Depois de tudo o que aconteceu eu acordava e já via meu irmão dando pra Beto no sofá da sala. Ficou comum ver isso. Já haviam se passado dois dias desde minha aventura com Eduardo e eu sentia falta de um pau. Era uma segunda, de tarde, quando meu irmão pediu pra eu comprar o pão. Não me fiz de rogado e fui. No caminho, notei logo os olhares dos homens da rua e dei uma bela empinada na bunda enquanto andava. Deixei as moedas caírem do meu bolso e abaixei deixando a bunda bem a mostra. Ainda bem que fiz isso ali, pois, assim que abaixei senti algo roçando em mim por trás.
- E aí, posso ajudar dessa vez também? - ouvi e olhei pra trás e vi quem era. O Wesley, em pé atrás de mim, que logo se abaixou e me ajudou com as moedas. Nessa hora vi seu pau meia-bomba que já fazia volume.
- Claro, toda ajuda é bem vinda... - falei com uma voz meio insinuante. Ele já me despertava o interesse, principalmente pelos braços meio fortes. Não era nada bem definido, mas ele era forte.
- Tá indo comprar o pão? - perguntou ele me entregando as moedas que conseguiu pegar.
- Uhum... Por que? - perguntei.
- É que eu tava indo também. Bora junto? - respondeu ele. Eu não podia recusar, ainda mais sabendo que poderia resultar aquilo. Fomos andando e conversando. Wesley gostava de jogar video-game e tava doido pra jogar um novo de futebol, que por acaso eu tinha. Era a desculpa perfeita! Compramos o pão e perguntei se ele não queria ir lá em casa e passar a tarde jogando. Ele aceitou e só deixou o pão com o irmão avisando que ia passar a tarde jogando lá em casa. - Aí já aproveito e descubro no que eu podia ter ajudado aquele dia... - comentou ele. Eu realmente tinha deixado ele curioso.
- Ahhh... Claaaaro... Hoje você vai poder me ajudar muuuuito... - falei bem insinuante. Ele já começava a desconfiar. De vez emquando via ele parando pra amarrar o tênis e fitando minha bunda. Eu não perdia a chance e dava umas esticadas dizendo que tava me alongando e tentava tocar os dedos do pé, deixando a bunda pra cima. Quando vi, ele tava passando a lingua nos lábios e a mão na pica que fazia bastante volume. Quando chegamos na porta, lembrei que meu irmão e Roberto podiam estar transando na sala, ai pedi pra ele esperar ali fora pois eu ia ver se tinha alguém usando a tv. Entrei e fechei a porta. Na cozinha os dois tavam transando na mesa. - Vão lá pro quarto que eu touxe um amigo meu aqui!
- Eita! Vamo logo Roberto! - falou Matheus fazendo Roberto levantá-lo no colo sem tirar o pau de dentro. - Quem é?
- É o Wesley da outra rua! - falei.
- Ele é teu irmão mesmo! hahaha comentou Roberto. - Vai dar pra ele?
- Se tudo der certo, sim. Agora vão logo! E tranquem a porta! - falei empurrando eles. Assim que trancaram a porta do quarto abri pro Wesley entrar. - Oi, desculpa a demora. Tava procurando o jogo.
- De boa. Cadê sua mãe? - perguntou ele enquanto deixava os sapatos perto da entrada.
- Tá no trampo e só volta a noite. Tá só a gente aqui. - falei pra deixar ele ciente da chance que tinha. - Senta aí que eu vou botar o jogo. - falei e me inclinei pra botar o jogo, deixando a bunda bem exposta.
- Tá difícil de entrar?! - perguntou ele. Parecia que ele custava a acreditar, então tive que provocar mais.
- É... Estranho que, normalmente, as coisas entram fácil aqui... - falei passando a mão na bunda de bobeira. Nessa hora ele começou perceber que realmente era o que parecia e começou a jogar também.
- Talvez eu deva tentar colocar... - falou se levantando e roçando o volume de seu pau duro em minha bunda.
- Colocar só o jogo... ou outras coisas? - falei deixando ainda mais claro que eu queria.
- E se forem outras coisas também? - perguntou ele.
- Ai, você vai me ajudar mais ainda... - falei e completei: - Que coisa você quer botar? - era a cartada final.
- Eu quero botar meu pau em você. E aí? - falou ele passando a mão na minha cintura. - Será que assim eu te ajudo?
- Uhum... Aliás, era nisso que queria sua ajuda! - falei me virando pra ele e o empurrando no sofá. - Quer que eu chupe, quer? - perguntei me ajoelhando na sua frente.
- Quero sim! - falou ele já tirando o pau pra fora. Ele já tava louco pra me ajudar! - Chupa aqui, vai! - falou ele me oferecendo aquele caralho longo, fino, sem pelos e com a cabeça vermelha.
Dei um sorriso e cai de boca de imediato. Há poucos minutos aquele garoto tinha comprado pão junto comigo e agora eu tava chupando seu pau na sala da minha casa. Eu chupava enquanto escutava ele arfando e sentia sua mão empurrando e puxando minha cabeça.
- Ahhhh... Era isso... que você queria... que eu ajudasse, né? - falou ele em meio as minhas chupadas. Isso provava que eu tinha talento pra isso.
- Slurpt... Uhum... Tava doido pra provar seu pau... - falei tirando e recolocando seu pau da minha boca. O formato era perfeito pra minha boca. Eu já subia e descia com facilidade pois minha boca tinha se acostumado. Enquanto eu chupava, ele ia tirando a camisa, o calção e a cueca. Eu ia fazendo o mesmo enquanto não tirava seu caralho da boca. - Vamo lá pro meu quarto... - falei assim que teminei de me despir. Ele levantou e veio atrás de mim com a mão na minha bunda. Entrei, tranquei a porta e mal tive tempo de pensar, ele já veio me abraçando por trás e mordendo minha nuca.
- Hummm... Bem que eu vi você rebolando pra mim... - falou ele se atracando em mim. Na verdade eu tava rebolando pra todo mundo e achei ele.
- Aiiiinnn... Gostou do meu rebolado, foi? - falei balançando a bunda e esfregando seu pau em mim.
- Siiimmm... Bem que eu achei que você era uma putinha... - falou.
- Hummm... Achou, é...? Quer ter certeza, quer? - falei rebolando ainda mais. Eu queria deixar ele tão louco ao máximo que poderia.
- Quero, simmm... Quero esse cu... - falou ele apertando minha bunda. Aproveitei pra usar minha bunda e empurrar ele na cama. Ele já caiu deitado e eu fui direto em seu pau. - Peraí... - interrompeu ele. - Porra! Eu esqueci a camisinha! - falou batendo na cama.
- Tudo bem, eu tenho aqui. - falei mostrando a que tinha pegado do meu bolso antes de vir pro quarto.
- Humm... Era isso que você queria mesmo, hein? - falou com uma cara de safado. Realmente eu já sai pensando nisso.
- Uhummm... Deixa eu botar em você. - falei colocando a camisinha nele. Fiz isso por que meu irmão disse que isso excitava muito. Ele tinha razão pois, na hora, vi Wesley fechar os olhos e gemer. Eu tava tão doido por aquele pau que mal coloquei a camisinha e já subi em cima dele. Agora com ele deitado com o corpo todo na cama, subi ficando de frante pra ele, me apoiei nos ferros da cabeceira e fui descendo naquele pau. Ele mesmo segurou e direcionou a cabeça na entrado do meu anél. Mesmo depois da rola de Eduardo ter aberto a entrada, ainda doeu um pouco e desci devagar. Seu pau era mais fino que o de Eduardo, mas era tão longo quanto. A cada centímetro que entrava, eu ia ao delírio. Na hora que senti minha bunda encostar em sua virilha, me acomodei colocando as mãos em seu peito iniciando a cavalgada. Iniciei deavagar, mas, com suas mãos em minha bunda, comecei a acelerar e logo estava quicando freneticamente naquele garoto. Eu sempre gostava de comparar meu antes e depois: há quase uma semana eu não sabia nada de sexo; agora eu estava quicando no pau de um garoto que mal conhecia e gemendo feito uma vádia.
- Ahhhh! Ahhhh! Ahhh! Que cu gostoso! Ahhhh! - falava ele em meio minhas quicadas em seu pau.
- Aiiin! Aiiinnn! Aiiinn! Gosta, é? Gosta do meu cu, é? - falei com uma cara de puta. Eu adorava provocar e completei: - Gosta quando rebolo nele, assim? - falei sentando e rebolando com seu pau dentro de mim.
- Ahhhhhh! Caraaaalho... Gosto simmm... Puta merda... Ahhhh... - falou ele assim que fiz isso. Como vi que ele gostou, comecei a quicar e rebolar ao mesmo tempo. Tinha uma coisa que eu ainda queria, então fui me abaixando e fiquei na mesma posição que meu irmão tinha feito em Roberto. Quando fiz menção em beijar ele, Wesley me parou. - Ei, beijar não! - falou ele.
- Ué, por que? - falei ainda próximo dele.
- Isso é coisa de viado! - falou ele. Quase cai na risada.
- Ah, é? - perguntei e completei: - Bom, vê só, você já tá com o pau dentro do meu cu e gemendo por minha causa. Acha que me beijar vai te fazer menos homem?
- Bom... Eu... - falou ele meio sem resposta. Eu queria fazer ele se entregar àquilo, então resolvi apelar.
- Então, quer dizer, que você não gosta... quando eu faço isso? - falei rebolando em seu pau.
- Ahhhh... Poooorraaaa... - gemeu ele. Nessa hora, sem querer pisquei o cu com o seu pau anda dentro e ele reagiu na hora. - Ahhhhhhhhh! Faz isso não... se não... eu gozo...
- Ahhh... Isso? - falei dando outra piscada como se mastigasse sua rola com meu cu. - Você gosta, é?
- Ahhhhhh... Uhum... - falou ele gemendo de olhos fechados.
- Então... Só vou continuar... se você me beijar... - falei fazendo um biquinho. Eu acho que nunca tinha me sentido tão puta assim. Depois disso, ele acabou cedendo.
- Ahhh... Tá bom... - falou ele concordando com os termos. Afinal, ele não tinha muita escolha.
- Me beijar não vai te fazer menos macho, Wesley... - falei abraçando seu pescoço. - Sabe por que?
- Hum, diz aí. - falou ele com cara de safado.
- Por que você é MEU macho! - falei pouco antes de cair de boca em seus lábios carnudos. Wesley, que tanto tinha reclamado, foi o primeiro a enfiar a língua na minha boca. Não me fiz de rogado e cumpri minha parte do acordo, voltando a quicar e rebolar em seu pau. Lá estava eu, beijando um novo macho e sentindo sua rola me adentrar. A sensação era algo que nem sei como explicar. Só o que posso dizer é que me sentia uma puta segura com meu macho. Como aquela posição era complicada pra mim, acabei diminuindo a velocidade e Wesley começou a comandar a foda. Agora sim ia ser igual ao que Matheus fez com Roberto, pois com eles, quem comandou foi o ativo. Nessa hora percebi a virilidade de Wesley, pois, assim que começou a meter a mim, iniciou um ritmo ainda mas frenético que o de Eduardo. Devido ao prazer, comecei a gemer dentro de sua boca até começar a gemer do lado de fora: - Hummm... Hum... Humm! Ahhh! Ahhh! Ahh! Ahh! Ahh!
- Tá gostando, tá? Arrrrr! - falou ele me provocando.
- Aiiiiinnnnn! Uhum! Me fode, Wesleeeeyyy! - gemia olhando em seus olhos e sentindo suas estocadas. Meu cu era seu e ele sabia como fudê-lo. Ele não diminuia os movimentos e isso só me fazia enlouquecer ainda mais, ao ponto que comecei a gritar de tesão: - AHHH! AHHH! ME FODE, WESLEY! AHHHH! CARALHOOO!
- Isssssoo... Fala meu nome, fala! Grita o nome do teu macho! Ahhhhhhh! - falava ele e pedia que meus gemidos fossem o nome daquele que dava prazer.
- Aiiiin, Wesley.... Aiiinnn, Wesley... AHHHH, WESLEY! ME FODE! AHHH! - gritei em meio as suas metidas certeiras. Nessa hora, devido ao comprimento do pau dele, acabou alcançando minha próstata de maneira certeira. Soube disso pois meu irmão havia me dito que saberia pelo prazer que iria sentir. - AHHHHH! - gritei gozando sem nem tocar no pau. Realmente era um prazer totalmente diferente. Melequei todo o peito de Wesley que notou na hora.
- Ahhhh... Isssoooo... Vou gozar também... Ahhhh... Vou gozar... - falou anunciando. Não perdi tempo e o beijei alucinadamente ao mesmo tempo que rebolei ainda mais em seu pau. Não demorou e, com uma metida profunda, senti as contrações de seu pau que gozou tanto que a camisinha estourou e sua porra começou a me inundar. Ficamos um tempo assim até seu pau parar de gozar. Estavamos tão exaustos que nem conseguiamos falar nada. Do jeito que estava, relaxei meu corpo sobre o dele, ainda com sua rola dentro de mim. Depois de alguns minutos, rolei e deitei do seu lado, deixando a porra que tava dentro de mim, escorrer na cama. - Ahhhh... Ahhhh... Caralho... Foi mal... A camisinha estourou...
- Ahhhhhhhh... Tudo bem... Eu gosto... de porra no cu... - falei dando um sorriso de satisfação.
- Ufffff... Nossa, cara... Eu tô morto... - comentou ele relaxando o corpo. Aproveitei pra deixar com o queixo sobre seu peito.
- Ahhh... E aí, gostou do meu beijo? - perguntei sorrindo.
- Ahhh... Vou te falar... Nunca pensei que ia beijar um cara... E nem... que ia gozar fazendo isso... - falou ele olhando pro teto. - Mas foi bom...
- Hum... Mas, pensar em me comer, já tinha pensado, né safado? - falei dando uma risada.
- Haha... Sim... Eu já tô de olho na sua bunda faz tempo... - respondeu olhando pra mim. - Acho que viciei nela...
- E nos meus beijos também? - falei ficando deitado sobre ele e aproximando meu rosto do seu. Ele mesmo tomou iniciativa e me beijou.
- Ainda dúvida? - falou dando uma pausa e voltou a me beijar. Eu havia conseguido fazer aquele garoto marrento se viciar em mim e isso me deixava morrendo de tesão. Nos atracamos num beijo alucinante e rolamos na cama sem se importar com a porra que havia escorrido de dentro de mim e da minha em seu peito. Terminamos na posição de "papai-mamãe" ainda se beijando. Começamos a sugaar língua um do outro até ele seu pau começar a dar sinal de vida e começar a cutucar entre minhas pernas. Mesmo assim continuamos a nos beijar, fazendo o tesão aumentar, ao ponto que ele gemeu e gozou só de me sentir chupar sua língua. - Ahhhhhhh... Nossa, Yuri... Você sabe chupar bem DEMAIS... - falou me abraçando.
- Ahhhh... Obrigado... Culpa sua... de ser... tão gostoso... - respondi alisando suas costas. Ainda ficamos daquela maneira até seu pai voltar a endurecer. Fudemos outra vez, agora comigo de 4 e ele sobre mim como um cachorro em cima da sua cadela no cio. Aproveitamos que estavamos "sozinhos" e fomos tomar um banho juntos. Lá ele elogiou muito minha bunda e fez questão de passar o sabonete nela. O tesão foi tanto que encostei na parede de costar pra ele e implorei pra ele me comer ali, embaixo do chuveiro. O sabonete ajudou a entrar e fizemos ali mesmo. Depois de uns 10 minutos metendo, ele gozou dentro de mim e deixei sua porra escorrer de mim até cair no ralo. Saimos, nos secamos e ele viu que teria de ir embora.
- Quando posso vir aqui de novo? - perguntei enquanto botava a roupa.
- Bom, só precisa me ligar antes... Diz seu número que eu ligo e digo quando pode vim. - e na hora que fui pegar meu celular pra anotar seu número, vi que tinha 3 ligações perdidas de um número que não conhecia. Estranhei, mas deixei pra ver isso depois. Terminei de pegar seu contato e dei um toque em seu celular pra ele anotar no dele também. Assim que o fiz, o levei até a porta. - Peraí... - falei antes de abrir a porta e beijar ele contra ela. Ele aproveitou e enfiou as mãos na minha cueca e apertou minha bunda. Pareciamos um casal de namorados.
- Assim eu acabo ficando pra sempre... - falou ele.
- Queria eu... Mas você tem hora. Quando quiser de novo, me liga! - falei abrindo a porta.
- Ok. Até mais, minha putinha. - falou me olhando com uma cara de safado.
- Tchau, meu macho safado. - falei dando um último selinho, mesmo com a porta aberta e fechando logo em seguida. Eu parecia uma menininha dando pulos de alegria após o que aconteceu. O dia mal tinha chegado na metade e eu já tinha conseguido uma rola! Porém, ainda tinha mais reservado pra mim...
Se gostou do conto, me inscreva e, talvez, você seja o assunto do meu próximo conto! Beijo no pau! Até a próxima!
ADORO VOCÊ, YURI. AMO SEUS CONTOS.