo ou não. Coloquei em um site hétero e deixei rolar o vídeo. Era um bom filme e aos poucos ele ia se aproximando cada vez mais para assistir. Notava que a respiração dele tinha mudado. Estava um pouco ofegante. Isso denotava claramente que o tesão estava aumentando. Até que ele quebrou o silencio entre a gente:
"- Caralho, essa mina é muito gostosa." Disse ele para minha surpresa.
"- Orra, olha aqui o meu estado." Levantei o notebook e mostrei pra ele que o meu pau estava duro. Como eu estava com uma calça de moletom minha rola ergueu muito para cima quando eu subi o notebook que estava no meu colo. E ele disse:
"- Aff, que pau grande da porra.". Disse ele.
"- É, as minas piram." Disse eu brincando e tentando descontrair mais o clima.
"- É de família cara, olha aqui." E quando terminou de falar se encostou no sofá e mostrou, para minha surpresa e ápice de tesão, que estava de pau duro por debaixo da bermuda. E que pau. A bermuda marcava muito o pau dele que estava duraço pendendo para a direita. Ele chegou a dar uma chacoalhada no pau por cima daquela bermuda vermelha.
"- Você já mediu?" Disse eu.
"- Já. 19cm e você?". Ele me perguntou.
"- Nunca medi, mano. Mas deve ser mais ou menos isso aí, uns 19, 18cm". Falei.
"- Mano, se eu te contar um negócio, você não conta ninguém?" Ele me questionou meio apreensivo".
"- Claro que não." Eu disse, já esperançoso que pudesse vir algo bom.
"- Eu sou virgem." Ele disse meio que em forma de desabafo.
"- Você acha que eu não sabia? Está na cara. Nunca nem recebeu um boquete?" Já fui dando espaço para cumprir o protocolo de conquistar um pseudo hétero.
"- Não. Moro de vontade, mano. Mas não sei como abordar uma mina. Sou muito tímido. Tenho medo."
"- Medo do que mano?. Você vai pirar de tesão. É muito bom." Disse eu já trabalhando o lúdico do garoto.
"- Mano, eu estava mentindo sobre não bater punheta. Eu bato todos os dias. Só fiquei com vergonha de te falar. Nunca falei dessas coisas com ninguém.". Ele foi se abrindo para mim.
"- Relaxa. O que você falar para mim ficará entre a gente. Sou teu amigo porra, você pode contar comigo sempre". Já fui sugerindo do que acontecesse ali, jamais ninguém saberia.
"- Vamos bater uma, então?". Quando ele me disse isso eu quase gozei. Meu pau estava estourando de duro. Já tinha babado toda a cueca só com aquela conversa. O tesão que eu tinha nele sempre foi muito grande e agora só a possibilidade de poder ver o pau dele já me fazia delirar de tesão.
" Vamos." Já falei colocando o notebook na mesinha de centro, para que eu pudesse ter as mãos livres para poder segurar a minha calça e sacar meu pau pra fora ao mesmo tempo.
CONTINUA NA PARTE DOIS...
(Gente vou dividir esse conto em partes porque já deu uma bíblia de tanto que escrevi...
Espero que tenham gostado. Comentem e curtam para eu saber se devo continuar ou parar de escrever contos. Quero ter um "termômetro" de vocês. É importante para mim qualquer forma de reconhecimento. rsrs.
Qualquer dúvida e sugestão entre em contato comigo. Sou receptivo e aberto a todas as formas de amizade...
Bjs)