Oi eu sou a Marjorie Brenda mulher do Renato e não resiste a tara do gostoso do meu cunhado Tadeu, no último conto estava prestes a foder meu cunhado delicia, quando a campainha tocou, me arrumei bem rápido e corri pra atender, mas era minha prima Daisy, ela entrou alvoroça falando de uns produtos que estava vendendo e reclamando por que eu demorei a abrir a porta, quase viu meu cunhado nuzão indo pro quarto, ai expliquei que estava com visita em casa e tal e depois de uma conversa longa que me tomou o restante da tarde sobre produtos de sexshop, ela conheceu meu cunhado e apesar de casada e ter filho, ficou toda enxerida pro lado dele, acho que ser quenga tá no sangue da minha família, depois Renato chegou e não pude continuar a festa. No outro dia era folga de Renato e ele levou seu irmão para uma partida de futebol com os amigos, mais tarde quando chegaram, Renato carregado pelo irmão com a perna enfaixada, pois quebrou o pé jogando bola e vi que não iríamos sair pra dançar como gosto em suas folgas, fiquei muito chateada, Renato sacou que eu tinha ficado triste por não poder sair e disse que seu irmão poderia me levar para dançar e jantar fora que ele ficava em casa, fiquei feliz com o arranjo mas não pude demonstrar, deu até um frio na barriga, ele ate disse que agora não precisaria esperar a folga dele que poderia ir outras noites com seu irmão fazer o que eu gostava, pois via que eu ficava amuada em casa e queria me ver feliz, então eu sorri e disse que ia aceitar e dei uma olhadinha sacana pro irmão dele. Chegando lá, estava o Tadeu, disse que ele tinha ia ao banheiro e logo quando fomos dançar, nos entrosamos, dançava muito bem, ele olhava para o meu corpo, estava com um vestido típico que mostra minha cintura fina e o volume dos meu rabo, durante a dança, senti o volume do seu pênis enorme várias vezes, cutucando meu xinim e minha bunda e mostrei naturalidade, ele já mais à vontade e já me abraçava mais, isso fazia com que eu sentisse o seu pênis duro afundar nos tecido fino da minha roupa. Tinha horas que o sentia aperta minha bunda com a mão por baixo do vestido via outros homens me cobiçando e isso, me deixava excitada, vi que minha calcinha estava molhada, pedi licença e fui no banheiro, dei uma retocada no perfume e maquiagem e joguei a calcinha no lixo, voltando a festa, estava tudo ótimo, tiramos fotos, dançamos e bebi vinho, outros machos me paqueravam quando o Tadeu, ia no bar, depois voltamos a dançar, já estava mais alcoolizada, quando começamos, ele passou o pau bem na região de minha vagina, cheguei a olhar e vi a rola dele dura pra fora e logo estava no meio das minhas pernas, ele me contava as histórias engraçadas, sabia o que iria acontecer, mas deixei rolar, nos beijamos gostoso, um amasso mesmo ele começou a chupar e lamber meu pescoço, me dava arrepios, peguei minha mão e apertei o pau dele, era bem grande, era quase o dobro do meu marido, ele puxou meu queixo para beijá-lo, nos beijamos agora com mais gosto, ele pegou no meu seio e me mandou mostrar pra ele soltei seu pau e com as duas mãos comecei a abrir os botões do vestido e logo ele pôs meio seio esquerdo para fora, me arrastou para um canto mais escuro e caiu de boca nos meus seios, ele chupava com vontade, me excitando ainda mais, ele pegou minha mão e colocou no seu pau novamente me fazendo masturbá-lo, sabia que era errado o que estava fazendo, mas vendo aquele baita pauzão na mão, era tesão demais, ele então falou no meu ouvido "gostosa, bora fuder", fiz que sim com a cabeça e logo estávamos num motel furreca na Av. João Pessoa Nem havíamos entrado no quarto ele estava com as mãos por debaixo da minha saia dedando minha buceta e alisando minhas coxas, logo ele me jogou em cima da cama nem tinha como impeli-lo, ele abriu minhas pernas e enfiou sua língua com tudo dentro de mim, gemi na hora, tentava não gemer alto, mas a chupada dele era ótima, nunca tinha sido chupada assim, ele parou e falou de um jeito autoritário "abre as pernas pro teu macho" ai eu vi aquele rolão brilhando com o pré-gozo e a vontade de me comer, nesse momento acontece algo inesperado, o meu celular toca, gelei na hora e vejo que é o corno do Renato, atendi “oi amor” com as pernas abertas e de bunda pra cima pra outro macho, minha buceta tava bem arreganhada pro Tadeu que batia com sua rola em cima dela bem na entrada. Meu marido se desculpou e disse que estava com saudade e queria conversar um pouco, disse que não tinha problema, mas mal sabia ele que estava sendo comida por seu irmão, Tadeu metia devagar e gemia baixinho meu ouvido, ele mordia e lambia minha nuca, estava morrendo de vontade de gemer, meu marido perguntando como estava a saída e eu tentando prestar atenção, uma hora ele perguntou cadê o barulho de música, falei que estávamos ido comer, quando eu tinha que falar, falava pausadamente para não gemer, Tadeu fala no meu ouvido "desliga o telefone que eu quero gozar", fiz um não com a cabeça e ele falou "Da tchau pra esse corno gostosa", não sei o que me deu na hora e falei "amor, pois tá te amo tchau", nesta hora senti o Tadeu me arregaçando com força me comia com vontade em quanto trocávamos um beijo bem babado, sentia minha cara toda babada e o pau dele na porta do meu útero, cuspindo aquela lava quente branca fervendo dentro de mim, foram vários esguichos de esperma, acho que era tesão acumulado, quando olhei pro telefone uma mensagem de Renato dizendo “Também te amo muito” e a porra do Tadeu vazando continuamente de dentro da minha buceta, ai falei "Tadeu que loucura, você gozou dentro de mim e se eu emprenhar" ai ele respondeu “deixa de frescura que eu sei que você gostou, agora vem cá e dá um beijo de agradecimento na cabeça do meu pau” então como uma boa quenga eu fui né e não só beijei como chupei muito aquela rola grossa até ficar tinindo novamente. Meu pescoço estava vermelho das chupadas e a porra dele que escorreu de mim formou uma pocinha no colchão, passava a mão nos meus seios e sentia a baba do Tadeu, olhava pra eles e estavam vermelhos de chupada, me levantei e fui no banheiro escorrendo esperma pelas minhas pernas, fiz xixi e parecia que saia mais porra do que mijo, quando voltei ele estava nu na cama e alisando seu enorme pau, me mandou me aproximar, puxou meu pescoço e nos beijamos, ai ele disse "Seu corpo é lindo demais, olha que rabo, que bucetinha linda carnuda e toda depilada", ele se sentou na beirada da cama e disse "ajoelha e me chupa", me ajoelhei, segurei seu pau e comecei a mamar aquela vara com fome, ele gemia e mandava "chupa meu saco vagabunda", fiz o que ele mandou, lambia e botava aqueles ovos dentro da boca um de cada vez e ficava chupando como se fosse um bombom grande, depois voltava a enfiar o caralho dele na minha garganta, até que ele disse "vem, senta aqui!". Eu me posicionei e fui sentando naquele pau enorme, agora tinha entrado um pouco mais fácil, mais ainda sentia como se aquilo me abrisse por dentro, comecei a cavalgar devagar, eu cavalgando e ele mamando meus seios, parecia que ele não via um há anos, eu sentava nele até o pau bater no meu útero, comecei a gozar, quando terminou, ele colocou uns travesseiros e deitei em cima e meu bumbum ficou pra cima, ele ficou um tempo me olhando e falou "olha que visão, agora eu acabo com você", ele foi pra cima de mim e me penetrou rapidamente, chega fiz uma caretinha com a fisgada no útero e segurando a grade da cama começou a me bombar, a cama rangia, ele ria e falava "sua vagabunda, gosta de sentir meu pau em você, então toma rola ordinária". Ele me fudia possesso, logo acelerou e começou a urrar, senti um jato dentro de mim, seu pau dava fortes pulsadas e seu gozo foi farto, ele ficou urrando e me chamando de prostituta, ele demorou mais pra sair de cima de mim, quando saiu, falou pra eu ficar na posição ainda, como meu bumbum estava pra cima, não tinha vazado nada ainda, ele olhou de perto e abriu meus grandes lábios e falou "olha, está cheinha, vou tirar uma foto pra guardar esse momento quando emprenhei a piranha da esposa do Renato", eu dei risada e falei "nossa, ele me mata", ele me mordia e passava a extensão daquela vara no meu cu me deixando toda marcada, trocamos outro beijo de língua, e ele disse que outro dia inaugurava meu cu pelo tardar da hora, ai eu me vesti, nem me limpei, quando cheguei em casa, meu marido me perguntou como foi, expliquei mais ou menos e falei que faria isso mais vezes.
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