Minha namorada bunduda e o pau grande do meu amigo - 2
Continuando meu desabafo, ainda não sei se vou terminar de contar tudo ou não, foi algo bem sofrido para mim, mas enfim, estou tentando contar aqui umas das maiores decepções e humilhações da minha vida. Para quem não leu o outro conto, namoro com Gleicyane, uma estudante de enfermagem linda, meio baixa, magrinha, com uma cintura bem fina e uma bunda enorme, que chama a atenção de todo homem que passa por ela. É realmente absurdo, o pessoal olha pra bunda dela na cara de pau. Ela é bem meiga, e tem um cabelo, longo e liso, que vai até a cintura. Depois do que houve com a foto de cueca do meu amigo eu não conseguia mais olha-la do mesmo jeito, sempre que estava com ela acabava me lembrando da conversa que ela teve com o Diogo. Ela perguntou várias vezes se estava tudo bem, mas eu desconversava e dizia que era algo na faculdade. Eu não conseguia tirar isso da cabeça, sempre que deixava ela em casa me perguntava se ela não ia conversar com aquele filho da puta de novo e acabar naquele mesmo papo. Acabei desencanando com o tempo, pois ela continuava carinhosa comigo como sempre foi, vai ver aquilo havia sido mesmo só uma curiosidade inocente, não? Diogo realmente era bem dotado e ela podia só ter curiosidade sobre isso por nunca ter tido contato com um homem assim. Fui deixando isso cada vez mais de lado na minha mente, evitava pensar nisso e tentando confiar nela, até que algumas semanas depois, Max me chamou para um churrasco na casa dele, “coisa de pouca gente, só os íntimos”, e me disse pra levar a Gleicyane comigo, eu estava muito relutante, mas não queria dar o braço a torcer, não eu não confiasse nela, mas fiquei inseguro depois daquilo. Quando a chamei para o churrasco ela ficou mais animada do que eu gostaria, até perguntei “E pra que essa alegria toda?”. Ela desconversou, disse que é porque fazia tempo que a gente não saia pra algo assim. Apesar de ficar com a pulga atrás da orelha, achei a resposta plausível. “Lembra de levar biquíni, tem piscina lá no Max”. Saí da casa dela bolado com essa história, fiquei me virando na cama e não consegui dormir. Abri o whatsapp e vi que tanto o Diogo, quanto a Gleicyane estavam online. Não consegui controlar a curiosidade e mandei mensagem pra ele. “Cara, tu ainda falou com a minha namorada depois daquele dia?”. O filho da puta respondeu com a mesma arrogância de sempre, o que já fez com que eu me arrependesse de ter perguntado. “Não confia no teu taquinho não porra? Kkkkkkk”. A raiva me consumiu por dentro e enquanto eu pensava no que responder, ele falou de novo “Mas não, não falei, taí um print pra te provar, minhoquinha”. Depois do que houve na casa do Max, Diogo insistia em me chama dessa forma, coisa que antes ele só fazia esporadicamente. Como se não bastasse a humilhação do que aconteceu, ainda tinha essa. Mas felizmente o print chegou e era verdade, eles não haviam se falado mais, a última mensagem ainda era o ela pelada de bruços dando o dedo pra ele. No outro dia de manhã, fui busca-la para o churrasco e ela estava simplesmente deliciosa. Usava uma blusa tomara que caia curta, que mostrava a barriga e o umbigo dela. E embaixo usava uma mini saia extremamente curta, que subia quando ela andava. Quando ela sentou no carro a saia subiu ainda mais, estava totalmente imoral, perguntei se ela não achava melhor botar outra roupa, ao que ela respondeu “Deixa de ser besta, amor, estou de biquíni por baixo”, ela levantou a saia e mostrou o biquíni preto que estava usando. “É, menos mal.”, dito isso fomos para a casa do Max. Chegando lá, já ouvimos o som de música do lado de fora do portão, Max abriu a porta e me cumprimentou com um abraço e a Gleicyane com um beijo rosto. O cara já estava segurando uma cerveja e parecia meio alegre. Fomos entrando em direção a piscina e notei que o churrasco era realmente para os íntimos, pois além de nós três, só estava o Diogo e uma menina da faculdade que eu não conhecia. Gleicyane cumprimentou a outra garota, cujo nome descobri ser Natasha, e não falou com Diogo, que estava na churrasqueira. Imaginei que ele realmente tivesse deixado ela chateada e finalmente pude aliviar um pouco da tensão que estava sentindo, meu maior medo era ver aquela conversa de whatsapp virando uma cena ao vivo e felizmente aquilo não iria acontecer. Aquele sem noção realmente não estava nem aí para o fato dela estar ou não chateada com ele, veio até nós gritando “Diga aí, minhoquinha, pensei que não viesse”, abraçou Gleicyane pela cintura e lhe deu um beijo no rosto “Não fala comigo só porque estou de cozinheiro hoje é, garota?”. Gleicyane retribuiu o abraço e falou educadamente com ele “Oi, não tinha te visto”. O churrasco continuou e a primeira coisa que me irritou foi perceber que a saia da minha namorada era tão curta que não cobria a bunda toda, as polpinhas sempre ficavam de fora. Mesmo ela estando com o biquíni por baixo, era osso ver os dois marmanjos secando o rabo dela na cara de pau, toda vez que ela passava. A segunda coisa a me irrita foram as brincadeiras estúpidas do Diogo, primeiro o fato dele me chamar de “minhoquinha” sempre que podia, chegando num ponto que até a Natasha estava me chamando assim enquanto estávamos comendo “Passa a coca, minhoquinha?”, fazendo todos, incluindo a Gleicyane, caírem na gargalhada. Como se não bastasse, o filho da puta, que é mais forte e mais alto que eu, me segurou e me jogou na piscina, ao que ele, a Natasha e o Max acompanharam, tirando as roupas e pulando na água. Diogo olhou para Gleicyane, que continuou sentada na mesa mexendo no celular, e gritou “Se não cair na água eu te jogo também hein!”. Pela primeira vez ela riu pra ele e se levantou para tirar a roupa. Quando ela virou de costas para tirar a saia, notei que até a Natasha estava olhando aquela cena, o biquíni da Gleicyane era minúsculo, era um fio dental que a parte de tras fora totalmente engolida pela bunda grande dela. Natasha foi a primeira a comentar “Comprou isso na sex shop amiga?”, todos riram. Gleicyane entrou na brincadeira, “Tá é com inveja né?” e o imbecil do Diogo teve que abrir a boca, “Não é culpa dela, é dessa raba”. Já estava realmente puto com aquele cara, mas tentei relaxar e deixar pra lá. Continuamos bebendo e conversando, Gleicyane abraçada comigo. Assuntos iam e vinham, o clima começou a ficar mais ameno. Rimos de algumas brincadeiras da Natasha e do Diogo, os dois eram palhaços no mesmo nível. Até que acabaram as carnes do prato e Diogo saiu pra buscar mais, quando ele voltou pude notar as duas meninas olhando fixamente para a sunga dele, o pau dele parecia estar mole, mas já moldava um volume considerável na sunga. Ele parou na beirada, próximo a mim e Gleicyane, com um prato de linguiças que estavam na altura da cintura dele e do rosto dela e perguntou “Pega linguiça pra ti e pra tua namorada, minhoquinha”. Fiquei sem reação com a estupidez daquele filho da puta, Gleicyane riu do trocadilho e pegou uma linguiça grande do prato, nesse ele perguntou rindo ‘gosta de linguiça grande é?’ e deu uma piscadinha pra ela, vi aquilo e fiquei com mais raiva que qualquer outra coisa, decidi que era hora de ir. Comecei a sair da piscina, sentei na borda e falei “É galera, tá ficando tarde, acho que já deu a hora da gente ir”. Para minha surpresa, Gleicyane respondeu “Não, amor! Tá cedo, vamos ficar mais”. Fiquei sem reação, não acreditei que ela ia insistir pra ficar naquilo. Max logo interveio “Fica aí, cara, deixa de frescura, tá cedo”. Senti um pé nas minhas costas e fui jogado de volta na piscina, depois ouvi a voz do Diogo “Vai é porra, relaxa aí, cara, tem muita cerveja pra gente tomar ainda e muita carne pra gente comer aqui”. A contragosto, decidi ficar. A festa continuou e todo mundo foi se animando, botaram um funk para rolar e logo a Natasha estava puxando a Gleicyane pra ir dançar, “Anda, amiga, não quero dançar sozinha e logo Gleicyane foi. Pra ser sincero eu nunca havia visto ela dançando funk, mal saíamos pra festa e ela sempre foi muito na dela. minha nossa, que show era aquele, ver aquele rabão rebolando praticamente nu, era espetacular. Estávamos eu e o Max na piscina e ele estava quase hipnotizado olhando. Diogo saiu de trás da churrasqueira, abraçou as duas, uma em cada braço e pulou com elas na piscina. Max reclamou e jogou cerveja nele “porra, atrapalhou o meu show, seu arrombado”. Os dois riram e notei que Diogo ainda segurava as duas e segurava a Gleicyane pela bunda e não pela cintura, que filho da puta ousado! Me mexi na direção dos três pra solta-la, mas Max disse pra mim relaxar e me empurrou rindo e Natasha também, aquilo ficou num tom de brincadeira. Tentei não pensar na mão dele segurando firmemente a bunda da minha namorada e deixei aquilo pra lá, todo mundo estava um pouco bêbado, não vali a pena brigar por aquilo. Ele saiu da piscina de novo e puxou as garotas para fora, reparei no volume massivo que se formou na sunga dele, o filho da puta ficou de pau duro em apertar as bundas das duas, notei que não havia sido o único a reparar aquilo, pois, Gleicyane olhava fixamente para o volume da sunga dele e ele retribuía olhando para a bunda dela. Elas continuaram dançando e começou a anoitecer e era hora de ir embora. Diogo estava de papinho com a Natasha já tinha um tempo, os dois saíram para a parte de trás do deck, onde ficavam os banheiros. Já imaginei o tanto que ia ouvir no dia seguinte ele se gabando de ter comido a moça. Otavio saiu pra dentro de casa e pouco tempo depois a Natasha apareceu no deck e chamou pela Gleicyane, “Me ajuda aqui, amiga?”. Quando fiz menção de sair da água para ver o que era, ela respondeu na hora “Ei, fica aí! Assunto feminino, minha menstruação veio do nada!”. Não consegui acreditar naquilo, porque não havia sangue nenhum no corpo dela, então saí da piscina e fui atrás dela. Os banheiros eram bem simples e tinham brechas enormes de um pro outro, entrei no banheiro que estava vago e comecei a ouvir uma conversa sussurrada, então subi no sanitário e pude ver de cima o Diogo e Gleicyane conversando, nada da Natasha ali dentro. “Não precisava ter inventado essa história da Natasha, era só me chamar” “Mas aí o teu namorado vinha junto e ai você não poderia apreciar o tamanho da minha rola” Gleicyane ficou em silêncio e Diogo continuou “Vai querer saber ou não? Eu trouxe isso aqui especialmente pra você” E pegou um fita métrica que estava na pia. “Eu sei que você quer, anda, pede minha rola”. Ela olhou pra ele e colocou a mão na fita métrica, “Posso medir o seu pau?”. Eu não acreditei que ela havia dito aquilo, eu não consigo nem descrever o que eu senti na hora, é a pior sensação da sua vida ver alguém por quem você tem tanto carinho numa situação como aquela, pedindo pra medir o pau de outro cara, ainda mais alguém que você não gosta. “Não, assim, não, tem que falar direito vadia.” “Desculpa, tinha esquecido que não é assim que se chama um pau grande desses, me dá seu pauzão, Diogo?” “É assim, que se fala puta bunduda. Pode pegar com vontade” Gleicyane puxou a sunga dele pra baixo e levou uma bordoada de pau na cara, caindo um pouquinho pra trás quando o pau dele saltou pra fora. “Nossa!”. Ela segurou a cabeça com uma mão e com a outra passou a fita. Diogo gemeu com o contato das mãos dela na rola dele. Eu não conseguia acreditar na cena que eu estava vendo, estava puto, chocado e não posso negar, estava de pau duro. Minha namorada soltou a fita e segurou o pau dele com as duas mãos, nisso ele passou a filma-la com o celular. “Eu nunca tinha visto um pau desse tamanho, é lindo, muito grande.” Ela começou a punhetar devagar e ele disse: “Que delícia, bunduda, agora compara minha rola com a do teu namoradinho” “Dá pelo menos duas da dele em comprimento, em largura deve dar umas três”. “Ele riu com a comparação dela e passou a alisar seus cabelos”. “Ela deu umas línguadinhas tímidas na cabeça do pau dele, mas logo mamava aquele cabeção com força, forçando sua boquinha para acomoda-lo”. “Diogo fechou os olhos e gemeu com o boquete quer minha namorada lhe fazia”. “Ele disse pra ela tira o biquíni e a puta obediente tirou a parte de baixo do biquíni sem tirar a rola dele da boca”. “Caralho, vira esse cuzão pra mim prostituta”. Ele pegou ela forte pelo braço e virou a de costas, e com a cabeça do pau forçando o meio da bunda dela, continuou se masturbando e logo soltou vários jatos de porra no olho do cu e nos pelos da buceta dela, ele urrava, em quanto ela gemia de olhos fechados arranhando a porta do banheiro de tesão com aquela gozada farta. Ele repetia alto. “Toma leite, vagabunda do cuzão!”. Gleicyane parece ter voltado a realidade em quanto vestia a peça de baixo do fio dental guardando parte da porra dele com a peça. “Tu fez muito barulho! Tomara que meu namorado não tenha ouvido!”. Ela lambia a mão suja de porra e ainda limpou a cabeça do pau Diogo antes de dizer “Ta bom, a gente tem que sair daqui logo senão vão notar!”. Sai daquele sanitário e corri pra piscina. Quando Gleicyane veio, eu tentei me manter natural, queria tempo pra pensar no que ia fazer, estava muito abalado pra conseguir agir na hora. Quem já presenciou uma traição entende bem o que estou falando, a sensação de impotência, de não conseguir nem pensar direito. Deixei ela Gleicyane em casa e segui meu rumo. Nem imaginava que as coisas ainda piorariam muito. No banho bati uma punheta e gozei como nunca na minha vida, lembrando da minha namorada chupando o pau do Diogo e o masturbando com as duas mãos. Dormi decidido a terminar com ela, mal podia sonhar em como as coisas mudariam dali pra frente.
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"episódio" de tirar o fôlego... eu também já pensei em terminar várias vezes como falou no final... hahahaha... o problema é que tende a ficar "pior", que pra corno significa ficar melhor.. hehe