Joana, depois de se despedir de Jorge com um beijo apaixonado no elevador, dirigiu-se à sala de Ângela. Ela ainda não tinha chegado e Carlos, um assistente administrativo indicou para disse para aguardar na sala dela.
Talvez pelo facto do colchão ser diferente, ela estava com uma pequena dor nas costas. Passados 5 minutos Ângela chegou. “Olá Joana, peço desculpa pelo atraso. Hoje temos de tratar da escolha de roupa e do pequeno tratamento de beleza, qual preferes primeiro”? “Por mim, é indiferente”, respondeu Joana.
Notando que Joana estava com desconforto nas costas, sugeriu começarem pelo tratamento de beleza. “Então vamos começar pelo tratamento de beleza. Deixa-me apenas ligar para o spa a confirmar a vaga”.
“Olá Isaura, é a Ângela, estava a ligar para saber se podemos fazer o tratamento de manhã. Pode ser? Óptimo”. Desligou o telefone e dirigimo-nos para o spa onde nos aguardavam. Isaura cumprimentou-nos, guiando-nos até uma sala agradável com paredes escuras, e musica relaxante a tocar.
“Vamos começar por uma massagem e depois faremos o tratamento de pele e no final arranjaremos o resto, pode ser? E a Ângela? Aproveita também a massagem?” Claro, disse ela. “Então podem despir as vossas roupas nas cabines e vistam o robe”.
Joana estava com vergonha de ficar nua na frente de Ângela. Deixou ficar as calcinhas vestidas e vestiu o robe. Chegada à sala da massagem, Ângela já lá estava.
Isaura e um homem entraram. Os dois iriam dar a massagem. Isaura iria fazer a massagem em Joana, e Paulo, marido de Isaura, em Ângela. “Retirem os robes e deitem-se na maca”.
Vendo que estava de calcinhas, ao contrário de Ângela, pediram para Joana as retirar. Ângela, disse tranquilizando-a: Não te preocupes que não acontece nada que não queiras.
Começando a massagem, o corpo de Joana recebia as carícias das mãos experientes relaxando. Isaura tinha cerca de 40 anos, e muito simpaticamente dizia antecipadamente em que zona do corpo ia tocar. Acidentalmente, ou não, quando massajava o rabo, uma mão tocou muito perto da vagina. Estremeceu, mas não disse nada.
Ainda de bruços, ela massajava a bundinha de tal forma que abria as carnes e expunha o botãozinho traseiro. Seus dedos atrevidos passeavam por ali demoradamente.
“Dra. Ângela, vão querer massagem completa”? Joana, sem saber do que se tratava, ouviu Ângela dizer que sim, mas apenas para ela. Dirigindo-se para Joana, disse. “Joana, a massagem completa é especial. Eu vou querer, mas hoje é melhor ficares pela simples. Noutra altura poderás fazer a completa”. “OK, pode ser.”, respondeu.
Ângela virou-se, ficando deitada de costas. Paulo passou a massajar a barriga e lentamente ia descendo até chegar ao baixo-ventre. Após Ângela abrir as pernas, Paulo passou a mexer nos lábios vaginais indo até aquele pontinho sensível que já estava um pouco excitado. Tocou ao de leve no clitóris. “Que delícia, disse Ângela!”.
Depois, mexendo também nos seios, Paulo foi masturbando-a lentamente. Ângela pediu para que lhe enfiasse um dedo. Depois pediu dois, três dedos, até começar a gemer alto.
Enquanto Ângela recebia a massagem completa, Isaura alisava ousadamente o interior das coxas de Joana, mas não avançava mais do que isso. Também ela já começava a sentir algo, mas não disse nada. De repente ouviram Ângela a gemer mais algo e perceberam que se estava a vir.
Acabadas as massagens, Isaura e Paulo saíram. Ângela disse que esta era uma das benesses de se pertencer à firma de advogados. “Gosto que me massajem todos os músculos”, disse rindo-se. “A empresa até que incentiva estas acções, pois contribui para a nossa felicidade. Mas isto não é um centro de prostituição, não te preocupes. Eu estava a necessitar pois não tenho sexo há algumas semanas. Aliás, a última vez foi com a Laura”.
“Sim, sou bisexual. Aliás, pelo que sei tu também já tinhas tido uma experiência com ela na faculdade, não foi? Não faças essa cara, o teu segredo está a salvo comigo”.
Acabada a massagem, ainda nuas dirigiram-se a outra sala para iniciar o tratamento de beleza. Primeiro, tomaram um banho de lama para limparem os pólos da pele e depois foram à depilação.
Ângela é uma mulher muito bonita. Mede 1,58cm 56kg pele clara e cabelo castanho claro, quase loiro. Com 32 anos de idade era solteira. A profissão de advogada não a deixa ter um relacionamento estável, nem ela o desejava, segundo confidenciou a Joana.
Ângela tinha a vagina totalmente depilada. Olhando para Joana disse: “Embora ache graça ao teu pequeno tufo, vais ter de aparar tudo, ok?”. Joana concordou com a sugestão da sua recente amiga. Enquanto a depilação prosseguia pensava na cena que tinha visto anteriormente.
Já era final de tarde. Era chegada a hora de provarem alguma roupa. Foram ao encontro de Augusto apenas vestidas com o robe. Entraram numa sala ampla onde vária roupa estava exposta, quase como numa loja.
Ambas tiraram os robes, ficando nuas. Augusto, muito profissional, retirava as medidas de Joana com uma fita métrica enquanto Ângela escolhia umas peças de roupa para vestir.
Primeiro foi escolhida a lingerie, depois a roupa casual e no final a roupa de trabalho. “Joana, uma das regras da casa, relativamente à roupa de trabalho, é que estejas vestida sempre com conjunto de saia, camisa e casaco (quando necessário). A lingerie tem de ser rendada, mas discreta. Essencial é que uses meias de vidro presas a um cinto de ligas. Relativamente às calcinhas, se quiseres podes não usar”, disse rindo-se. “Eu por vezes não uso”.
No final, Ângela pediu para tirar umas fotografias, vestida com a roupa de trabalho, dizendo que era para colocar no livro de funcionário e no respectivo perfil de utilizador na intranet.
No final do dia, Ângela convidou Joana para beber um copo de vinho no escritório dela. “Já é um pouco tarde”, disse Joana. “Não te preocupes porque o Jorge deve estar também ocupado, hoje o dia foi programado para se encontrarem apenas à hora de jantar”.
Ângela, quando foi buscar o vinho aproveitou para colocar o ar condicionado mais frio. Era uma velha táctica, com o ar condicionado a lançar frio, sabia que ia provocar a contracção dos vasos capilares, o corpo iria aumentar o fluxo sanguíneo e com isso ia conseguir que Joana ficasse um pouco desassossegada e principalmente iria conseguir ver os mamilos enrijecidos.
Estrategicamente sentou-se num lado do sofá que não recebe o frio directamente. Começaram a conversar. O tema acabou por ir parar ao sexo e Ângela tomou conta da conversa. “Sabes, a 1ª vez que provei uma mulher eu tinha 22 anos. Foi com uma amiga. Ela ia-se casar em 1 semana. Era loira e muito gostosa. Tínhamos ido jantar fora e acabámos em minha casa a beber vinho. Embaladas pelo néctar, disse-lhe que tinha uma tara secreta: chupar xoxota! Propus-lhe uma pequena brincadeira, tipo despedida de solteira”.
“Propus que me deixasse depilá-la. Tirei-lhe a roupa, o soutien, as calcinhas. Na minha frente apareceu uma xoxota linda, com pelos castanhos. Disse-lhe que queria raspar todos os pelinhos, que a ia deixar tesuda peladinha e que era uma prenda para o futuro marido descobrir na noite de núpcias”.
“Ela ajeitou-se, escancarou aquela buceta linda na minha frente, com grandes lábios salientes e um grelo grande e pontudo. Digo-te, a minha xoxota ficou ensopada na hora. E que perfume lindo... tive que me segurar pra não cair de boca aquela hora. Comecei o meu trabalho pela lateral da virilha e quando dei o primeiro puxão na cera quente a cadelinha deu um gemido gostoso e abafado, continuei no outro lado, dessa vez mais pertinho daquela buceta tesuda e novo gemido. Toquei como sem querer naquele grelão e vi-o praticamente dobrar de tamanho”.
“Sorri e pedi para ela ficar de quatro que eu ia depilar o cuzinho. Virou-se de quatro e arregaçou as nádegas com as mãos, mostrando um botãozinho lindo e perfumado. Coloquei a cera e aquele cuzinho começou a piscar na minha frente, puxei e dei um tapinha para acalmar a dor”.
“Terminei, pedi para se virar novamente, sentada de frente para mim. Não resisti e cai de boca. Primeiro lambi em volta do clítoris, cheirei aquela vagina linda, uhhh que delícia... passei a língua dentro dos lábios vaginais, ela gemia e parecia estar a adorar. Enfiei a cara naquela xoxota lisinha, lambia tudo, colocava os grandes lábios dentro da minha boca e chupava, enfiava um dedo, dois enquanto lambia o grelo. Então eu tirei minha blusa e comecei a passar meus peitos naquela xoxota e dava para ela provar”.
“Ela já estava toda em fogo. Pediu-me para lhe mamar o grelo dela como se fosse um cacete. Ficou de pé, enquanto eu, de joelhos, passava a língua em toda a cona, ela rebolava e lambuzava-me a cara enquanto dizia, assim meu amor, que chupada gostosa, faz-me gozar... ahhhh … e gozou, mais do que uma vez, derramando um monte de liquido gostoso na minha boca, deixando-me toda lambuzada”.
“Depois vestiu-se, apressada, deu-me um delicioso beijo de língua e foi embora. Eu despi-me, fechei os olhos e comecei a tocar o meu grelo. Rapidamente gozei, ainda com o gosto daquela buceta na boca. Adorei cada momento daquele dia”.
Enquanto contou como tinha sido a sua 1ª vez com uma mulher, observava os seios de Joana. Os mamilos estavam erectos. Joana apenas ouvia, certamente excitada e desejando ser ela a ser chupada.
“Então e tu? Tens algo para contar?”, perguntou Ângela.
“Bom, não sei…. Já sei. Vou contar como um namorado me comeu uma vez na faculdade.” Joana então começou a contar:
“Um dia, vesti um vestido branco com detalhes pretos, que ia até aos joelhos. Entrámos no autocarro, mas não havia lugar para nos sentarmos e ficámos em pé. Depois de alguns minutos, senti-o a tocar na minha bunda por cima do vestido. Tínhamos 20 anos, ele era todo musculoso. Ri-me baixinho, eu não fiz nada, ele levantou-me a saia, afastou-me a calcinha branca e enfiou um dedo no meu cuzinho, eu dei um gritinho de leve, mas não queria fazer escândalo. Quando chegámos ao destino, tirei a mão dele, ajeitei a calcinha e descemos. Com certeza que algumas pessoas viram, mas não me importei nada”.
“Ele ficou com uma tusa que até fiquei com pena dele, mas nesse dia não aconteceu mais nada. Noutro dia, estávamos na faculdade, ele começou a dizer-me ao ouvido que me queria foder ali na faculdade. Eu dizia que não!”
“Acabámos por ir para uma sala que estava vazia, colocámos uma cadeira a prender a porta. Começou a acariciar-me as coxas, subiu para a bunda e rapidamente me agarrou nas mamas por traz. Virou-me, abriu-me a camisa, rasgou o soutien e começou-me a chupar os peitos”.
“Depois desceu pela barriga até chegar perto da vagina. Abriu-me as calças, abaixou-as juntamente com as calcinhas. A minha xoxotinha já se contorcia inteira”.
“Ele tirou o pau e começou a forçar na entrada da xoxota. Entrou um pouco, fez um pequeno vai-vem mas depois tirou. Tirou a pica para fora e pediu-me para o chupar. Mamei, chupei feito puta e terminei batendo-lhe uma punheta até se vir”.
“Ele deixou o caralho ali teso, à minha frente, olhando-me com ar de perversa satisfação. Ainda me esfregou a glande lambuzada na minha boca”.
Terminado o relato, ambas estavam visivelmente excitadas. Ângela deu o último gole de vinho, levantou-se e pousou o copo. “É melhor terminarmos por hoje, pois já tenho a buceta a latejar de tesão. Vamos para casa, pois amanhã é outro dia.”
Fim da Parte 2