O escritório de advogados - A mudança

Joana e Jorge são casados, advogados, e até bem sucedidos. Certo dia, através de uma colega de profissão, Laura, Joana recebeu uma proposta de emprego para ir trabalhar num escritório de advogados em Portalegre, uma cidade pequena de Portugal.
Rapidamente declinou a oferta, pois Portalegre era longe e deveria ser um escritório muito pequeno, pois nem o conhecia, ao que a amiga respondeu que não e explicou. “Somos um escritório grande, com clientes importantes. A razão pela qual estamos naquela cidade é para manter a tranquilidade e “low profile”. Representamos clientes importantes, muitas vezes através de outros escritórios. Temos advogados muito bons e quando é necessário que determinada causa tenha de ser ganha, quer seja pelo cliente envolvido ou outra razão, alguns escritórios acabam por nos recomendar ao cliente”.
Não queremos ser conhecidos aos olhos do grande público, apenas queremos ter bons clientes que paguem bem e para isso, gostamos de ser discretos. Para além disso, apostamos em bons jovens advogados e damos todas as condições para desenvolverem um óptimo trabalho e para isso também proporcionamos boas regalias.

Apenas temos 3 condições. 1º Que dêem o máximo pela empresa, 2º Não revelem qualquer segredo e 3º que sigam a politica da empresa, ou seja, vestir a camisola. É um escritório que não gosta de vozes discordantes.
Joana pareceu pensativa e resolveu saber mais sobre a proposta, indicando que gostaria que o marido também fosse, pois implicava uma mudança de casa. Laura explicou que para isso não existiria inconveniente e que Joana e Jorge iriam estar à experiência por 3 meses. Não queriam pessoas descontentes. “Acredita, se no final dos 3 meses vocês ficarem, não vão querer sair mais.”
Discutido o assunto em casa, Jorge estava relutante, pois não os conhecia mas acabou por aceitar. Convidaram Laura para jantar lá em casa e discutiram alguns pormenores.

Relativamente à casa não precisariam preocupar-se, pois a empresa tinha um empreendimento em Portalegre, num condomínio fechado onde ficariam a viver. Continuando a explicar, disse quais seriam as etapas do estágio de 3 meses. “Na empresa, a estrutura tem 4 tipos de cargos. Os sócios principais, que são 4. Depois existem os advogados seniores que são os responsáveis pelos diversos processos. A ajudá-los, existem advogados juniores que por vezes são responsáveis por casos mais pequenos. Vocês serão estagiários, o degrau mais baixo”.
“Os estagiários terão um padrinho, um advogado júnior, que por sua vez responde a um advogado sénior. Ele efectuará um relatório no final dos 3 meses ao advogado sénior, a recomendar ou não a vossa continuidade. Caso fossemos aceites, a decisão final de continuar seria nossa. Apenas os advogados seniores conhecem a identidade dos 4 sócios da empresa”.
“Qual é o teu cargo?”, perguntou Jorge. “Bom, eu sou advogada júnior, mas conto passar a sénior em breve. Um dos requisitos para se passar para sénior, é o de identificar um estagiário válido para a empresa. Por isso fiz esta proposta à Joana.

Após ponderar, resolveram aceitar. Mudaram-se para Portalegre e no dia da chegada Laura ajudou-os a instalarem-se no apartamento. Joana, tem pele clara, cabelos castanhos, um belo corpo que atraía muitas cantadas. Com 29 anos, casada à 5 anos com o marido Jorge, que tinha 34 anos de idade. Também ele tem um belo corpo. Os dois frequentavam o ginásio que ajudou a tonificar os músculos certos.
No 1º dia foram encaminhados pela Laura ao escritório que se localizava num edifício de 4 andares. Para além das salas de trabalho, tinha também um restaurante e ginásio, para além de outras coisas. Ficaram até tarde, para cuidar de papelada e inteirarem-se com o sistema da empresa.
No final do dia, em jeito de comemoração, abriram uma garrafa de vinho na sala de Laura. Estavam na sala Joana, Jorge e Laura. Entraram Ângela e Paula, as advogadas juniores que iriam apadrinhar Joana e Jorge. Começaram a beber o vinho, conversando, aproveitando para se conhecerem. Laura então indicou como seriam os próximos dias de trabalho.

“A partir de amanhã, irão ser acompanhadas pela Ângela e Paula. Elas irão primeiro acompanhá-los ao nosso consultor de imagem que vos irá conhecer e mostrar o vosso novo visual. Irão receber um tratamento de beleza e um upgrade do vosso guarda-roupa. Não se preocupem que será totalmente pago pela empresa.”
“Depois, no dia seguinte irão acompanhar as vossas madrinhas no sentido de se inteirarem com os processos que cada uma tem e verem onde se encaixarão melhor. Nesta primeira semana irão ocupar uma mesa na sala de cada uma delas. Somente na 2ª semana irão ter uma sala vossa, que será perto da sala da vossa madrinha.”
“Vocês irão estar em pisos diferentes, e por isso apenas se verão no final do dia, ou não. Pois por vezes terão de fazer noitadas, mas vocês já sabem isso, pois esta profissão não é fácil.

Acabada a garrafa, saíram todos. Voltados a casa, estavam maravilhados com o apartamento, num condomínio privado. Os apartamentos tinham vista para um jardim com piscina.
Jorge e Joana acordaram cedo e dirigiram-se ao escritório. Chegados ao elevador despediram-se com um beijo apaixonado. Jorge ia para o 2º andar e chegado lá encontrou uma recepcionista que o encaminhou até à sala de Paula, a sua madrinha.
Paula disse para pousar a pasta e foram para uma sala maior onde Augusto, o consultor de imagem, os esperava. Era uma sala ampla, com alguns cabides e pequenos armários com roupa já preparada. Existia ainda um sofá de dois lugares e mais 2 sofás de um lugar cada. Na parede, existia um espelho grande.
Augusto pediu gentilmente que despisse a minha roupa e a colocasse num cabideiro vazio. Jorge olhou para a sala procurando um sítio onde retirar a roupa e Augusto disse: “Não se preocupe porque não terá nada quer não tenhamos visto ainda, vai trocar de roupa aqui na nossa frente”.

(“Falando como Jorge”)
Paula, sentada num dos sofás, tentou descontrair-me dizendo que não me preocupasse, que era normal o meu constrangimento. Poderiam esperar uns minutos para me sentir à vontade. Respirando fundo, fui retirando a roupa até ficar em cuecas.
Olhando para o meu corpo, Augusto disse para experimentar umas camisas, fato, etc. Novamente em cuecas, que são uns boxers largos, ele com uma fita métrica tirou umas medidas do meu corpo.
“Agora chegou a vez de retirar essas cuecas, vamos experimentar uns boxers justos que ficam melhor com a sua silhueta. Apreensivo, retirei as cuecas. O meu membro estava adormecido, e ainda bem. Provei os boxers, uns mais justos que outros. O último estava muito apertado.

No final Augusto disse que eu teria de depilar na zona genital, pois como as cuecas eram de cintura baixa, ficaria feio, com os pêlos a notarem-se. “Só falta uma coisa, medir o seu pénis. Está na média, 15 cm. Era bom que pudéssemos saber a real extensão dele, para lhe darmos roupa interior com o tamanho adequado, não vá ter uma erecção num momento inoportuno”, disse rindo-se. Também me ri, embora fosse de nervosismo.
Paula, também rindo, olhava atentamente. “Não me diga que não consegue levantar isso? Nunca teve uma erecção no local de emprego? Aposto que já esteve na internet e começou com o pénis a acordar, a teclar com uma desconhecida, excitado, a retirar o pau das cuecas, até que começa a fazer sexo virtual. Afinal não é traição”.
“Imagine que no final de um dia de trabalho, cansado, liga o Messenger, fica excitado, ela descreve-se, diz que tirou as cuecas e você começa a ficar de pau feito. Abre as calças, baixa as cuecas, a mão envolve esse pau e começa a punhetá-lo lentamente.”
Pronto, o meu pénis, embalado pela voz dela começa a crescer mostrando toda a sua extensão. Augusto, pedindo licença mediu o comprimento e grossura do bicho. Após alguns segundos, voltando ao tamanho normal, Augusto pediu para vestir umas cuecas e uma calça de fato.

Paula disse que ia verificar se tinha ficado como pretendido. Não percebi o que ela queria dizer com aquilo e fiquei intrigado. Levantou-se, olhando para mim. Ela estava sensualmente vestida com uma saia preta colada ao seu corpo, uma camisa azul escura e casaco. Paula é uma mulher deliciosa, 1,70m de altura, 55kg, peitos volumosos mas firmes, uma bunda de dar inveja a muitas raparigas da Playboy, redondinha e arrebitada.
Agradecendo ao Augusto, pediu para retornar dentro de 5 minutos, e deu 2 passos na minha direcção. Olhando-me fixamente, lentamente retirou o casaco. Depois, desabotoou a camisa revelando o que vestia por baixo. Um sutiã preto envolvia os seus seios. Continuando a despir-se, ao tirar a saia deixou revelar um cinto de ligas preto e umas calcinhas pequenas também pretas.
Augusto entretanto entrou. Nesse momento, ela lançou a mão às minhas calças, encontrando o meu mastro teso. “E então Augusto? Acha que o tesão dele se nota dentro das calças?”. “Não, ficou perfeito”, respondeu.

“Muito bem. Então já terminámos. Podem deixar essa roupa toda em casa dele para começar a usar a partir de amanhã”. O meu ar de desilusão era enorme. Augusto saiu da sala e eu já começava outra vez a ficar mole. Estava desiludido, pois achava que ia ter algo mais.
Depois que ele saiu, Paula fitava-me. Desejava aquela mulher. Deu uns passos, foi para trás de mim e encostando-se a mim disse para fechar os olhos. Uma das mãos agarrou-me o pau por cima das calças. Depressa enrijeceu e eu já arfava de desejo. Cheguei as minhas mãos para trás tocando-lhe na pele, naquele traseiro maravilhoso.
“Só podes tocar nisso. Não te atrevas a avançar mais”, disse ela. Enquanto sentia o meu pau pulsar, com uma das mãos ela abriu as calças e deixou-as cair aos meus pés. Enquanto me agarrava o caralho por cima das cuecas ia dizendo coisas que me deixavam louco.

“E então? O que gostavas de fazer agora?”. Respondi que O tesão era demais, que lhe tirava a roupa toda e que lhe daria beijos e lambidas em por todo aquele corpo. “E depois?”.
Depois, estou certo que encontraria uma buceta cheirosa, coberta por um pequeno tufo de pelos negros delicadamente depilados, cobrindo apenas o púbis. De certeza que tens uma marca que revela o tamanho reduzido dos biquínis que usas. A marca deve ser tão reduzida, que todos os homens na praia ficam de pau duro.
“Sim, continua.” Dizia ela enquanto retirava o pau das cuecas e me punhetava. Fiquei mais tarado ainda. “Tens um bom pau, pena seres casado”, disse ela. Dizia estar impressionada com o tamanho da coisa, levando-me à excitação total.

“Agora cala-te, sabes o que faria contigo se fosses solteiro? Ajoelhava-me, enfiava devagar todo o comprimento do pau na minha boca, depois tirava devagar, apertando-o com os lábios, passando a língua macia em torno dele inteirinho, depois, com uma mão desviava a calcinha para o lado e tocava uma intensa siririca no meu grelinho”. Fiquei alucinado, comecei a mexer meu quadril ao ritmo da sua punheta.
Ela, encostada em mim, roçava as tetas nas minhas costas, chamando-me de tarado. Eu respondi que a foderia com gosto, pois ela era uma puta vagabunda, que se estava a exibir toda para mim, que ela queria mais era ser comida, ali mesmo, pelo meu caralho latejante.
“E a tua mulher? Achas que também está a fazer algo? Fala-me da Patrícia, parece muito bonita. Vá, conta-me como foi a vossa última foda!” Levado pela excitação e vontade de ter mais, assim o fiz.

A Joana é deliciosa, morena e linda. A última vez ela estava de mini-saia, ao chegar a casa, disse que estava excitada e queria dar prazer a ela própria. Não me deixando tocar, sentou-se, levantou a saia e começou a tocar uma siririca, depois pegou num vibrador que tinha guardado na bolsa.
Depois deu-me permissão para ir até ela. Despi-me, encostei a cabeça na entrada da vagina dela e resolvi bater com força o pau no clitoris dela até ganir de excitação. Depois meti-lhe o mastro até nos virmos……
Enquanto isso, ela acelerava a punheta fazendo-me vir e lançando esperma a grande distância………. Ofegante, observeia-a a a sair de tras de mim. Disse para me limpar com uma toalha, não esquecendo do que tinha ficado no chão, e vestiu-se.
“Vá, não temos o dia todo, temos de ir trabalhar!”

Fim da Parte 1


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Comentários


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eduardo ba Comentou em 22/02/2012

Add meu msn gata, adorei seu conto: quero me exibir na cam pra vc.




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Ficha do conto

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joaninha

Nome do conto:
O escritório de advogados - A mudança

Codigo do conto:
13952

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/10/2011

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