ADCER - 3

Amigo de cu é rola! - Parte III

        Eu mal podia acreditar. Há menos de uma semana, eu era um garoto que nem sabia nada de sexo, e agora, tava vestindo roupas de mulher no meio da rua e entrando no carro de um estranho que iria me levar pra algum lugar e me fuder. Essa transformação era o que mais me excitava. O melhor era que esse tal de Eduardo, além de ser bonito, parecia ser bem legal. Fomos conversando o caminho todo.
        - Quantos anos você tem? - perguntou ele.
        - Tenho 12. - respondi sem medo.
        - E por que tá fazendo isso? Precisa de dinheiro ou algo assim? - perguntou ele dando uma apalpada no pau, que parecia ser bem grande.
        - B-Bom, uma vez, ouvi dizer que dar o cu é bom demais, então, resolvi testar. Aí, me disseram que esse era o jeito mais fácil e discreto. - respondi recobrando a concentração depois de fitar o pau dele.
        - Hahaha... Sério? Quem disse? - perguntou ele sorrindo. Ele tinha um sorriso lindo.
        - Foi meu irmão mais velho. Ele também curte. - respondi.
        - Ele também faz programa? - perguntou ele.
        - Não, ele só dá pra um amigo. - respondi e fui o resto do caminho contando tudo que vi naquele dia pois foi o que me motivou a fazer aquilo. Era incrível como consegui me abrir tão facilmente com o Eduardo, agora, quando chegassemos, ele quem iria me abrir com aquele pauzão.
        - Chegamos. Pode deixar sua bolsa no carro. - disse ele enquanto entrava naquele motel. Era a minha primeira vez num lugar assim. Por alguns momentos, pensei que ele estava me levando pra casa dele, mas não fiquei desapontado ao ver que era um motel. Na verdade, achei melhor, pois, conheceria esse ambiente e tudo mais. Assim que chegamos na recepção, o atendente olhou pra mim e viu que eu era de menor. Diversas coisas passaram na minha cabeça como, por exemplo: ele vai chamar a polícia, meus pais vão vi aqui, me verão nessa roupa, vai dar tudo errado, etc. Ele pediu a identidade e eu gelei.
        - Tudo bem, Geraldo. Essa é a Wendy e tá comigo. - chegou Eduardo com a mão no meu ombro.
        - Ah! Seu Eduardo! Desculpe o incômodo! Podem subir e fiquem a vontade! - respondeu o atendente bastante surpreso. Eu fiquei mais ainda por dar tudo certo. - Boa diversão!
        - Por que ele nos deixou subir? - perguntei meio confuso.
        - Esse motel é meu. Ele é um dos meus empregados e sabe desses meus esquemas. Você não é a primeira que eu trago aqui com essa idade. - respondeu Eduardo. Jamais imaginaria que ele é dono de um motel. Fiquei mais surpreso com isso do que por saber que ele preferia os da minha idade. Afinal, o gosto é dele e tudo que eu queria era satisfazer meus gostos. Fomos pra suíte-master. Era simplesmente linda: totalmente branca, com detalhes vermelhos, cheiro de rosas no quarto todo, um banheiro com banheira enorme, vários cremes do lado da cama redonda, um espelho no teto, etc. Realmente, igual o que meu irmão falou que seria. Pois ele disse que no começo, Roberto costumava ir com ele em lugares assim. Na hora que entrei no quarto e olhei pra trás, ele tava tirando a camisa. Que homem! Um peito liso com alguns cabelos, bem definido, parecia que malhava bastante. Logo depois, ele tirou os sapatos e, finalmente a calça. Suas pernas eram mais cabeludas, coxas grossas e definidas também. Nessa noite, ele tava usando uma cueca box azul escura que mostrava logo o volume que tinha no meio das pernas. Fiquei hipnotizado olhando aquela grossura e me excitando só de ver aquilo. Ele fez isso e sentou na cama.
        - Vem cá. - me chamou sentado na cama. Não tinha como negar nada àquele macho. Fui e fiquei em pé entre suas pernas. - Quero que se síncero comigo. Alguém te obrigou a isso?
        - Não. Eu mesmo procurei a Heloisa. - respondi sem medo.
        - Sabe que, uma vez nesse mundo, não tem mais volta, né? - disse ele acariciando minha cintura. Seu toque me deixava ainda mais louco.
        - Uhum. Eu aceito o preço. - falei segurando suas mãos. Eu não tinha arrependimentos e estava pronto para o que estava por vir. Ou pelo menos, eu pensava estar pronto.
        - Então uma ultima pergunta: Você quer ser minha menininha, Wendy? - perguntou ele me puxando pra perto. Eu estava totalmente entregue e deixei o tesão usar minha boca.
        - Eu quero ser sua putinha, Eduardo. - respondi com um sorriso sacana. Logo depois de ouvir minha resposta, ele afastou a porta do vestido que cobriu meu peito e chupou meu mamílo. Que sensação incrível! Tudo que consegui fazer foi segurar sua cabeça contra mim. Na hora comecei a sentir suas mãos apertaram minha bunda com vontade. O tesão me fez começar a gemer baixinho. Ele mal tinha começado e eu já gemia como uma puta. Logo depois ele parou e tirou meu vestido, expondo minha lingerie e sutiã vermelhos.
        - Nooossa! Você veio pronta mesmo, hein? - falou ele me admirando. Normalmente eu me sentiria envergonhado em ser visto de tal maneira por outro homem, mas o tesão só me fez me sentir ainda mais sexy diante dele. Logo, ele me virou e tirou meu sutiã. A sensação que senti daquela peça escorrendo pelos meus braços foi tão deliciosa que gemi. Meu tesão foi a mil quando, de repenten, ele beijou minhas costas nuas. O prazer foi tanto que joguei a cabeça pra trás. Tudo que ecoava naquele quarto era a música que ele tinha botado de fundo e meus gemidos baixinhos. Ele foi beijando minhas costas até chegar na minha bunda.
        - Sua bunda é uma delícia. Bem formosa... - disse ele apalpando minha bunda ainda com a calcinha. Eu mal podia acrediar que aquele homem tinha dito que minha bunda era um delícia. Tinha sempre algum garoto tirando sarro dizendo que eu tinha um bundão e até o Roberto também, ou pelo menos eu acho que era brincadeira. Mas, agora, pela primeira vez, eu tinha sido elogiado por causa dela. Nem percebi quando ele abaixou minha calcinha. Só notei quando ele mordeu minha nádega. Quase desmaiei de tesão!
        - Aiinn... Eduardooo... Que delícia... - gemi por instinto. Foi a primeira vez que gemi seu nome. Estava tão entregue que nem tinha notado a imagem do espelho no teto: eu, usando nada além de uma peruca, com uma cara de puta, com um macho sentado na cama atrás de mim e a cara afundada no meu rego. Quase enlouqueci quando ele enfiou a lingua no meu anelzinho. Dei um grito de tesão tão grande que ecoou no quarto. Ele ficou nisso por só um minuto, mas foi o suficiente pra me deixar em êxtase total. nessa hora, ele me virou de volta e começar a tirar a cueca box. Tinha chegado a hora de eu ver o que iria tirar minhas pregas. Mal acreditei no tamanho e beleza daquele pau! Tinha uns 20 cm, da mesma grossura que o do Roberto, com uma cabeçona vermelha e uma base limpa de pelos. Duas bolas enormes completavam o que era aquela coisa linda que apontava pro teto. Fiquei paralizado e com a boca cheia d'água olhando pra aquilo.
        - É a primeira vez que você vê um pau? - perguntou ele acariciando aquele pauzão.
        - Nunca tinha visto um tão de perto... - respondi, pois, o primeiro que vi foi o do Roberto, mas tava longe. - É tão grande, grosso e... lindo. - respondi.
        - Pega nele. - disse ele deixando pau livre na minha frente. Não perdi tempo e segurei com as duas naquele mastro. Como minhas mãos eram pequenas, mas davam a volta nele. Comecei a punhetar devagar e fazer Eduardo gemer. Eu logo vi que minhas mãos seriam uma boa forma de deixar ele louco. Fui punhetando ele até deixar ele bem grande. - Chupa ele, vai... - disse Eduardo pouco antes de se deitar totalmente na cama me mostrando que seria melhor se eu o fizesse deitado. Fui e me deixei junto, de bruços e com a cabeça entre suas pernas bem perto daquele pau lindo. Fiquei imaginando como iria enfiar aquilo tudo na boca. Comecei lambendo a ponta da cabeça pra saber o gosto. Era algo meio salgado que me dava ainda mais vontade de chupar. Fui beijando e colocando cada vez mais pra dentro. Quando dei por mim, estava mais da metade dentro e eu mal podia respirar. Vi que esse era o meu limíte e comecei a chupar devagar indo até essa marca. Logo consegui acelerar os movimentos e me acostumei com as proporções dele na minha boca. Já subia e descia a cabeça nele como se fosse um sorvete. Não tirava os olhos de Eduardo nem por um instante, pois meu irmão tinha me dito que isso aumentava o tesão do cara. Era verdade pois ele chegava a fechar os olhos ao me ver olhando pra ele com seu pau enfiado na boca. Vez ou outra, tirava ele da boca, lambia a base e aquelas bolas lisas e enormes. Chegava a colocar na boca e chupar. Ele adorava e, com a mão na minha nuca, fazia caricias e me segurava contra ele. Ficamos nisso por uns 10 minutos. Ate que finalmente chegou a hora.
        Eu tinha deixado aquele mastro bem lubrificado com minhasaliva, do jeito que meu irmão me disse pra fazer. De repente, Eduardo me para.
        - Peraí, se não eu gozo... - disse ele arfando. - Tá pronto? - perguntou me puxando pro seu lado.
        - Eu não sei. Vai doer muito? - perguntei com um pouco de medo.
        - Um pouco no começo, mas é normal. Eu vou devagar... e com carinho. - disse ele ficando de joelhos na cama e me deixando de bruços, enquanto pegava um creme que tinha do lado da cama. Ele se ajoelhou sobre minhas pernas, deixando um dos travesseiros embaixo da minha cintura deixando minha bunda arrebitada e começou a passar o creme no meu anelzinho. Era bem gelado e fiquei arrepiado com a sensação. Na hora vi que tinham espelhos do lado da cama e pude ver o que ele fazia. Logo após botar a camisinha, passou bastante creme em mim antes de começar a passar em seu pau. Foi passando até deixar bem lustroso. Deixou o creme de lado e se posicionou de novo. - Tá pronto? - perguntou ele olhando pra mim pelo espelho.
        - Vamos descobrir. - respondi com um sorriso sacana. Já não tinha como voltar atrás. Se eu não estivesse pronto, teria de estar rapidinho. Peguei o outro travesseiro e botei embaixo do meu queixo pra manter minha cabeça levantada. Senti seu pau encostar no meu buraquinho exposto e acabei me trancando por instinto.
        - Calma. Relaxa todo seu corpo. - disse ele massageando minha bunda. Segui seu conselho e relaxei completamente. Era fácil considerando onde estávamos. Logo senti seu pau encostar em mim de novo, mas, dessa vez, começou a entrar com menos resistência. Quando começou a entrar de fato, doeu muito. Foi tanto que dei um grito na hora. Só nessa hora entendi o termo "morder a fronha" pois, na hora que gritei, botei o travesseiro de lado e mordi a fronha da cama. Mesmo Eduardo colocando devagar, ainda doia muito. Ele ia entrando e cada centímetro era um sofrimento. Quando a cabeça passou, diminuiu bastante, mas eu só pensava que aquilo não tinha fim. Apesar de tudo, não me arrependia e estava disposto a aguentar isso para sentir o que Matheus sentia com Roberto. De repente, senti sua virilha encostar na minha bunda e entendi que tinha entrado tudo. Nessa hora ele parou e deixou lá dentro por alguns minutos pra eu me acostumar. Tudo que eu pensava era que algo daquele tamanho tinha realmente entrado totalmente em mim. Logo, a dor deu lugar ao prazer e comecei a rebolar por instinto. Ele entendeu que eu tinha me acostumado e começou a socar bem devagar. Eu já não dava a mínima pra a dor, pois o prazer era inigualável! Depos de alguns minutos, meu cu havia se acostumado com aquela pica e Eduardo conseguia meter freneticamente. Suas mãos em minhas ancas me faziam ser guiado por suas metidas. Eu chegava a revirar os olhos com aquelas estocadas certeiras. Ficamos nisso por alguns minutos, até que tive uma idéia.
        - Peraí. - falei me levantando e ficando de 4 sem tirar ele de dentro de mim. Na hora, me posicionei de frente pro espelho do lado da cama, pois, daquele jeito, podia ver claramente a cena. Me abaixei sobre meus braços e deixei a bunda erguida. - Pronto, pode meter. - falei e só depois me dei conta que acabei de mandar um cara que conheci naquele dia meter sua rola dentro de mim, de frente pra um espelho. A cena me deixava ainda mais excitado. Eu realmente tinha me tornado a piranha que tanto queria. - Aiinn.. Eduardo... Me come, Eduardoooo... - eu gemia pra provocá-lo.
        - Ahh... Que delícia de cu... Tá gostando, tá? - perguntava Eduardo, enquanto estocava seu pauzão em mim.
        - Aham... Tô adorando sim... Ahhhh... Que delícia de pau você tem... - eu falava com cara de puta olhando pra ele pelo espelho. - Isso é bom demais, Eduardo... Me fode, vai... - eu pedia enquanto rebolava no pau dele.
        - Ahhh... Ahhh... Ahhh... Se você continuar rebolando assim... Ahhh... Eu vou acabar gozando... Que delícia... - dizia ele. Mas eu não queria que ele gozasse assim.
        - Ahhhh... Quero te pedir uma coisa... - falei.
        - Ahhh... Fala... Ahhhhh... - respondeu.
        - Tira a camisinha... Ahhh... E goza... dentro de mim... - pedi enquanto sentia aquele cacete grosso que, a essa altura, já me penetrava com facilidade.
        - Ahhh... Tem certeza? - perguntou ele sem parar de meter.
        - Tenho sim... Ahhh... Ahhhh... Afinal... Ahhh... Eu quero sentir... tua carne... na minha... Ahhhh... e teu gozo... me invadir... Aiiiiinnnn... - falei em meio a gemidos. Eu sabia que ele não tinha perigo pois Heloisa tinha me dito isso na hora que cheguei. Agora eu queria era sentir uma pica completa dentro de mim. Ele prontamente pausou as estocadas e retirou a pica de mim para poder deixá-la sem a camisinha. Nessa hora senti um vazio no meu anelzinho. Passei a mão e pude notar o que ele tinha feito. Estava totalmente aberto e a causa era aquele macho. Fiquei tão extasiado que me virei e fiquei deitado de barriga pra cima com ele entre minhas pernas.
        - Hummm... Quer de frango assado, hein? - perguntou ele. Como que ainda não entendia das posições, fiquei meio confuso.
        - Frango-assado? - perguntei, mas logo completei. - Frango, eu sou, e assado, só se for por causa desse pauzão. - e sorri de um jeito malicioso.
        - Hahahaha... Você é demais. Frango-assado é o nome dessa posição, Wendy. - falou ele terminando de tirar a camisinha. - É chamado assim por que você fica com as pernas assim... - falou abrindo minhas pernas e deixando-as flexionadas em volta de seu corpo, ao mesmo tempo que recolocava seu membro dentro de mim e completava: - ... enquanto eu te como assim! - disse com uma estocada certeira que o fez entrar até a base no meu anel. Naquela posição eu podia contemplar a totalidade de seu pau entrando e saindo de mim, ao mesmo tempo que Eduardo deixava seu rosto junto ao meu. Seus olhos olhando os meus e seu cheiro junto de mim, me fizeram gemer focado em seu ohar. Eu me contorcia e me atacava a seu corpo.
        - Me beija... Me beija, por favor... Quero ser sua fêmea... completamente... - pedi desesperado. Queria mais que tudo ser possuído por aquele homem... aquele macho... Meu macho! Ele, sem hesitar, me abraçou e terminou de tirar minhas virgindades, pois, nesse tempo, ainda não tinha beijado ninguém. Sua língua brincava com minha boca, ao mesmo tempo que sua pica brincava com meu cu. Cheguei a chorar enquanto isso acontecia. Como Eduardo beijava bem. Logo após o beijo, veio até meu pescoço, chupando, lambendo e mordendo. Me segurei em seu pescoço e olhei o espelho do teto com a cena que jamais esqueci: Eduardo pelado metendo em meu cu como um louco, enquanto eu, usando aquela peruca, atracava minhas pernas em sua cintura e minhas mãos arranhavam suas costas. Meu olhar era de puta no cio e seus movimentos me faziam delirar e revirar os olhos. Ficamos assim por uns 20 minutos, até que Eduardo acelerou os movimentos e disse:
        - Vou gozar... Vou gozaaar... - enquanto me olhava nos olhos.
        - Goza dentro do meu cu... Me enche com porra... Aiiiinnn - implorei com olhos cheios de lágrimas, pois também havia chegado no pré-gozo. Ele me segurou, me beijou e com uma metida certeira, enterrou sua pica o mais fundo que podia para depositar seu sêmen.
        - Ahhhhhhhhhhhh... - gemia ele em meio as contrações de seu pau dentro de mim. Aquele homem havia gozado dentro de mim! Tem porra de macho dentro de mim! Só de pensar nisso, abri minha boca, revirei meus olhos e gozei fartamente em meu peito. Não tinhamos mais forças. Ele relaxou seu corpo suado sobre o meu. Seu olhar cansado me deu mais prazer ainda ao sentir seu beijo. Realmente havia acontecido. Eu tinha perdido a virgindade com aquele macho delicioso. Ficamos nos beijando até ele se deitar do meu lado. Logo depois, ele pegou uma toalha e me deu para limpar meu peito repleto de porra.
        - Noooooossa... - falou ele arfando. - Nunca transei tão... intensamente... como agora... Você é incrível... Wendy... - disse ele olhando pra mim. Seu sorriso era tão encantador que confiei nele o bastante.
        - Yuri... - pronunciei. - Meu nome de verdade é Yuri... - falou olhando pra ele e jogando a peruca pra fora da cama. Pela primeira vez, ele me viu como eu era. Só faltava retirar a maquiagem.
        - Bom então, Yuri... Foi bom pra você? - perguntou ele se deitando de lado e ficando de frente pra mim.
        - Sim, muito. Obrigado por ser tão gentil comigo, Eduardo. - falei morto de cansado. Eu mal tinha forças para falar e ainda sentia sua porra escorrer pra fora de mim. - Que horas são? - perguntei.
        - Agora são... 19:30. Por que? - perguntou ele.
        - Só queria saber que horas perdi a vingindade... - falei com um sorriso.
        - Vem, Yuri. Você precisa de um banho. - disse ele se levantando.
        - Ué, nós não vamos fuder mais? - perguntei em meio ao cansaço. Ele riu e me pegou nos braços.
        - Hoje, acho que não. Seu cu precisa descansar depois de tanto esforço que fez. Vem... - falou me pegando no colo com toda delicadeza. Ele era tão gentil que eu mal podia acreditar. Eu fui de puta a princesa em seus braços. Logo, ele já havia retirado os lençois sujos com sangue e porra e o serviço de quarto trouxe novos. Me colocou na banheira e entrou comigo para me ajudar a me limpar. Fiquei sentado entre suas pernas, sentindo seu pau em minhas costas, a medida que ele me lavava e se lavava.
        

        Se gostou do conto, me inscreva e, talvez, você seja o assunto do meu próximo conto! Beijo no pau! Até a próxima!


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Comentários


foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 18/07/2017

AMANDO, YURI. VAI FUNDO

foto perfil usuario dinho22

dinho22 Comentou em 12/07/2017

Cara que tesão de conto, pena que nao deu pra ler a primeira parte, estou curioso pra saber se vc deu pro Roberto tbm.




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Ficha do conto

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yuribundudo

Nome do conto:
ADCER - 3

Codigo do conto:
103138

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2017

Quant.de Votos:
4

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