Donzelas em perigo Cap 1

Meu nome é Isabela, tenho *6 anos, sou branca meio bronzeada, cabelos e olhos castanhos escuros, bundinha empinada, peitinho medio bem durinho.
O fato aconteceu comigo há três messes atrás, eu moro em São Paulo em um bairro de classe média, da minha casa ate o ponto de ônibus era um pouco longe, e no caminho para o cursinho de inglês, eu tinha que passar perto de um beco onde ficava alguns moradores de rua e bêbados aleatórios, era uma sexta, pela manha eu tomei um banho, me arrumei colocando minha pulseiras e um vestidinho meio hippister como de costume para ir ao cursinho, ao passar por perto do beco, havia um homem negro, meio gordo, aparentando uns 35 anos, mal passei por ele, quando o senti me enforcando por trás, ele me puxou de volta para o beco, eu na hora ate tentei grita e correr, mas não tinha como porque ele estava me segurando muito forte, quando nos chegamos na parte mais afastada e escura do beco ele me segurou forte pelo cabelo e me chamou de vagabunda, dai me forçou a ficar de joelho e abrindo o ziper da calça velha falou:
-Você e muito gostosinha, vai ser boazinha e chupar minha rolona preta ou eu vou quebrar esse seu rostinho de princesa.
Eu comecei a chorar e quando ameacei gritar, levei um tapa violentissimo que me tirou sangue dos beiços.
Foi quando vi sua piroca que mesmo meio mole, era enorme e cheia de veias, mas como fedia a sujo e urina, eu chorava baixinho, mas abri a boca com medo de apanhar dele denovo, eu nunca tinha apanhado na vida e pus aquela mangueira preta e fedida na boca, forçando pra agasalhar aquela cabeçorra e ele segurava meu cabelo com muita força que chevada a doer, parecia que ia arrancar o escalpo da minha cabeça, forçava seu caralho na minha boquinha, eu engasga e sentia ânsia de vomito com o mau cheiro, ja havia babado muito ao redor da rola dele, deixando a bem babada, ai ele falou:
-Sua puta novinha eu sei que você ta gostando da minha pica preta na boca, chupa direito vadia, engole essa manba!
E com a outra mão segurando minha nuca, começou a bombar aquela pica grande ate a minha goela, parecia ate que ele estava comendo uma buceta, a forma como a rola dele comia minha boca.
Passado algum tempo eu ja nem sentia o maxilar, mas sentia a cabeça do pau dele afundar na minha garganta, tamanha a brutalidade e força que ele usava.
Em quanto sentia meu narizinho bater de encontro a barriga dele e aquela catinga impregnar as entranhas da minha cavidade nasal, junto a uma ruma de pêlos, eu sentia um misto de medo de ser morta e um nojo grande ao mesmo tempo.
Foi meio que derrepente eu vi que ele ja não segurava mais a minha nuca e sua mão estava so em cima da minha cabeça e eu fazia o movimento automático chupando a rola dele e indo com ela ate a garganta, botava parte da língua pra fora e lambia seu saco cabeludo, eu ja chupava aquela pica gigante como se fosse um sacolé, foi ai que ele disse:
-Eu sabia que você era uma chupeteira perfeita putinha, bebe a baba e deixa meu pau limpinho.
As palavras dele por algum motivo que eu não sabia, me deixaram elétrica, foi ai que ele começou a tremer, segurava forte meu cabelo, eu ja mamava a pica dele passando a língua ao redor, indo e vindo com a cabeça em quanto com uma mão segurava a coxa dele e com a outra esfregava minha buceta por cima da calcinha, foi ai que urrando ele afundou ate quase metade da pica na minha garganta, oque ardeu um pouco e ai eu fiquei com os olhos arregalados olhando pra cima em quanto ele com o pau afundado ate a base na minha boca, segurava minha cabeça com ambas as mãos e gozava feito um cavalo no meu esôfago, a porra era tanta que chegava a sair pelas minhas ventas.
Ele deve ter demorado uns dois minutos gozando dentro da minha boca e me fazendo engolir seu mingual que era como ele falava em quanto urrava. Quando terminou, ja saindo com o pau mole de dentro, soltou minha cabeça como se eu não fosse nada, cai prostrada diante dele, tossindo, tentando tirar aquela porra de mim, mas nada veio alem de saliva e resquícios que estavam em minha boca, pegou meu cabelo e limpou seu pau com ele e disse que agora eu ja podia ir, me levantei dali meio tremula, peguei minhas coisas que estavam caidas no chão e voltei para casa chorando fui direto para o banheiro tomar banho, tentei vomitar, mas nada veio, minha buceta estava completamente melada e durante o banho, bati uma siririca violentíssima que me fez gozar gritando em quanto lembrava daquele abuso...