Donzelas em perigo Cap 2

Oi me chamo Nicky, tenho *5 primaveras, 1,60 de altura 45kg, pele branca , cabelo castanho escuro, ainda não tenho pelos no corpo.
Eu tenho um professor de 40 anos de matemática, geralmente sou boa na escola, mas matematica não me entra, resultado, fiquei de recuperação.
As aulas são pela tarde e fiquei só eu, ai ele chegou perto de mim e foi dizendo que minha mãe estava preocupara e que não via outro jeito que não seja, tomar o celular, ficar de castigo, e perder toda a mordomia, e perguntou se era isso que eu queria.
Eu dizia que sabia disso e comecei a chorar com as mãos no rosto, ele vendo meu jeito mudou o tom de voz, me dizendo que eu poderia ter que fazer uma coisa pra passar, nesse momento tirei as mãos do rosto e tomei um baita susto que se a cadeira não fosse colada ao mezanino, eu teria dado um pulo para trás, pois ele estava com seu caralho imenso reto e ereto a poucos centímetros do meu rosto apontado pra minha boca, com o susto dei um gritinho agudo que o fez rir, ai ele disse que pra passar eu ia ter que chupar.
Eu disse que não que ele estava enganado e que, mas fui interrompida por ele dizendo que todos já sabiam que eu era a putinha da 9° que chupou a escola toda e me pegando pelos cabelos, perguntou se eu queria que minha mãe soubesse disso.
E foi levando minha cabeça em direção aquilo duro, eu fiquei tão atordoada e junto com o medo que eu ja estava de ser reprovada e com ele esfregando aquilo na minha cara, me chamando de putinha e colocou aquilo na minha boca, foi horrível, e começou a fazer igual nos filmes.
Ficou me forçando a chupar seu peru até soltar um leite quente e azedo na minha boca depois ele me obrigou a lamber o leite que tinha vazado nos ovos cabeludos dele, dizendo que era pra beber a porra fedida dele, me mandando manter a língua pra fora e manipulando minha cabeça ali ido e vindo, lambendo todo o pau e o saco dele.
Quando terminou deu um tapinha na minha cara e me chamou de puta boazinha, eu fiquei chorando e foi quando ele ligou pra minha mãe, quando eu ouvi ele falando com ela parei de chorar no susto, ele pegou minha mão e em quanto ficou falando com ela que eu ia passar e tudo, ele manuseava minha mãozinha ao redor da rola dele e fez um gesto pra que eu continuasse, dizia pra ela que eu estava indo bem era só falta de firmeza com ela, no caso eu.
Minha mãe respondia feliz da vida e agradecia a ele, em quanto eu batia uma punheta pra ele e lambia a cabeça do seu pau, disse pra mim que minha mãe estava mandando beijo e que eu mandasse beijo pra ela mas gesticulava e eu entendia que ele queria que eu eu beijasse seu pau e fiquei beijando.
Eu chorava e ele disse que eu teria uma surpresa boa quando chegasse em casa um celular novo pra min.
Quando cheguei, fui pro quarto, queria contar pra mamãe e pro papai, mas tinha medo e vergonha também.
Na outra semana eu não ia a recuperação, mas minha mãe me obrigou e ficava dizendo que meu professor era legal e que estava me ajudando sem cobrar nada.
Nas aulas dele, ele disse que minha mãe havia ligado e dito a ele que eu estava fazendo corpo mole, mas que ia ter firmeza comigo e não deu 10 minutos, ele veio na minha direção e disse que eu tinha que chupar muito o pau dele pra passar, mas ele queria que eu segurasse com as duas mãos hoje, eu dizia que odiava ele, ele ria e mandou-me engolir seu caralho, logo gozou na minha boca e não me deixou eu cuspir, ficou indo e vindo, chegou a fazer uma espuminha branca.
Era tanta porra na minha boca eu corri pra lixeira pra cuspir, mas levei uma dedada na bunda que me pegou de supetão e acabei engolindo e me afogagando com a porra dele, foi horrível pois senti meu pulmões doerem e um ardido em minhas narinas, eu chorava com a porra dele queimando meu sistema respiratório.
Achei que tinha acabado, mas não ele estava sentado na cadeira de pau duro, ele me mandou tirar o shortinho e a calcinha e me escorar na mesa, nisso
eu disse que ia denunciar ele se ele tentasse mais alguma coisa, ele desceu minhas short e calcinha com muuta brutalidade, eu me rebatia e tentava me soltar mas sou pequena, quando eu estava ali escorada sobre a mesa com meus dois braços cruzados nas minhas costas e ele segurando de modo que eu não consseguia me mexer, só de mini blusa e ele esfregando aquilo duro na minha bunda, pensei que o pinto dele estava tão quente que parecia que ia me queimar, ele fez tudo muito rápido, senti uma cuspida na entrada do meu cuzinho e logo ele foi empurrando pra dentro de mim, eu rangia os dentes serrados em quanto ele rasgava meu cu com estocadas bruscas, eu nunca tinha dado e algum tempo depois senti um estralo nas costas, o ar dos meus pulmões parecia faltar, eu estava sentido uma dor horrivel, ele então falou que eu já tinha agasalhado a rola toda e que eu tinha nascido pra ser puta mesmo, pois nem tinha cagado o pinto dele e em um empurrão só, soco na minha bunda empinada denovo, eu senti uma dor terrível, cheguei a soluçar.
Ele socava muito forte e eu acabei desmaiando, acordei completamente pelada e ele nuzão todo cabeludo e suado em cima de mim, ja comia meu rabo tranquilo tirando tudo e socando ate o talo, eu estava toda suada, um suor frio.
Eu senti o caralho dele pulsar dentro de mim, ele virou meu rosto e enfio a língua em minha boca em quanto gozava litros dentro do meu cu, ele grunia, puxava meu cabelo e por fim colou a pélvis na minha bunda, parecia tentar sentir a maciez do meu bumbum em quanto gozava dentro de mimr, deu um tempo sem tirar de dentro e saiu e se ajeitou e foi embora, eu fiquei ali em cima da mesa dele, pelada com o cu aberto cuspindo porra e tentando me levantar sem forças, depois de um bom tempo me vesti e fui pra casa com o cu ardendo e ficou aberto ainda por uns dois dias, doia demais pra cagar, na sexta não fui na aula e hoje estava de férias.
Na semana seguinte, estava indo pra academia quando ele encosta o carro dele, eu reconheci, ele baixou o vidro escuro e disse sobe que te levo
Eu disse que não e que odiava ele pra ficar longe de mim, mas em tom autoritario ele disse:
-Entra logo putinha!
Eu fiquei com medo e entrei, ele só botou a pica pra fora e eu cai de boca, ele apertava meus cabelos e me chamava de piranha, aquilo me fazia chupar com mais vontade e lambia seu caralho, beijava e enfiava de volta na boca,
foi assim ate chegar na esquina da academia onde ele gozou na minha boca e eu engoli tudinho e fiquei lambendo o buraco de onde saia a porra, havia me axostumado com o gosto da porra, sai do carro lambendo os beiços e indo malhar.
Na saída da academia ele tava na frente, me esperando, disse que a cada dia meu rabo ficava mais eminado, devia ser a academia, mas que tambem podia ser a genética ja que minha mãe era rabuda, eu ri do comentario dele e depois de algum tempo de conversa entrei no carro dele e
me levou ate a rua de casa, me fez chupar pra ficar duro, mandou eu baixar a bermuda de lycra que vestia e enfiou no meu cu, mas desta vez foi sem cuspe, ainda bem que eu estava suada devido a academia, percebi que quanto mais eu gemia, mais ele se excitava e isso o fez gozar.
Se despediu de mim com um beijo na boca e eu sai com a bermuda molhada atrás mesmo no meio do cu, quando entrei, meu pai disse:
-Nossa filha você malhou bastante, chega ficou com o fundo molhado.
Eu ri e disse que estava malhando bastante ultimamente e que agora a matemática ja me entrava direitinho...