Josefa gritava: Tá chegando, tá chegando… força agora, seu puto, me faz gozar logo…
E eu gemia que nem doido, me esforçando ao máximo: Ahhh lindona, também vou gozar, já, já…
E ela: mais, mete mais fundo, mais força… ahh ahha, mais rápido…
Tirei tudo de dentro e botei tudo de novo, sem dó, à bruta, uma, duas, três, quatro, cinco vezes, até que ela começou a guinchar, mas a guinchar mesmo: iiiiiiihhhhh… aiiihhhh… estou gozando, ahhahahhhhhh… e desabou na cama, em espasmos, ainda a soltar uns guinchinhos… me deixando de joelhos, de pau no ar sem me permitir chegar ao orgasmo.
Então e eu? - perguntei - estava mesmo a vir-me…
Respondeu: calma, amorzinho, vou te ajudar. E de novo se coloca de quatro, de rabo para mim. Fico eufórico: é hoje que tu me dá o cuzinho, meu amor? Ela segue o movimento sem parar e se volta para mim: Não, meu amor, já te disse: cuzinho não. Jamais! Se casarmos, talvez. Depois se vê.
Mais uma vez fiquei frustrado. Ainda não era desta, nem depois do tremendo orgasmo que lhe dei.
Puxa, Josefa, sem essa… Tem razão de queixa de mim, é? E saí do quarto, fui no banheiro tomar uma ducha e me aliviei ali mesmo, sozinho. Ela chegou no banheiro e percebeu o que eu estava fazendo mas nada disse. Ficou ali, olhando, esperando.
Quando terminei de me lavar e abri o box, ela, meio zangada: Cara, eu ia ajudá-lo a se aliviar e você preferiu vir aqui, sozinho!? Respondi, ainda bravo com ela: É isso mesmo, se era para me esporrar na mão, então antes na minha do que na tua, já que nem boquete me paga. Ou agora vai dizer que me ia fazer essa surpresa, logo hoje?
Não, Luís, você sabe que tenho nojo…
Nojo, é? Então você insiste em ter nojo de mim? Passo minha boca, minha língua, em todos os seus buraquinhos, você delira com tudo isso, mas ao menos pergunta se tenho nojo? Porque lhe dou esses prazeres?
Puxa, Luís, nem pensei nisso. Você faria tudo isso se tivesse nojo? Ou só o faz porque espera que eu retribua?
Eu não tenho nojo de você, Josefa. Sei que não anda pulando a cerca, sei que é muito lavadinha e adoro o seu sabor em todo o seu corpo. E não, não faço isso para você retribuir. Faço porque gosto de te dar prazer. Mas sim, na verdade também gostava de um pouco de retribuição, mas apenas porque você sabe que me daria muito prazer, como eu dou a você.
Puxa, cara, assim fico sem jeito. Mas não consigo evitar de sentir nojo…
Podia ao menos tentar. Vai que até gosta? Mas não, nem tenta, sempre com essa conversa do nojo, nojo, nojo. Isso sim, me dá nojo. Imagina, sentir nojo de mim e ainda fala em casar comigo. Boa noite. Vou dormir no sofá. E saí, deixando ela de boca aberta, pronta para revidar.
Mas, Luís…
Mas nada. Hoje não falo mais com você. Pense nisto tudo e boa noite. E fui.
……………………….
Durante quase uma semana não voltámos a falar do assunto. Fizemos nossa vida normal, voltei a dormir na mesma cama com ela, fizemos sexo mas só no papai e mamãe, e fomos voltando ao normal em tudo o mais.
……………………….
Quase dois meses depois recebemos a visita de um primo meu, Jorge, que vinha na nossa cidade tratar de negócios da sua empresa. Claro que o convidámos para ficar lá em casa, afinal, além de primos éramos muito amigos e até Josefa gostava muito dele e de sua mulher.
No terceiro dia da estada de meu primo, chego em casa e não ouvi nada, mas pensei que era o primeiro a chegar, para variar. Fui indo para o quarto e ao passar na saleta onde tínhamos um pequeno escritório/biblioteca, ouvi eles conversando e logo de início fiquei pasmo com o que Jorge dizia: … mas Josefa, nojo de seu namorado? E ainda lhe nega o rabinho? Puxa menina, que amor é esse que vocês vivem aqui? Ele faz tudo por si e você? Mas porquê esses receios?
Continuei ouvindo, sem me denunciar: Sabe, Jorge, tenho nojo porque o que fica na minha mão quando ele se vem nela tem um cheiro meio estranho, e não lhe dou o cu porque receio que ele me abandone se for uma dessas amigas de ir ao cu, como se chama por aí.
Deixa de ser fresca, menina. Meu primo ama você que até parece enfeitiçado. Está pagando seus estudos, paga a renda desse seu apartamento, lhe ofereceu um carrinho para você andar nesses busões sempre lotados, ainda lhe dá mesada, e você tem medo que ele a deixe se lhe der o cuzinho? Me deixa dizer assim: se minha mulher tivesse esses pruridos que nem você, eu já tinha saído fora. Mesmo a amando como amo. Olha lá, Josefa, você acha que o Luís banca toda essa despesa, investe tanto em você e no seu futuro, apenas para que lhe faça boquete e lhe libere o cuzinho? Só com o valor que te dá de mesada podia ter boquete e cu, ao mesmo tempo, duas ou três vezes por semana, menina. E por gatinhas que sabem do assunto, viu!? E um belo homem como ele é até conseguia tudo isso sem pagar, tá achando o quê? Mas é como lhe disse, ele te ama tanto que parece que lhe lançou feitiço.
Eu ouvindo aquilo tudo estava jubilando. Que bom que Jorge tinha vindo ficar connosco, pois só assim ela ouvia o que precisava para me entender. Mas a conversa continuou:
Puxa, Jorge, assim me dá até vontade de chorar. Mas como vou fazer para vencer aquele nojo maldito? E o meu rabinho, virgem que nem dedo lá entrou? Já imaginou aquela tora que ele tem entrando num buraquinho tão apertado? Deve doer horrores.
Olha, menina, eu sei que o Luís tem uma bela piroca, mas há maiores.
Maiores? Puxa, então deve haver mais homens com essa frustração, não?!
Haverá, mas não por isso. Minha mulher reclamou muito no início mas acabou se habituando e agora até já nem preciso pedir, ela mesmo reclama por uma boa enrabadela.
Ué, vai me dizer que um cara franzino que nem você tem a piroca maior que o Luís? Não acredito.
Pode acreditar, Josefa. É apenas um pouquinho mais comprida mas um bom bocado mais grossa.
Não posso acreditar.
Pode sim. E se levantando, Jorge abaixa as calças e mostra-lhe o pau, com uns bons 22 por 6 cms.
Josefa fica de queixo caído. Nossa, Jorge, que é isso? Como sua mulher aguenta? Nem na xota eu aguentaria, quando mais no rabo.
Nesta altura já eu estava com suores frios, me esforçando para não interromper, com receio do que dali podia vir. Mas arrisquei. Afinal, era o meu primo e grande amigo, e ela sempre me foi fiel. Continuei ouvindo.
Claro que aguentaria, menina. Imagina só uma piroca dessas entrando na sua perereca, você gozaria só de a sentir entrando.
Jura. Sua mulher goza só de ter entrando?
Agora quase nunca, mas no início e ainda às vezes, sim, ela goza só de a meter nela.
Puxa, está esquentando, esta conversa, não? Estou a ficar bem molhadinha… Melhor pararmos.
Talvez seja melhor, sim. Agora, vai pensar melhor no que anda negando ao Luís? perguntou Jorge enquanto guardava aquela “arma”, para meu alívio, ainda que breve.
Espera, Jorge, me deixe ver bem esse monstrinho.
Jorge riu e perguntou: É só para ver mesmo, né?
Josefa também riu (e eu gelei): Chega aqui perto, para ver bem. Jorge se chegou e ela, estendendo a mão bruscamente, a pegou bem firme sem lhe dar hipótese de recuar.
Nossa, é mesmo grande, bem grossa e muito dura. Sua mulher aguenta mesmo tudo isso?
Jorge ria: Claro que sim. Em todos os buraquinhos, mesmo. E é ela quem procura.
E nunca teve nojo?
Não, nunca me falou isso. Aliás, adorou o sabor assim que a colocou na boca da primeira vez, e sempre disse que meu leitinho é muito gostoso.
Não acredito - murmurou Josefa - que ela aguenta com tudo e ainda pede e adora o sabor. E zás, sem dar tempo de reação a Jorge, engoliu aquele pau todinho, duma só vez e sem engasgar. Huuummm, gemia ela, Huuuummm, e foi tirando da boca enquanto sua língua a ia lambendo do fim até na cabecinha, huuummm, e não é que é mesmo bom...E voltou a engolir tudo, novamente sem engasgar. Jorge ainda tentou afastar a cabeça dela (isso eu vi) mas ela forçou e não largou, e claro que qualquer homem de pau feito com ele dentro duma boquinha quentinha e que ele sabia virgem de pau, não tinha como resistir. E se deixou levar.
Eu, no corredor, ainda que receasse aquilo, fiquei estupefacto: Josefa engolia tamanho pau sem engasgo e se deleitava, e meu primo Jorge, meu grande amigo, se desfazendo na boquinha de minha namorada. E como curtiam, tanto que continuei sem interromper eles. Quem sabe ganhavam tino e paravam antes que fosse tarde demais?
Huuummm, gemia ela. Aaahhhhh, gemia ele. Menina, assim me venho logo, que também eu estava esquentando com nossa conversa. Huuummmm Huuummm, gemia ela, acenando que sim com a cabeça sem tirar o pau. Au, cuidado com os dentes, garota, use só a língua e os lábios, pô… Isso, assim, lambe melhor aí, isso, afaga também minhas bolas, isso, assim, aperta mais a boquinha, já já estou vindo, isso… E ela só fazia que sim com a cabeça e hummm huuummm hhhhhhuuuuuuuummmmmm, e então ele a agarra forte na cabeça, a força a engolir tudo, lhe alivia um pouco e ronca aaaarrrrgggghhhhh, é isso, estou vindo ahhhh ahhhh ooohhhhh, e eu, atônito, a via engolir tudo sem sair nada pelos cantinhos dos lábios, pensando: mas que puta, para uma primeira, e logo com um pau daqueles, não engasga e ainda engole tudo sem hesitar, sem vômito, nada.
Quando nada havia para sair do pau, Jorge se afastou e, com as pernas tremendo, foi sentar de novo no sofá. Ela se afastou também e ficou olhando para ele: É, sua mulher tem razão, é tudo muito saboroso, mesmo. Obrigado, Jorge.
Pua, Josefa, que belo boquete, hein!? Mas temos que nos ajeitar, meu primo deve estar chegando.
É, tem razão, eu ajudo você a se vestir. E se levantou e aproximou dele e de novo, de repente, se ajoelha no sofá com uma perna de cada lado das pernas dele, pega no pau ainda duro e o apontou na xoxota: Mas primeiro quero conferir uma coisinha só. Jorge ainda esboçou (essa também vi) um movimento de a empurrar, mas ela começou a se abaixar, enfiando aquela tremenda tora por ela adentro: AAAAAAHHHHH que coisa louca AAAAHHHHHHH que está entrando mesmo OOOOHHHHH…. E assim que enfia tudo se agarra com muita força à cabeça de Jorge, e desata em espasmo… Estou vindo, meu Deus, estou vindo… OOOOOOOHHHHHHHHHHHHHHH tão bom OOOOOHHHHHH AAAAAHHHHHH e tombou. Literalmente, tombou em cima de meu primo. Tinha tido um tremendo orgasmo só se enfiar aquele trabuco, e ficou ali, sem força, quase sem sentidos.
Jorge, assustado, a abanava e a chamava, dando tapinhas no rosto dela: Josefa, menina, que é isso, então menina…
E eu que não acreditava - murmurava ela - que orgasmo este, meu Senhor, nunca tive um igual… E olha que Luís me dá tremendos orgasmos também, viu. Mas nunca como esse… E eu que julgava que você estava me mentindo. E ainda está de pau duro. Só funciona para as mulheres, é?
Normalmente sim, mas tem homens que quando pegam uma menina assim apertadinha também se vêm logo logo. Mas você é mesmo uma putinha, hein. Nem perguntou se eu aceitava trair minha mulher e meu primo, me paga boquete e me fode desta maneira. Olha lá, não habitua que o Luís te larga, viu?
Não vou habituar, não. Só que a sua conversa do que fazia com sua mulher me deixou louca, e se ela, uma pessoa tão maravilhosa e de tão bom gosto ama seu pau, então eu tinha que experimentar nele mesmo. Só assim venci o nojo, e adorei.
Jorge ria: É, agora só falta dar o cuzinho, mas isso acho bom mesmo que faça como Luís, viu. Ele merece essa estreia.
É Jorge, você tem razão, ele merece. Mas nem pense que vou deixar você sair daqui de pau feito dessa maneira.
Olha lá, menina que vai fazer?
Isso já eu tinha adivinhado: essa rameira agora vai dar o cu àquele safado de meu primo, seguramente. Mas espera, talvez não, ela está se levantando. Vamos ver.
E levantou. O suficiente para tirar aquela roa de sua cona, o apontar no buraquinho mais estreito e voltar a se sentar. Assim, quase a frio, só com o suminho de cona para lubrificar.
AAAAAARRRRGGGGGGHHHHH, seu mostro, está doendo para caralho...
Pára, Josefa, pára. É muito grosso para uma primeira vez, e pior ainda sem lubrificação. Pára, menina.
AAAAAAIIIIIIIIIIII, pára uma merda…. AAAAIIII AAAAIIIIIII, a cabeça já entrou. Puta merda, dói que é um horror, mas vai, tem de ir todo, e continuou se empalando naquela vara descomunal… AI AI AI AI AI, vai, mais um pooooouuuuuuuccoooooooo, vai… AAAAAAAHHHH… consegui, porra, consegui, caralho, e desatou a chorar, em prantos…
Então, mocinha, que foi agora, já conseguiu, porque esse choro. Pára, por favor.
Entre soluços e snifadelas de choro, ela conseguiu dizer: Não posso, não quero parar. Dói muito, mas é uma sensação tão boa, tão gostosa. Estou detestando a dor mas amando a sensação boa disso aí, desse caralho imenso preenchendo todo o meu rabo. Estou adorando, mesmo, e acho que estou quase a ter novo orgasmo. E começou então um sobe e desce, lento, lento, mais rápido, acelerando, com um esgar de dor mas com gemidos de puro prazer, dum prazer quase selvagem, AAAAAAHHHHH OOOOHHHHHH HHHHUUUUAAAAAAA, estou vindo, meu Deus, estou vindo… E Jorge também começou a investir com tudo, também já a gemer bem alto: Isso, menina, isso, mais rápido, issssssssooooooo oooohhhhh e começou a vir-se dentro daquele rabo, e também ela começou de novo com os espasmos habituais de seus orgasmos… IIIIIIIHHHHHHHH, guinchava, IIIIIIIIIIIIIIIIIIHHHHHHHHHHHHHHH, e voltou a desabar sobre Jorge, que também já tinha terminado de se vir que nem um touro. Dava para ver a porra escorrendo do agora buracão do cuzão.
Nessa altura eu estava absolutamente furioso. Lembrei de olhar para meu baixo ventre, e nada. É, ao menos isso, não sou daqueles cornos mansos que ficam de pau feito e se punhetando enquanto assiste ao aparelhar dos cornos. Nenhuma reacção ali em baixo foi a única coisa boa da última hora. Ouvi Jorge com um tom aflito.
Se levanta, menina, vai te lavar e compor suas roupas que o Luís deve estar arrebentando aí.
É, tem razão, falou Josefa enquanto tentava se levantar. AAAUUU, me ajuda, Jorge, estou tão dorida que nem consigo levantar.
Foi então que entrei. Eu te ajudo. Vem, me dá a mão.
Ela, incrédula e assustada, me estendeu a mão. Puxa, Luís, não fica bravo não…
Peguei na mão dela e lá coloquei as minhas chaves de casa. O aluguel desse apartamento está em seu nome, por isso ele é seu. O carro que lhe dei está em seu nome, por isso também é seu. A última mesada que lhe dei está numa conta no Banco em seu nome, por isso também esse dinheiro é seu. Tudo o que te dei, dei porque te amo. Tudo o que me pediu, eu lhe dei porque a amo demais. Te amo tanto que estava pronto para viver, para casar consigo, sem que me desse as únicas coisas que lhe pedi e que você hoje deu a outro. Eu, as minhas roupas e os meus pertences vamos sair de sua casa e de sua vida, para sempre. Espero que a tremenda trepada que deu lhe sirva de consolo. De mim, nem bom dia vai levar mais. E você, Jorge, meu querido primo e grande amigo de sempre, espero que todo este resultado nunca deixe de lhe pesar na consciência. E acredito que sim, que vai pesar para sempre, só por isso não vou contar à sua mulher o que se passou hoje aqui. Arranje e lhe dê a desculpa que quiser para justificar o fim de minhas visitas na sua casa. Também a si, nunca mais o quero ver.
Saí do escritório, telefonei para uma empresa de mudanças, combinei a vinda deles no dia seguinte e comecei a arrumar minhas coisas.
E no dia seguinte abandonei de vez aquela casa e lá deixei em prantos a única mulher que amei de verdade e com quem queria casar. E, cinco anos depois, nunca mais a vi e nem imagino nem quero saber o que foi que lhe aconteceu por essa vida fora.
(Moral da história: Há quem goste da ideia de ser corno, há quem queira ser corno e há que goste de ser corno mesmo. Esses teriam reagido de forma mais agradável, sem dúvida. Mas há os que não toleram sequer a ideia de ser corno. Sou um destes. Na corneação não consentida, se não gosta, se não quer, não há segundas oportunidades, porque quem é perdoado uma vez espera sempre voltar a ser perdoado. Nenhum amor resiste à falta de confiança, que demora uma vida a ser construída, a ser obtida, e se desmorona num segundo, sem retorno possível.)