Olá me chamo Marjorie Brenda, tenho 25 anos e sou casada com Renato, ele tem 41 e é bonito bronzeado de sol 1,68 de altura e tem um corpo legal, eu tenho 1,55 branca, gosto de mexer muito no cabelo, então em um momento está escuro, em outro com mechas loiras, mas ultimamente eu o pintei todo de vermelho, minha bunda é grande e bem arredondada durinha, mas macia, meus seios pequenos pra médios e sou bem sapeca, tanto é que fiz o que fiz e vou contar minha aventura pra vocês.
Moramos em uma bela casa, não temos filhos meu marido é agente de sanitário e eu sou assistente de veterinária, cuido da casa quando não estou cuidando do meu corpinho na academia, tudo ia bem até que Renato me avisou que Tadeu seu irmão mais novo ia ficar um tempo em nossa casa, ai eu fiquei meio apreensiva, pois ia tirar minha liberdade, mas fazer o que, acabei concordando, Renato é muito família, então não iria falar nada para aborrecê-lo.
No sábado pela manhã, ele foi pegar seu irmão na rodoviária e ao chegar, reparei que Tadeu era um belo homem, alto, forte ele se apresentou me disse que tinha 30 anos, ele tinha por volta de 1,80 de altura, pernas malhadas e aquela cara de macho safado e calhorda, mas muito bonito, aquele fim de semana passou bem, com muita cerveja e churrasco, notava de vez em quando o olhar de Tadeu ia para as minhas pernocas carnudas, ao ver que eu tinha reparado, ele me devolveu um sorriso sem graça, mas eu não me incomodei e lhe retribuí com um sorrisinho de mulher ordinária, mas nada demais passou.
Segunda meu marido se levantou para ir trabalhar e eu fiquei na cama, não era dia de ajudar na clínica, quando foi por volta das dez horas da manhã, eu me levantei e como já estava acostumada a andar a vontade pela casa, estava trajando apenas uma calcinha fio dental e fui ao banheiro, a porta estava semiaberta, mas nem me liguei e já fui entrando, dei um gritinho histérico no susto, Tadeu estava urinando e eu pude ver aquela baita rola e aquilo me assustou, fique de boca aberta babando, ele segurava aquela bichona que depois fui saber media 22 cm, enquanto urinava eu fiquei sem saber o que fazer patricamente nua ali na frente dele observando sua rola terminar de cuspir os últimos jatos de urina no meu vaso sanitário, ele ao me ver daquele jeito, também mostrou surpresa e ficou contemplando meu corpo seminu em quanto balançava sua rola para expelir os últimos pingos, ficamos assim por alguns estantes, ai me deu um estalo e pedi desculpas, no que ele foi se desculpando também, mas a química foi instantânea.
Disse a ele que ia tomar banho, ele respondeu que sairia então, mas eu disse que tudo bem, ele já havia visto meus seios e assim tirei a calcinha e lhe dei uma bela visão da minha buceta depilada e do rabo pelado e em segui entrei no Box, ele não conseguia deixa de olhar para o meu corpo nu e num gesto de se manter ali por mais tempo, me disse que depois ia tomar banho também, foi ai que ousei e disse:
Eu - Se você quiser podemos dividir o chuveiro.
Tadeu - Se não tem problema pra você Brendinha, pra mim também não
Em seguida entrou no Box com o seu pau visivelmente entrando em ereção e foi logo para debaixo do chuveiro.
Eu - Você pode ensaboar minhas costas?
Tadeu - Claro!
Fique de costas pra ele que foi passando o sabonete em minhas costas, sentia suas mãos fortes, contornarem minha cintura, meu dorso, subindo do começo do meu bumbum até o meu pescoço, me causando um arrepio gostoso quando ele disse:
Tadeu - Pronto!
Eu - Espera, você esqueceu de ensaboar meus seios...
No mesmo instante, suas mãos poderosas começaram a esmagar meus seios, de forma cadenciada, mas gostosa, me fazendo lamber os lábios de tesão, passou a apertar os bicos dos meus seios e aos poucos senti o calor de seu corpo se aproximar do meu, foi quando sente a cabeça de sua rola dura se alojar no meio da minha bunda, com prazer empinei o rabo fazendo as maçãs da minha bunda envolverem e afagarem devagar aquela piroca poderosa, sem perceber, fiquei suspirando e senti o cogumelo daquela tora fazendo pressão na entrada do meu cu por dez segundos, mas quando meu rabo relaxou e se abriu pra ele, Tadeu assustado se afastou e foi saindo do Box dizendo que já havia terminado seu banho.
Depois daquilo fiquei com as pernas bambas e só sabia de uma coisa, eu precisava quicar feio uma puta desvairada naquele pirocão, depois de algum tempo sai do banheiro e fui para o meu quarto, me troquei e fui até a cozinha beber água, ao passar pela sala percebi que ele estava sentado no sofá vendo TV com uma bermuda folgada, minha cabeça estava a mil, pois todo aquele clima de sedução estava me deixando louca, não sabia o que se passava comigo e coloquei uma bermudinha curta, folgada e sem calcinha, junto de um top preto e fui para a sala e me sentei ao seu lado perguntei o que ele estava assistindo e ele disse que era um filme quando mostrou o título vejam só que coisa A Mulher do Meu Irmão que era praticamente erótico e à medida que o filme ia rolando eu estava cada vez mais molhada e sempre lhe observando, podia vê-lo coçar o pau sobre a bermuda, que de tão acochada, me presenteava com a visão de seu caralho completamente desenhado em alto relevo sob a mesma.
Eu estava pirando com a vontade de trepar foi quando ele disse:
Tadeu - Eu sinto muito sobre o que houve no banheiro, não deveria ter acontecido, eu admiro muito meu irmão.
Eu - Não precisa se desculpar meu amor, não foi nada demais.
Tadeu - Eu entendo só não quero problemas.
Eu - Que nada, até me senti envaidecida de um rapaz tão bonito, ter se excitado comigo!
Nesse momento ele me olhou me comendo com os olhos e eu bem, havia muita malicia no ar, então peguei em sua coxa e acaricie com minhas unhas, vi seu pau vibrar o tecido da bermuda, em quanto ele me olhava, lhe indaguei:
Eu - Posso deitar a cabeça em seu colo?
Tadeu - Sim tudo bem.
Deitei com a bochecha mesmo em cima daquele nervo duro, podia sentir em meu rosto toda a dureza e grossura de sua rola, viajava sentindo o caralho dele vibrar na minha cara, aquilo me deixou doida, queria montar naquela rola ali mesmo, mas não podia, ai uma coisa maravilhosa aconteceu, de tanto eu mexer minha carinha naquele volume, a cabeça da rola estava saindo por uma abertura da bermuda junto a perna e era uma cabeçona, vermelha, brilhosa, parecia um caramelo, uma delícia ai então, sapeca do jeito que sou, comecei a encostar os lábios naquela guloseima e ele parecia não perceber então não sei o que deu em mim, botei a língua pra fora e em seguida dei uma lambida naquela cabeçona, hum tinha um gostinho muito bom, bem devagar passei a dar uma lambida atrás da outra, quando ajeite aquele cabeção na boca e dei o primeiro “chupim” ele se levantou pedindo licença para ir ao banheiro, eu gritei na almofada do sofá e fui pra cozinha com a buceta pingando de vontade, preparar o almoço.
Durante o almoço tudo normal, só a minha vontade de voar em cima dele com as minhas unhas e matei ele de tanto fuder, mas ai eu também lembrei do meu marido e acabei indo para o meu quarto e só sai de lá na hora da minha academia, ai eu me ajeitei e como fique com pena de deixá-lo sozinho em casa fui até o quarto dele e perguntei:
Eu - Estou indo para a academia, você gostaria de me acompanhar?
Tadeu - Sim, eu adoraria!
Seguimos até a parada de ônibus, pois a mesma ficava relativamente próximo e eu não possuo carro, só o Renato, mas logo veio o ônibus, estava super vago e fomos sentados conversando banalidades sobre a cidade e pontos turísticos além de outros assuntos, já na academia, Tadeu não desgrudava os olhos de mim e em quanto eu malhava, pensava nele me dando um malho gostoso, me bombando a xota feito uma quenga em quanto eu gozava empalada naquele picão, nem me concentrei direito nos exercícios, pois estava muito aérea.
Na volta o ônibus demorou bastante e quando veio estava lotado, dentro do ônibus ele me protegia grudando seu corpo atrás de mim e quase gemi quando senti seu pau duro cutucando a minha bunda, ficamos naquela pressão gostosa algum tempo onde eu podia sentir todo o contorno de seu pênis sarrar meu rabo, ele me enconchava sem pudor algum, até que vagou um lugar próximo dele, rapidamente ele sentou, ao seu lado uma idosa dormia que roncava, fiquei olhando pra ele, que logo me disse:
Tadeu - Quer sentar no meu colo?
Eu - Sim... (Hesitante)
Quando sentei, podia jurar que ele havia posto a rola pra fora e o pau estava ajeitado pra cima, pois devido a malha da minha bermuda ser muito fina e por estar sem calcinha pude sentir perfeitamente a uma fisgada e aquele cogumelo gigante se alojar na boca da minha buceta, tentei me ajeitar, mas só consegue fazer com que meu short entrasse ainda mais agindo como uma camisinha, pois a cada solavanco do ônibus era como se ele estivesse me comendo, logo me vi afundada em seu colo com ele segurando minha cintura com ambas as mãos, eu chegava a babar naquele martírio da rola abrir, mas não abrir minha vagina, em um dos solavancos do ônibus, senti ele se aninhar a mim e morder meu ombro, não pude conter um gemido de quenga que dei com a pressão, isso fez a velha ao nosso lado despertar, só então me dei conta que havíamos queimado nossa parada, foi ai que levantei depressa dando sinal e ajeitando minha roupa para descer, nem reparei em mim direito, fomos correndo pra casa, pois estava perto da hora de Renato chegar.
Ao chegar em casa fui para o meu quarto e só ai que com os dedos percebi que minha bermuda estava melada no meio, olhei e uma mancha úmida enorme em baixo que me parecia, tive a constatação que era esperma, ao levar os dedos a boca ai tirei a roupa e vi que minha boceta estava toda melada e brilhando devido está totalmente depilada, e ao abri-la saiu um pouco de creme amarelado, o puto tinha feito, tinha gozado dentro de mim, naquela putaria toda, com isso percebi que ambos estávamos curtindo aquela situação, só não fui ao quarto dele e exigi uma trepada completa, pois meu marido estava em vias de chegar e eu fui tomar banho e precisava aprontar seu jantar.
Depois do banho, vesti um shortinho folgado e um top e fui esquentar o jantar, em alguns minutos Renato chegou:
Renato – Oi Marjorie, tudo bem aqui?
Eu – Oi amor, tudo tranquilo!
Ele não desconfiou de nada e jantamos, o resto da noite transcorreu normalmente com algumas trocas de olhares entre Tadeu e eu, as 02:00 da madrugada eu trepava com meu marido gemendo feito uma puta, tanto que ele me disse pra me controlar que seu irmão estava na casa, mas que estava adorando o furacão, na verdade eu dava pra ele, mas só pensava na imensa rola do seu irmão, mas era difícil, pois a do Renato nem grossa é e também tinha só 15 cm, dava para me servir, mas faltava algo mais que eu sabia muito bem o que era, depois levantei e em quanto ele dormia, pelada mesmo fui ao banheiro e ao passar pelo quarto de Tadeu, vi ele nuzão com aquele pinta deliciosa distribuída entre suas pernas, disponível para mim, me chamando, me hipnotizando, então me aproximei e senti exalando dela o cheiro gostoso de rola de macho, entrei em seu quarto, aproveitei que ele dormia e mamei gostoso aquele caralho, quando aquela rola começou a cuspir leite quente na minha cara, fiquei possessa e a lambi ate ficar limpinha e antes de sair dei um chupão estalado naquela cabeçona e disse baixinho:
Eu - Ainda vou brincar muito com você pirocão!
Depois voltei para meu quarto e dei um beijinho na boca de meu marido e finalmente dormir.
No dia seguinte meu marido acordou cedo e foi trabalhar e eu só fui me acordar umas duas horas depois, tomei banho, mas desta vez fiquei nua pela casa afinal sempre fui exibicionista, depois segui para a cozinha para fazer um café e ai entra na cozinha a delícia do meu cunhadinho só de sunga com aquela rola grossa em evidencia já fiquei na atividade, ai ele me deu bom dia me abraçando por trás:
Eu – Bom di... Ai assim eu num aguento.
Tadeu – Haha, o que tem pro café da manhã?
Tudo isso já me enconchando e pude senti-lo com uma ereção matinal dando umas pinadinhas em mim, senti todo o contorno daquela super pica sarrar minha bunda pelada, só então responde:
Eu – O que você quer comer?
Ele rindo me soltou e disse que queria panquecas, eu mas que depressa fui fazer e servi-lo a mesa tomamos café e depois fomos para sala, onde ele me surpreendeu perguntando:
Tadeu – Cunhadinha, já que você tá peladinha, acho que não vai se importar se eu tirar minha cueca vai?
Eu – De forma alguma, você pode ficar à vontade. (Gaguejando)
Ficamos os dois ali pelados assistindo TV, ou pelo menos fingindo fazer isso, desta vez sem pedir deitei a cabeça em seu colo novamente e à medida que meu rosto se encostava em seu pau ele crescia mais e mais ai eu disse:
Eu - Nossa que rola grande a sua!
Falei já pegando e fazendo o movimento de punheta vagarosamente ai ele retrucou:
Tadeu – E é doce!
Eu – Jura?
Tadeu – experimenta pra você ver!
Ai meus amigos, eu não me contive e cai de boca naquela rolona, chupando pidona aquela porra, mamava o caralho dele como se dependesse daquilo pra viver, era a realização de um sonho chupar o caralhão do meu cunhado em quanto ele olhava pra minha cara, não conseguia me conter de prazer, gemia e babava por toda aquela pica, era tão bom, que nem ligava quando ele afundava aquela cabeça dentro da minha garganta, pra mim a rola dele era um manja dos deuses, minha cara já estava toda vermelha e babada e sua rola já passava da minha garganta e eu chupava me fartando, minha alegria foi quando ele começou a urrar e gozar na minha boca, saboreie aquele mingau entre minhas bochechas e língua, para depois engoli-lo como fonte de proteína, quase meio litro de porra garganta abaixo, suguei tudo com amor e devoção, ainda fiquei chupando e lambendo aquela delicia tentando extrair mais um caldinho do canudo peniano, se ele mijasse na minha cara naquele momento, meu tesão era tão grande que eu teria bebido o mijo dele, chupei sua rola e seus ovos até ficar tudo bem limpinho, ai quando já ia montar naquela trolha a campainha toca...
continua?