Um dia, Paulo segue-a durante a hora de almoço. Ela vestia uma roupa que o deixava doido. Uma saia justa que deixava ver aquele traseiro bem torneado, uma camisa branca e saltos altos. Entraram numa grande loja em Lisboa, o El Corte Inglez, e fica a observá-la enquanto ela apreciava lingerie lindíssima de marcas caríssimas como a La Perla e outras. Também ele já se babava a olhar para aquelas peças, transparentes, decotadas, abertas, etc.
As empregadas abordavam-na a perguntar se necessitava de ajuda. Não resistindo à tentação, acaba por escolher uma lingerie bem sexy que pudesse apimentar um casamento que, ao fim de 10 anos, já não tinha o ardor dos primeiros tempos. Escolhe também algumas peças de roupa para que possa experimentar as peças.
De tão distraída que estava, não deu pelo aproximar do Paulo, que entretanto já estava perto dela. Paulo é Alto, simpático, já perto dos 40 anos, com um corpo moreno e ainda bem cuidado, cabelo curto e olhos escuros, gostava de vestir fato, algo que ela apreciava. Ambos já tinham fantasiado um com o outro, mas o facto de serem ambos comprometidos não deixava antever que alguma coisa viesse a acontecer. Quando tomavam café juntos normalmente a conversa acabava por ir parar a temas de sexo, tendo Paulo acabado por confessar que a mulher não o satisfazia, pois era fria e distante na cama.
"Acho que esse conjunto te vai ficar perfeito", disse Paulo ao ouvido de Joana, apontado para uma lingerie transparente e muito curta que ela trazia na mão. Assustada no início, rapidamente se recompôs. "Olá Paulo, porques acha isso? Então e tu? Andas às compras? Procuras lingerie para alguém? Ou procuras cuecas de homem?”. “Apenas estava a passar, vi-te de costas e pelo traseiro vi logo que eras tu.”
Ela sorriu, tinha gostado do galanteio. Disse que ia experimentar a lingerie, mas como não se podia, levava alguma roupa fingindo experimentar as outras peças. Tinha até escolhido um dos provadores mais isolados para o efeito.
Dirige-se para a zona de provas, que se encontrava um pouco escondida perto das escadas rolantes, entrando na cabine mais distante. Após pousar as coisas, ao fechar a porta Paulo aparece e sem a deixar dizer nada, fecha a porta dizendo que lhe ofereceria a lingerie desde que o deixasse ver como ficaria.
Surpreendida, mas também excitada pela situação, Joana acede começando a tirar a roupa de forma provocante, excitada pelo perigo da situação. Paulo assistia encostado à parede do cubículo. Primeiro a camisa, depois os sapatos. A saia, ela tira virando-se de costas deixando-a cair lentamente aos seus pés. Estava agora de soutien e cuecas. Ainda costas, tira o soutien, fazendo de seguida cair as cuecas muito lentamente, deixando-o apreciar aquele pedaço de cona de trás.
Vestiu de seguida a lingerie. Virou-se para ele, elogiando a sua resistência, pois manteve-se no seu lugar de espectador. A lingerie era linda. A calcinha deixava ver os poucos pêlos da cona já molhada, enquanto as mamas, com os bicos durinhos, pareciam demasiado grandes para aquele tamanho. Ele, já estava com o membro teso, conforme se podia ver pelas calças do fato.
Virando-se para o espelho, Joana pergunta se o soutien seria do tamanho certo. Paulo, completamente excitado, aproxima-se dela, encostando o pau já duro às suas nádegas, enquanto leva as mãos às mamas. No início, ela resiste, tentando dar o ar de senhora pudica. Ela estava a gostar da situação, mas não o poderia admitir abertamente.
O caralho, esse, já se encontrava duríssimo, conforme ela pôde comprovar com uma das mãos que o apertaram por cima das calças “enorme”, pensou ela. As suas tetas eram afagadas com uma mão enquanto a outra já se encontrava a apalpar-lhe a cona por cima das cuecas.
Sentindo-a nas suas mãos, Paulo diz-lhe que é inútil negar que estava a adorar. “já sujaste as cuecas com o teu líquido. Estás mortinha para que te foda.", dizia-lhe ao ouvido, enquanto com a boca lhe mordiscava as orelhas. Já que vou ter que o pagar, deixa-me gozar o momento...beijando-lhe o pescoço enquanto uma mão dentro das cuecas já se ocupava da cona e tocava-lhe o clítoris.
Joana, com medo que os pudessem ver ali no provador, tentava fazer com que ele parasse, mas depressa desistiu, passando a rebolar o cu naquele caralho, sentindo-lhe o volume, tentando balbuciar palavras sem nexo. “Pára, sou uma mulher casada….. não me faças isto….”. De uma assentada arranca-lhe o soutien, passando a brincar com as tetas dela como se fossem um brinquedo.
"Eu também sou comprometido, mas sabes que sonho foder-te desde que te conheci. Quero que sejas a minha puta e sei que tu desejas o mesmo. Quero que chupes o meu caralho, para depois te foder até não aguentares mais". De seguida, abre a braguilha e tira o pau para fora, segurando-lhe na cabeça e empurrando-a na direcção do seu cacete enquanto dizia baixinho, "chupa minha cabra, eu sei que tu gostas de tê-lo todo dentro dessa boquinha linda...chupa mais... isso... assim...mmm, que me fazes vir, é isso que queres, não é?”
Passado pouco tempo, tira-lhe o pau da boca, fazendo sinal com a cabeça para se levantar. Senta-se no banquinho do provador, levanta-lhe uma das pernas, afasta a calcinha, já toda molhada, para o lado. Com a língua vai lambendo o clítoris inchado enquanto que um dedo se diverte a penetrar-lhe a rata. "Fazes-me me vir, cabrão de merda…sim...não pares…isso...fode-me com os dedos...gostas de comer a tua puta?...a tua mulher não fode assim, pois não?...mete todo no meu cuzinho...isso...até ao fundo...porque depois vou querer esse caralho a rebentar comigo...isso..não pares agora que me venho...aiiiiiiieuuuuu".
A língua devorava cada centímetro da sua cona. Lambia todos os líquidos que escorriam de dentro dela, enquanto ela se vinha fazendo um esforço tremendo para não gritar. Ao sentir espasmos a percorrerem-lhe o corpo, agarra-lhe a cabeça com toda a força, obrigando aquela língua a demorar-se no interior da gruta.
Louco de tesão, rapidamente lhe arrancou o resto da roupa que ainda tinha vestida. Ele já não se importava de onde estava. Queria foder aquela mulher que há muito desejava. Baixando as calças, senta-se no banco, e acaricia aquele mastro que apontava para cima. "Anda, minha puta! Monta-te aqui, rápido." Virando-se de costas para ele, começa a sentar-se e a enterrar aquele pau.
“Gostas de foder assim…cabrão…gostas? foda-se que me venho outra vez…que caralho bom…aaaaaa…”, dizia enquanto aumentava o ritmo até gozar mais uma vez.
Ambos se vêm, enquanto Paulo lhe agarra o corpo como que não o quisesse deixar fugir enquanto lhe lançava jorradas de esporra para dentro daquele corpo.
Passados uns segundos, levantam-se, ele vira-a para o espelho, força-a a baixar-se colocando-lhe os joelhos no banco. Naquela posição, ambos viam a imagem reflectida, o que lhes aumentava o prazer. Imaginava-se o que vinha de seguida, confirmado com o toque de um dedo no botão rosadinho do ânus.
Abrindo-lhe as pernas, começa por passar a língua pelo rego, introduzindo um dedo e depois outro no ânus, sentindo que ela começava a ficar relaxada. Apontando-lhe o caralho, encosta a cabecinha na entrada forçando um pouco, enquanto lhe dá palmadinhas nas nádegas.”Queres que o meta nesse cuzinho apertado? aguentas com ele, minha cabra?”
Com as mãos, agarra-lhe nas nádegas separando-as ao máximo para que aquele cuzinho se abrisse. O mastro ia entrando devagar..... primeiro a cabecinha….. parou um pouco para que se acostumasse. Depois, sentindo que ela se acostumava ao tamanho, enterra-lhe o caralho dizendo que era só pescoço…. Com os olhos fechados, ouvia “isso querida, está quase, é só pescocinho….. ui…… já está todo lá dentro……”.
A dor ia sendo substituída pelo prazer à medida que aquela verga se movimentava. ”Aaaii…filho-da-puta…que me rasgas toda…anda…mexe-te...não pares”. Ele, deliciado, dizia ”Que cu bom…mmm…é apertado…mas está relaxadinho…geme safada…assim… gostas de ser enrabada?”. Umas estocadas mais fortes e uns gemidos mais profundos anunciavam o fim. ”Estou a vir-me puta…estou a encher esse teu cuzinho de leite…sim…arrebita mais essa bunda para mim…isso…agora…aaaaaa”, disse despejando toda a esporra naquele rabo.
Aos poucos fomos retomando a respiração e tomando consciência do local onde estávamos. Corados, eu sem roupa e toda esporrada, ele com as calças pelos pés, a nossa imagem ao espelho era de completa loucura. Olhamos um para o outro e rimos baixinho…
O traseiro doía-me mas tinha valido a pena. Tinha adorado cada momento daquela queca. Ele tira o telemóvel e tira-me umas fotografias. Lá fora, uma empregada pergunta se estava tudo bem e se precisava de ajuda.
“Sim, está tudo bem.... aliás, estou a adorar..... o conjunto. Vou levá-lo mas só preciso de me vestir. Obrigada pela preocupação". "E agora? tenho as cuecas sujas de esporra....."
Sem se preocupar, aliás, curioso em saber qual a história que eu iria contar e como iria encarar a empregada na hora de pagar, ficou a rir-se para mim enquanto se arranjava, fechando as calças. "Este cuzinho é meu, ouviste?" disse-me ao ouvido enquanto enfiava as mãos na minha cona dando-me a seguir os dedos para eu lamber.
Com a cona toda molhada e o leite a escorrer-me pelas pernas, decido usar as cuecas que ia vestir para me limpar e guardá-las depois na mala. Ao sair, com a minha saia curta e sem cuecas, sinto-me uma verdadeira puta, mas ao mesmo tempo sou invadida por uma estranha sensação de liberdade e felicidade. Afinal tinha realizado uma fantasia e ainda ganhei uma lingerie. Quem sabe não terei igualmente encontrado um parceiro para outras aventuras!
Pisquei-lhe o olho à saída e com o conjunto La Perla na mão dirigimo-nos à caixa para pagar…
…continua
Fez -me viajar com meus dedos ao centro do prazer.
colossal
Tanto tesão adorei brutal bjs
adorava que um destes dias nos encontrasse-mos no colombo!!! Quem sabe ja não nos cruzamos por la!!!
Muito bom e excitante! Dá uma expiada no meu quando tiver um tempinho! Bjs http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=15641&kp=160426
Joana tens msn? podemos combinar alguma coisa? és de Lisboa tambem? adiciona-me
O seus também são ótimos...parabéns...bjs..
Muito bom , parabéns , beijinhos
hummm..que delicia de conto..adorava te conhecer...sou tuga...e adoro teus pormenores.
joaninha simplesmente maravilhoso quem me dera ser eu o personagem deste conto para te poder comer sem limites