CORNO SOU, MAS... (4) - SÔNIA?

CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO, ISSO NÃO (4) - SÔNIA?

Como devem estar lembrados, a terceira parte desta história terminou assim:

Oiça bem, não estou mandando, não estou exigindo, estou pedindo: dê um jeito de trazer a Sônia para eu comer ela.
Manuel se ergueu de supetão: Qual é, cara? Agora quer se vingar de novo, e com minha mulher, ainda por cima? Ela não tem culpa e nem sabe de nada disso.
Não, Manuel. Não é vingança, e repito que não estou exigindo nem chantageando, dessa vez. Estou pedindo para você dar um jeito de a trazer para as nossas brincadeiras. Não é para a entregar a mim, não. É para passarmos um bom bocado todos nós, juntos.
Maria começou a rir, cada vez com mais vontade, e ao ver as nossas caras a olhar para ela, largou às gargalhadas… Manuel, deixa comigo. Eu vou convidar vocês os dois para jantar cá em casa, e digo-lhe para deixar os miúdos na sua mãe. Vai ver que a convenço a alinhar connosco.
Ficamos os dois a olhar para ela, com alguma surpresa, como que à espera de alguma explicação.
Maria limitou-se a sorrir, passou um dedo pela sua greta ainda melada, e perguntou a Manuel: Gosta muito do sabor da minha coninha, gosta não? Esta você prova sempre que estamos juntos, mas nunca provou a de sua mulher, pois não? Manuel confirmou que não. Maria acrescentou: Cara, se você soubesse como ela tem um sabor tão doce e um cheirinho tão delicioso naquela xoxota, nunca teria me procurado. E saiu do quarto, anunciando que ia tomar um banho bem relaxante e que esperava ter ajuda para se lavar.

E claro que foi ajudada. E muito bem, já agora.
Passadas duas semanas, Maria me anunciou que no próximo sábado Sônia e Manuel vinham jantar em nossa casa.
Comecei logo divagando sobre ter aquela belezura ali à disposição, mas Maria interrompeu: Cara, vamos desde já assentar nisto; A primeira a curtir com ela vou ser eu, senão não vai haver travessura… Logo concordei que sim, claro, afinal era ela que estava com tudo, que conhecia as fraquezas de Sônia e que se tinha disposto a trazê-la para as nossas libertinagens. Mas me lembrei: e Manuel, como está reagindo a tudo isso? Maria riu a bom rir: o cara está uma pilha de nervos; queria ralhar com ela por causa do que vos contei, mas lá o convenci a não dizer nada, senão a perderíamos de vez. Tem passado uns dias terríveis, ih ih ih… Mas está em grande ansiedade sobre o que irá acontecer, sabe, afinal, além de ir ver a mulher transando consigo e comigo, também receia a reação dela se e quando você comer o cu dele ou ele lhe fizer um boquete (ihihihihihihih). Fiquei pasmado: poxa, Maria, com dois mulherões aqui para a gente brincar, e ele mesmo assim pensa em me dar o cu e me fazer boquete? O cara gostou mesmo, hein? Gostou sim, Jorge, mas o que ele também anseia é pela troca de papeis entre vocês os dois, sabe? Está convencido que mais dia menos dia você vai lhe dar o cu e vai chupar a piroca dele… Logo rematei: esquece essa ideia, o que fiz com ele foi de castigo mesmo, e não me importo de lhe voltar a dar a mesma dose se me pedir, mas no meu cu e na minha boca não entram pixas e ponto final. Maria me olhou, sorrindo.


E chegou o dia.
Combinamos fazer um churrasco de peixe para não ficar pesando no estomago, muito vinho branco na geladeira e eis que chegaram as visitas.
Maria os encaminhou logo para o quintal, onde eu já preparava as brasas prontas para grelhar o jantar. Nosso quintal não tem piscina, apenas uma zona de churrasco com telheiro, uma mesa e bancos corridos em cimento, com almofadas, um muro com dois metros de altura, duas árvores para dar sombra, chão relvado e nenhum vizinho com visibilidade lá para dentro. Tem ainda um chuveiro para refrescar nos dias mais quentes e uns colchões de praia, usados para dormir sesta (e não só, claro, eheheh). Nos cumprimentámos e lhes disse para se porem à vontade, como eu e Maria já estávamos, eu de calção de banho e ela de shortinho e sutiã de praia. Sônia logo começou a se despir, meio devagar, parecendo que nos estava provocando, e nos exibiu sua linda forma física num minúsculo biquíni, me deixando com água na boca e já com o pau dando sinal. Manuel olhava para mim com cara de poucos amigos, mas se surpreendeu quando ouviu sua esposa perguntando a Maria se tinha um short para lhe emprestar, já que se sentia muito nua em comparação com ela. Todos refutamos a ideia, dizendo que não valia a pena, que estava muito bem assim, e Maria, de pronto, despiu o shortinho exibindo seu extraordinario rabinho apenas (quase) tapado com um fio dental. Sônia sorriu de pura alegria e eu, aproveitando o bom astral, logo declarei que já já ia colocar o peixe para grelhar, que é para trazerem as saladas e as bebidas que seria rápido. E assim foi. Em menos de 30 minutos estávamos sentados à mesa com tudo pronto, quando ouvimos a campainha da porta tocando. Fiquei fulo e soltei um tremendo palavrão, já vendo os nossos planos caindo por terra. Maria foi abrir e, surpresa, era minha irmã Joana, que vinha pedir pernoita por ter um assunto para resolver na cidade no dia seguinte. Fingindo para não lhe causar mal estar, a cumprimentámos e a convidei para sentar e jantar com a gente. Outra surpresa… Ela de imediato pediu à Sônia se lhe emprestava uma “roupinha” igual à sua para ficar também à vontade e não destoar. As três mulheres entraram em casa e foram resolver esse assunto. Logo comentei com Manuel: Foda-se, cara, já viu que tremendo azar? Logo hoje… Manuel sorri para mim com ar esperançoso: Jorge, sua irmã é muito bonita também, vai ver acaba se juntando à festa. Retorqui: Que nada; nunca a vi dando mole para ninguém, e para além disso é minha irmã mesmo, nê!? Ao que Manuel responde: Então, que é isso, cara? Ela não pode curtir essa noite sem vocês se envolverem? Ou não vai deixar que eu curta com ela se ela quiser? Sorri, mais aliviado: Cara, para foder sua linda esposa, por mim tudo bem, até porque Joana é mais velha do que eu e sempre foi muito dona de seu nariz. Mas não estou com muita esperança, não. Entretanto se passaram uns bons 20 minutos e elas não voltavam. Que raio se passa? Será que a Joana não cabe na roupa da minha esposa? Manuel logo diz: Vamos ver o que tanto as demora. E fomos. E o que descobrimos?
Joana deve ter tomado um duche, porque estava toda molhada, com Maria atrás dela a esfregando com uma toalha e, o mais surpreendente, Sônia estava agachada na frente de Joana, beijando-a e sem dúvida a lambendo, porque minha irmã gemia de cabeça bem levantada e de olhos fechados, mostrando que estava adorando aquilo. Logo travei Manuel e ficamos admirando aquela curtição. Só Maria nos viu e fez sinal de boquinha para ficarmos quietos e calados; largou a toalha e, massajando os seios de Joana, foi beijando seu pescoço, suas costas e descendo, até que também se agachou atrás dela e começou a beijar aquelas nádegas ainda bem firmes, introduzindo sua língua naquele rego sem dúvida delicioso, já que seu olhar demonstrava um enorme prazer no que estava fazendo. A maninha estava na lua, ainda de olhos fechados e gemendo cada vez mais forte, até que começou a se erguer nas pontas dos pezinhos: pudera, as duas estavam lhe metendo os dedos nos dois buraquinhos, lambendo com cada vez mais afinco, já lhe provocando tremores em todo o corpo, até que, parecendo combinadas, acrescentaram mais um dedo atrás e outro à frente, levando Joana a esticar-se toda e a gritar de puro prazer. Certamente por causa do grito, minha irmã abriu os olhos e nos descobriu espiando; sem perder o jeito e fazendo um tremendo dum sorriso para nós: E então, vão ficar aí na punheta ou vão ajudar suas lindas esposas a tirar meu sarro?
Eu fiquei varado sem reação; não esperava nada daquilo da minha querida maninha, que, não obstante, me estava dando um tremendo tesão. Já Manuel logo se abeirou delas, despindo os calções e perguntando como podia ajudar.
Sem qualquer palavra, as duas se ergueram, levaram Joana para a cama, Maria passou a lamber sua cunhada e Sônia a chupar seu marido. E eu ainda feito estátua, quedo e mudo, sem saber como reagir.
Quando Sônia se certificou que Manuel estava no ponto mais duro o largou, afastou Maria de Joana e, pegando no pau do marido, o encaminhou para a xoxota toda depiladinha da minha irmã. Manuel nem abrandou, logo enfiou tudinho, duma só penada, levando Joana a arquear-se como uma ginasta e a gemer-quase-gritando, enquanto Manuel a fodia feito maluco, com um ritmo alucinante. Maria veio para mim, tirou meu pau para fora e me levou pela “trela” para junto da cama: Está gostando de ver sua irmãzinha, está? Fica linda assim, não fica, olha para ela, gemendo e pedindo mais como se não fodesse há anos. Então se abaixou, tirou meu calção e começou um boquete delicioso, me levando de imediato às alturas, enquanto Sônia ralhava com o marido, que assim tudo terminaria depressa demais. Manuel parou e Joana o fez deitar enquanto se posicionava no seu pau, recomeçando aquela foda que parecia endoidecê-la, mas agora mais devagar, indo mais fundo, vindo mais acima, saboreando aquele caralho que parecia ferro. Sônia então começou lhe lambendo o cuzinho, introduzindo um dedo, lambendo a rosquinha, metendo agora dois dedos, mais saliva, mais um dedo, passando só a fodê-la no cu com os dedos e olhando para mim e para Maria, com o sorriso mais sacana que alguma vez vi.
É claro que não tive força de vontade (nem vontade de fazer força, já agora), para lutar contra aquilo. Maria se ergueu, pegou meu pau e me puxou para onde eu mais queria ir. Foi ela quem apontou o meu caralho para o rabinho lindo da minha mana. E eu forcei, claro que forcei. Depois de ver três dedos de Sônia ali enfiados e Joana gemendo com tanto prazer, meti tudo, tudo mesmo, duma só vez, quase gozando no momento. Joana então ficou possessa. Voltou a arquear-se todinha, a gritar “AH seu cabrão, a enrabar a mana enquanto ela leva com outro caralho na xoxota; AH seus filhos da puta, que dão comigo em doida, AH, que vou gozar, AH que já estou gozando… E tremia com tanta força e ia e vinha com tanta força que eu e Manuel nos esporramos ao meso tempo, gritando que nem malucos, gozando como nunca. E Sônia e Maria olhando, cada uma esfregando seu grelinho, admirando aquela trepada alucinante, como se estivessem hipnotizadas. Ficamos os três na cama, com Joana no meio, ofegantes, ainda surpreendidos com tudo o que acabou de acontecer. Joana se ergueu um pouco e beijou a boca de Jorge, depois beijou minha, depois voltou a beijar Jorge, agora com mais atenção, e voltou a beijar-me, também mais devagar, mais doce, e foi puxando Jorge e nos beijou ao mesmo tempo, levando a que eu e ele nos beijássemos também, três bocas unidas num único beijo.
Sônia e Maria começaram a rir: E então, seus moleques, pensavam que nos iam foder e acabaram na cama com a minha querida cunhada, que ensinou a nós as duas tudo o que de bom uma mulher pode fazer com outra. Gostaram da surpresa? E ainda acabaram se beijando, hein?
Eu e Jorge nos erguemos, olhamos para elas, olhamos um para o outro e, como que por telepatia, nos voltamos a deitar, exclamando: UAU! Dessas venham mais…

(continuará)

NOTA: Pois continuará, sim senhores, se para isso ainda houver forças, e se, como dizia o Poeta, “...a tanto me ajudar engenho e arte.”. Afinal, as nossas mulheres, a quem queríamos dar uma maravilhosa noite de sexo, ainda estão na secura. E isto não pode acabar assim, pois não?!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
CORNO SOU, MAS... (4) - SÔNIA?

Codigo do conto:
68918

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/08/2015

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