Trabalhava até tarde desde há várias semanas. Estávamos numa altura complicada com muito trabalho na empresa e era preciso despachar os vários projectos em andamento. Naquele dia, tinha acabado de fazer um relatório e resolvi fazer um intervalo e ir até um cafezinho comer qualquer coisa. Estavam lá alguns colegas, disseram que já não iam voltar e que iriam embora. Voltei, sozinha, para o emprego. Também só ia ver uns e-mails e também me iria embora. Liguei o computador e o telefone toca.
O meu marido estava a ligar. Ele nesse dia também não estava em Lisboa, tinha ido ao Porto e ia ficar naquela noite num hotel. Há alguns dias que não fodíamos, e de repente a conversa descambou para o sexo. “Como estás vestida?” Perguntou-me. “Hum…. Estou vestida com sapatos de salto alto, mas já os tirei. De resto, tenho uma camisa branca, aquela saia preta que gostas de me ver, meias transparentes de cor escura, soutien e cuecas. E tu?”
“Eu estou agora só de cuecas, com uma tusa enorme. Adorava que estivesses aqui para eu te foder todinha, amor. Tenho aquelas cuecas justas que me compraste na semana passada. Tens aquela saia que te realça o rabo?”. “Sim, mor. Estou com essa mesma saia. Então o malandro do meu marido está a tentar bater uma punheta à minha custa? Acaricia o pénis por cima das cuecas até enrijecer. Fecha os olhos, o que gostarias agora?”
“Levanta a tua saia, tira as tuas cuecas, acaricia a tua crica por cima das cuecas até ficar molhada e depois tira-as…. Quero que de seguida te masturbes dizendo o que gostavas que eu te fizesse.”. “Sim, mor. Tirei as cuecas, estou a acariciar o grelo enquanto imagino que a tua língua, lentamente, me lambe o clítoris…. Depois colocas na cona até me fazeres vir…. De seguida, gostava que me arrancasses a saia e me possuías na mesa….”
“Sim, mor…. Sim…. Estou a bater uma valente punheta…. Imagino-me a arrancar-te essa saia, ponho-te apoiada na mesa e fodo-te por detrás…. Até me vir…. Depois lambo-te o cuzinho até que fique relaxado…. Para te enrabar….”.
“Não, mor, sabes que não gosto de levar no cu…. Diz-me como me foderias, quero vir-me.” Sinto a respiração dele a ficar mais ofegante enquanto dizia que me foderia como uma valente cadela encima da minha mesa de trabalho…. Ouvindo-me gemer que nem uma puta no cio, gritando para a foder até ao fundo….
Ele veio-se…. Deu um grito, dizendo que foi uma valente esporradela que mais parecia um vulcão. Fez questão de me fazer ouvir a vir-me, pediu para gemer ao telefone, dizia que da próxima me iria visitar ao emprego, para me foder de todas as maneiras possíveis, me iria deixar nua naquela sala…… “Vou-te lamber essa conaça para te vires múltiplas vezes. Depois fodo-te até te arrancar gritos de prazer…. Gostas de levar com ele, não gostas, minha puta? A dar a cona no trabalho….”
Entretanto tinha chegado a minha vez de me vir…. Dei alguns gritos ao telefone, com a saia levantada até mais acima que pude, com uma mão apalpava um seio enquanto a outra estava toda melada com o liquido que escorria da minha cona toda escancarada. Despedimo-nos…. Dei-lhe um beijo grande, dizendo que ansiava pelo regresso dele.
Dois dias depois, recebi um e-mail, anónimo, com um endereço seioque....@....com. Dizia: “Olá, vi parte da tua performance no outro dia. Não te preocupes que não contarei a ninguém, sei primar pela discrição. Apenas queria dizer que adorei ter visto e que eu também já me masturbei aqui no escritório. É óptimo, não é? É a melhor forma de descomprimir após um dia de trabalho intenso. Um beijo grande.”
Respondi: “Sei que não devia ter feito isso, foi apenas pelo facto de há muito tempo não ter relações com o meu marido. Agradeço a tua discrição. Por favor, não contes a ninguém o que aconteceu.”
Durante alguns dias fiquei com medo do que pudesse acontecer. Não me senti com coragem de perguntar quem me tinha visto. Olhava para todas as pessoas tentando adivinhar qual o que me tinha visto a fazer aquilo.
1 Semana depois recebi outro e-mail. Dizia: “Olá Joana, não te sintas envergonhada, ontem mesmo também eu voltei a faze-lo. Não estava ninguém na empresa, fiz um intervalo e relaxei. Lembrei-me de ti na outra noite e fechei os olhos. Masturbei-me a pensar na imagem que vi de ti, de pernas abertas e a gemer altíssimo enquanto se atingia o orgasmo.”
Respondi dizendo que não queria corresponder-me com mensagens daquele teor com um colega de trabalho. Era uma mulher casada e não gostava de falar de masturbações com outro homem. “Quem te disse que era um homem?” recebi de resposta.
Realmente, depois de relidos os e-mails, em nada se referia no texto ao género masculino, presumi que por ser um tema de cariz sexual que fosse um homem. Resolvi responder, pedindo desculpa, pois pensava que se tratava de um homem. Estava cheia de curiosidade e agora sim, sentia-me com coragem de tentar saber quem se encontrava do outro lado do computador.
Como resposta, recebi um convite para ir beber algo a seguir ao trabalho para conversarmos. “Espera-me no café na Rua dos Soeiros para bebermos uma cerveja.” Assim foi, após o trabalho, fui para lá. Provavelmente ao ver-me sair a minha amiga mistério iria atrás. Passados 5 minutos, sentou-se na minha mesa a Mariana. Pertencia ao Departamento de Marketing da empresa, apenas tínhamos feito conversa de circunstância até então, pois os gabinetes eram longe um do outro.
Mariana era uma rapariga de 27 anos. Tem uma cor de canela. Cabelos negros e compridos, rosto rectangular, olhos pretos, corpo escultural, seios pequenos, pernas compridas, tornando-a bem alta. O que chamava a atenção nela não era sua beleza; mas o corpo escultural como um todo e o seu jeito de ser. Ela é uma mulher alegre, sorridente e inteligente.
Começámos a conversar, Mariana é uma pessoa com a qual a conversa se torna agradável, conseguia atrair um homem tanto sexualmente quanto intelectualmente. A certa altura, Mariana acaba por tocar o assunto pelo qual nos conhecemos. “Desculpa o meu atrevimento, mas no outro dia acabei por te ver a fazer aquilo. Aconteceu por acaso, pois pensava que a empresa estava vazia e chamou-me a atenção estar uma luz acesa, pensava que alguém se tinha esquecido. A porta estava aberta e vi-te a masturbar, espero que me perdoes”.
Mas o que viste? Perguntei. Bom, vi-te a tirar as cuecas e depois fiquei cerca de 10 minutos, enquanto estavas ao telefone e a masturbar-te. E como no corredor não havia luz, foi por isso que não me viste.
Acabámos por criar uma amizade. Cerca de 2 semanas depois, estava a fazer serão e Mariana também ainda lá estava. Telefonou-me a pedir para ir à sala dela. Chegando lá, disse-me que ia fazer sexo por telefone com o namorado. “Queres assistir? Assim sempre te desforras”. Rindo-me, aceitei.
Estavam os dois a falar ao telefone, Mariana excitada, dizia: “quando vir esse mastro enorme diante dos meus olhos não resistirei. Levo-te a mão e acaricio delicadamente, fazendo suaves movimentos para trás e para frente. Que pau lindo tu tens... é de enlouquecer qualquer mulher...", dizia ela com grande excitação olhando para mim. -- Que pau grande! - Exclamou ela. “Quero que me enfies ele todinho na minha xoxotinha. Quero que me fodas todinha, meu tesão gostoso...” - disse ela, apertando fortemente o seu órgão feminino por cima das cuecas. -- Não estou a aguentar! - Implorou ela. – “Estou a pegar fogo. Quero sentir-te a mexe-lo dentro de mim... Quero ser tua”. Mariana abriu as pernas, levou as mãos à borda da calcinha e a foi empurrando lentamente para baixo. Ela escorregou suavemente pernas abaixo até o tornozelo.
Confesso que já estava excitada… ela lentamente introduziu um dedo na vagina balbuciando palavrões, dedilhando o clítoris. Os dedos começaram a movimentar-se mais rápido até que se veio num orgasmo ruidoso.
Meio constrangida, acabei por depois bater palmas para a actuação, oferecendo-lhe um lenço de papel para se limpar. Depois de nos arranjarmos, fomos embora. Noutros dias, por vezes comentávamos as masturbações no emprego, chegando à conclusão que era uma coisa maravilhosa.
Noutro dia, fazendo novamente serão, acabámos por começar a conversar sobre a masturbação. Ela disse-me que adoraria um dia masturbar-se ao telefone com um desconhecido. Eu corei e perante a insistência dela também admiti que até que gostaria de experimentar. Disse-me: “E porque não hoje? Vamos telefonar para alguém, o que achas? Queres experimentar com o meu namorado? Ele não te conhece.” Relutantemente aceitei, ela tranquilizou-me que ele não iria descobrir, pois eu poderia ligar como confidencial.
Tranquilizando-me, acabei por lhe ligar. Assumi um papel de putéfia pronta para dar a cona ao primeiro que me aparecesse. “Olá…, espero ter tido sorte com o número. Estou sozinha, e pergunto-me se desse lado não me quer ajudar…. Estou um certo fogo, sabe? Não mo apaga?” Ele sugeriu então conhecermo-nos que se arranjava algo. “Não. Procuro um prazer incógnito.”
Como estás vestida? “Tenho uma saia, com fecho…..” “Tira-a.”. Enquanto Mariana se sentou ao fundo da sala a observar, começando a tocar-se, eu levantei-me e levei a mão à parte lateral da saia, puxei o fecho para baixo deixando que a peça caísse e fosse parar aos pés. “E agora? O que tens?”. Uma calcinha branca de rendas.
“Levanta uma perna e depois a outra. Livra-te dessa calcinha. Quero-te nua da cintura para baixo. Leva uma das mãos até aos seios e a outra leva-a até às nádegas. Aperta fortemente. Sente os meus lábios no teu rabinho, a beijar as duas redondas e lisas montanhas. Enfia o dedo na cona e fica a mexer nesse clítoris.”
Passei o dedo médio pela boca, banhando-o de saliva, posicionei-o na abertura e fui empurrando-o lentamente pela frente até que entrou por inteiro. Fiz o que ele pediu. Não precisei mais do que dois minutos para que eu começasse a dar altos gemidos.
Do outro lado, também ele estava ofegante. Batia uma punheta enquanto fantasiava comigo. “Eu se estivesse aí, agarrava-te com força e beijava, enfiando a língua em tua boca de forma violenta. Segurava-te, arrancava a blusa, colocava as tuas mãos para trás e chupava-te as mamas, mordia, lambia”.
“Arrancava depois a saia, mas deixava-te os sapatos de saltos altos. Depois, beijar-te-ia a xaninha e chupava-te o grelinho. Depois virava-te, deixando-te na posição de frango assado. E aí ias ver como seria sentir-te dentro de ti. Posiciono-me atrás de ti, encosto o pau na entrada da cona. Cuspo na mão e passou na entrada da vagina e na cabeça do pau. Aos poucos, devagar, abro-te os lábios e começo a forçar a cabeça de pau na vagina”.
“Ias chorar se tivesses este mangalho na cona. Dava-te palmadas na bunda e nessa cara. Depois começo a bombar. Bombeio-te como se te fosse estourar enquanto te bato nessa bunda e na cara. Depois mordo-te as mamas. Serias ultrajada, mas estarias dominada pelo prazer.”
“Estou-me quase a vir, agora saio de dentro de ti e posiciono o caralho à altura da cara soltando um forte jacto de porra em cima de ti.“ Nesta altura, totalmente dominada por aquela descrição, já não me lembrava de onde estava, eu gemia alto, prevendo o meu orgasmo. Ele grita, estava a vir-se dizendo: “Minha puta…… dava-te um banho de esporra”.
Viemo-nos os dois num orgasmo intenso…… eu sentia o meu corpo trémulo enquanto recebia espasmos de prazer. Ainda tinha os dedos na minha gruta, molhados. Levei-os à boca chupando-os lentamente.
Do outro lado, ele pede-me o número de telefone. Não dei. Ele disse que me levaria á loucura, dominando-me. “Ias adorar ser a minha puta, se eu estivesse aí a foder-te”. Pode ser que um dia…… respondi dando-lhe um beijo e desligando.
Aos poucos, fui olhando para Mariana que também ela estava ofegante a olhar para mim. Levantou-se, foi até mim. Baixou-se, e lentamente leva a língua à minha vagina fazendo-me delirar. Depois pára, levando a sua boca à minha. Beijámo-nos com as línguas a foderem a boca uma da outra.
O meu telefone toca, já era tarde e o meu marido estava preocupado. “Estavas com o telefone ocupado, estava preocupado”. Não te preocupes, estava ao telefone com um colega por causa de um relatório, vou agora para casa”.
Adorei este momento, disse à Mariana enquanto me arranjava. Ela riu-se, disse que eu devia ser uma valente foda. “Tens um belo rabo para uns açoites valentes”, disse beijando-me. Despedimo-nos com a certeza que um dia algo mais iria acontecer.