Como ainda era muito cedo, pensei que eu seria o primeiro a chegar. Quando entrei minha mãe tava saindo pro trabalho e tinha acabado deixar o café-da-manhã pronto pra mim e meu irmão. Ela me viu e logo me deu um beijo.
- Oi filho! Como foi a noite? Se divertiu? - perguntou ela. Se ela soubesse...
- Oi, Mãe! Ah, me diverti muito! Mal posso esperar pra fazer de novo! - falei em duplo-sentido. Realmente eu não menti, havia me divertido muito com a rola do Eduardo no meu cu e mal podia esperar pra receber metidas de um novo macho. Falar daquela maneira, contando a verdade sem contá-la por inteiro, me deixava ainda mais excitado. Continuamos a conversar.
- Que bom! O que fizeram a noite toda? - perguntou minha mãe. Tive de pensar um pouco pra responder. Nessa hora lembrei que Roberto tinh ganhado uma vara de pescar do pai.
- Bom... Ficamos brincando com a vara dele! Ele usa muito bem! - falei rindo e lembrando das estocadas de Eduardo.
- Hum... Como usaram isso no quarto dele? - falou ela terminando de se aprontar pra sair.
- Ah, era tipo pescar uma coisa na cama que eu ficava. Ele não errava uma varada... - falei abrindo um sorriso. - Fizemos isso até cansar e fomos dormir.
- Tá ok! Quando quiser ir lá de novo é só avisar! Até mais tarde! Tchau! - falou saindo.
- Tchau! - falei e, assim que ela saiu, fui direto pro banheiro. Tinha que dar uma boa olhada no estrago que o pau de Eduardo tinha me feito. Peguei um espelhinho e e consegui ver que estava bem aberto. Me senti satisfeito em saber que Eduardo tinha me deixado essa lembrança. Só nessa hora lembrei que Matheus pediu pra eu contar como tudo aconteceu assim que chegasse. Sai do banheiro e fui até o quarto dele. Na hora vi que tava trancado e bati.
- Quem é? - perguntou Matheus de lá de dentro.
- É Yuri! Posso entrar? - perguntei.
- Pode! Tá aberta. - falou ele de lá de dentro. Na hora que abri dei de cara com meu irmão sentado na rola de Roberto.
- Eita! Desculpa incomodar! - falei saindo.
- Entra aí, véi! O Matheus me contou tudo! Pode entrar! - falou Roberto insistindo. Como vi que ele estava a vontade assim, entrei.
- E aí, surpreso? - perguntou Matheus enquanto cavalgava devagar em Roberto. Realmente não esperava vê-los daquela maneira, tão de perto.
- Um pouco... - falei me sentando na cadeira que tinha do lado da cama.
- Ah! Deixa eu apresentar vocês do jeito certo! - falou Matheus dando uma pausa nos movimentos. - Yuri, esse é Roberto, meu macho. E, Roberto, esse é Yuri, meu irmão que eu ajudei a dar a bunda.
- Muito prazer. - falou Roberto extendendo a mão.
- Tô vendo! hahahaha - falei apertando sua mão e caindo na risada.
- Hahaha... Ele é seu irmão mesmo. - falou ele colocando as mãos na cintura de Matheus o fazendo voltar a cavalgar. - Quer dizer que finalmente deixou alguém comer essa bundinha gostosa, hein?! - completou Roberto.
- Uhum... Foi ótimo! - falei lembrando da maravilha que tinha sido a noite passada.
- Diz aí... Ahhh... Como foi... lá... - falou Matheus em meio aos movimentos que fazia sobre Roberto. Era surreal ter que contar como foi minha primeira vez com um homem ao meu irmão enquanto o mesmo transava com outro homem na minha frente. Mas, ao mesmo tempo, era excitante. Fui contando detalhe por detalhe, ao mesmo tempo que via meu irmão gemer e revirar os olhos com a pica de Roberto. Quando falei a ele das posições que fiz com Eduardo, ele aproveitou pra me ensinar uma nova. - Tá afim de aprender? - perguntou ele.
- Claro! Você vai ensinar agora? - perguntei olhando pra situação em que ele se encontrava.
- Não tem hora melhor, né? - disse parando as quicadas. - Beto, podemos fazer "aquela do saco"? - perguntou ele pra Roberto que estava super suado.
- Claro, pow! Já tava pensando em mudar de posição mesmo! - falou ele se deitando completamente na cama e flexionando os joelhos. Nessa hora, Matheus foi se curvando e ficando como se estivesse de 4 sobre ele. Dessa maneira, Roberto é quem comandaria a foda com os movimentos de sua cintura fazendo seu pau entrar e sair do meu irmão. Matheus se abraçou ao pescoço de Roberto enquanto ele segurava as duas bandas da bunda do meu irmão, iniciando os movimentos de sua cintura. Começaram devagar, mas logo aceleraram.
- Ahhhh... Ahhh... Ahh! Ahh! Ahh! Ahhhh! Ahhhhh! - gemia Matheus enquanto a rola de Roberto entrava cada vez mais rápido, fazendo um "plof, plof" ritmado de seu saco batendo nele. - Viu, como é... Ai, caralhoooo! Que delícia porraaaa! - perguntou ele pouco antes de gemer com aquela metida frenética de Roberto. Os dois formavam uma dupla incrível. Ver como ele estava enlouquecido só me dava mais vontade de testar aquilo com alguém. Era incrível ver como minha vida havia mudado em tão pouco tempo. Há menos de uma semana eu era um garoto normal, agora eu tava sentado do lado da cama do meu irmão enquanto ele era fudido por Roberto com gosto!
- Ahhh! Ahhhh! - gemia Roberto. - Teu irmão... tem um cu tão massa... Dá vontade... de ficar... engatado nele... o tempo todo! Ahhhhhh! - falava em meio a gemidos. Ele realmente adorava o cu do meu irmão. - Vou gozar! Vou gozar! - anunciou Roberto.
- Goza dentro de mim, Beto! Me enche de porra, Betooo! Ahhhh! Ahhh! - pediu Matheus. Ele nem abria os olhos de tanto prazer. Nessa hora Roberto segurou meu irmão com força contra ele enquanto metia o pau de uma vez. Ele estava gozando e meu irmão também. Dava pra ver as contrações da bunda de Matheus junto com as do saco de Roberto. Os dois se atacaram num beijo longo e com muita língua em meio a seus corpos suados. Só depois de se olharem enquanto se beijavam, foi que se deram conta que eu ainda estava lá. Eles pararam, olharam pra mim e deram uma gargalhada, voltando a se beijar. Só nessa hora pensei numa coisa.
- Como vocês começaram isso? - falei curioso. Afinal, eles tinha uma química tão boa que isso devia ter começado há bastante tempo.
- O Matheus conta melhor... - falou Roberto se deitando em cima do meu irmão que estava de bruços e recebia suas carícias. Roberto ficou sobre ele, abraçado e beijando seu pescoço.
- Bom... - falou ele se apoiando nos cotovelos e olhando pra mim. - Lembra quando a gente comprou a Tv nova? Naquele dia, Robeto veio aqui em casa com um filme pornô que tinha achado e, aproveitando que a gente tava sozinho, quis testar na tela grande. Quando ele botou, era um pornô gay. Eu até a tirar, mas a curiosidade falou mas alto e ficamos assistindo. Assim que começou, não consegui me segurar, botei o pau pra fora e comecei a bater uma. Roberto fez o mesmo e fomos assistindo o filme sem avançar nada e comentando tudo. O tamanho do cu dos caras, das rolas, o jeito que fodiam, etc. Mas o que mais chamava nossa atenção era o prazer que eles tinham naquilo. Até aquele dia, a gente só ficava zuando de pegar na bunda e no pau um do outro, mas a gente curtia. Quando o filme terminou, a gente tava de pau duro e e um tesão da porra! Nessa hora o Beto perguntou se eu não queria chupar o pau dele. Nem pensei e já cai de boca! Fiquei chupando e enfiando o dedo no meu cu enquanto fazia isso! Eu tava doido, véi! Nessa hora Beto disse que queria me comer e fui no céu! Eu tava doidinho pra ele me enrabar. Fui no quarto e peguei um ge que eu tinha. Passei no meu cu todo e depois na pomba dele. Fiquei de frente pra ele no sofá e fui sentando. Eu tava tão doido que mal sentia dor. Desci de uma vez e fiquei parado enquanto a dor passava. Daqui a pouco eu tava sentando e rebolando no pauzão dele. Lembro que... nessa hora... Beto perguntou se seria gay a gente se beijar, e como eu tava doido de tesão, beijei ele sem nem responder. Naquele momento decidi que queria fazer isso sempre! Depois gozamos, nos beijamos, juramos sempre fazer,etc... - terminou Matheus. Eu mal podia acreditar que tinha acontecido no sofá da sala.
- Num falei que ele contava melhor! hahaha - falou Roberto. - Só tem uma coisa que você não contou...
- Sério? O que? - perguntou meu irmão virando a cabeça pra trás e olhando pra Roberto de canto de olho.
- Que, desde aquele tempo, eu tava querendo te torar. Só não imaginava que ia realmente acontecer e ser daquele jeito. - falou ele beijando o pescoço do meu irmão.
- Seu safadooo! ahahaha! Desde aquela época? hahahaha - falou Matheus com um sorriso na cara.
- Uhum... hahahaha... - falou Roberto beijando meu irmão por trás.
- Peraí, já tem dois anos? - perguntei pois, fazia 2 anos que tinhamos aquela tv grande.
- Nossa! Nem parece tanto! - falou Matheus meio surpreso. - A gente já é quase namorado, véi! - completou meu irmão caindo na risada e ficando com um sorriso de satisfação.
- Hum... Eu sou seu namorado, é? - falou Robeto mordendo a bochecha de Matheus por trás. Ele logo se virou e os dois ficaram de frango-assado.
- Namorado? Não, você é meu macho! E eu te amo! - falou começando um beijo longo e demorado em Roberto.
- Hum... Você gosta de fuder com seu macho, é? - perguntava Roberto mordendo o lábio de meu irmão.
- Uhum... Adorado ser a putinha... do meu machooo... - falou Matheus se contorcendo. Olhei pra baixo e vi o pau de Roberto endurecer de novo. Ele parecia insaciável, que nem meu irmão. Mesmo comigo ali, ele começaram a fuder e só me notaram quando fui saindo de fininho.
- Hum... Olha, Yuri... - falou Roberto me chamando pouco antes de eu sair do quarto. - Sempre que quiser alguma coisa, vem perguntar! Né, Matheus?
- Ahhh... Claro! Quem sabe num consigo outros garotos pra comer você, né não? - falou também meu irmão.
- Tá ok. Vou deixar vocês a sós. Boa foda! - falei e sai do quarto deixando a porta meio aberta. Eles continuaram fudendo até a hora do almoço. Como eu já sabia, eles não precisavam mais esconder nada. Quando meu irmão foi lavar os pratos, Roberto ficou atrás dele, abaixou suas roupas e comeu ele em pé mesmo. Depois foram pra sala e transaram no sofá, no corredor, no banheiro, ou seja, na casa toda. Disseram que sempre queriam fazer isso. Meu dia foi ver eles tranzarem em várias posições e aprender cada uma delas. A noite, eles dois voltaram da escola e Roberto disse que ia passar a noite lá. Bom, o resto, já sabe. Foi um dia inesquecível.
Se gostou do conto, me inscreva e, talvez, você seja o assunto do meu próximo conto! Beijo no pau! Até a próxima!