CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO, ISSO NÃO (3)


Pessoal, só uma breve explicação: no meu segundo conto, o título completo, que não apareceu inteiro por causa do espaço disponível, era (é):


CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO, ISSO NÃO (2) - REINCIDENTES


(Fica assim explicado que ali não havia Rei nem Princesa nem dragões)


Aqui vai agora o terceiro episódio desta saga:


CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO, ISSO NÃO (3) - O 2º CASTIGO DE MARIA


Como devem estar lembrados, a segunda parte desta história terminou assim:


“Pois bem, Manuel, desde aquele dia, o castigo dela tem sido me acordar todos os dias com um boquete e engolir toda minha porra, e repetir a mamadeira todas as noites, antes de eu adormecer.

Puxa, Jorge, por isso ela hoje me ajudou com tanto gosto a engolir tua porra. Já ficou gostando, né, sua vadia?

Maria ainda respondeu: E você…? Mas eu interrompi: Manuel, quer saber qual vai ser o castigo dela depois de os pegar de novo me traindo?

Ficaram os dois de olhos bem abertos na minha direção, esperando meu “veredicto”.”


Depois de um pequeno suspense, comecei:

Manuel, já tinha levado no cu antes?

Que é isso, cara? Nunca. Pensa que sou viado, é?

Não sei. Será que não gostou do seu primeiro castigo?

Poxa, Jorge, gostei não, viu? Detestei tomar no cu daquele jeito…

Espicacei: Então, continua, daquele jeito…

É, daquele jeito assim, todo amarrado…

Mas gostou de levar pica no cu ou não?

Cara, até que foi bom, depois que me habituei àquela sensação de estar tão cheio, tão preenchido…

Maria Interrompeu: Estou vendo. Já está ficando de pau duro (eh eh eh eh). Está virando viadão, né?!

Voltei a falar: É isso mesmo, Maria. Seu amiguinho nunca tinha mamado picha, e acabou bebendo todo o leitinho sem desgostar; você também acabou por gostar de tomar mamadeira de mim; Manuel também nunca tinha levado verga no rabo e acabou gostando. Já está imaginando qual vai ser seu castigo?

Maria se levanta toda vermelha, seus olhos chispando: Espera aí, amor, isso não, você sabe que tenho pavor de sentir dor.

Foi a vez de Manuel, que agarrou Maria pelo braço e disse: Espera aí, lindinha, se eu acabei gostando, porque você acha que não vai também gostar?

Comecei a ficar agastado: Gente, vocês sabem que não vai ter outro jeito. Vou comer o cu de Maria, mesmo. Vamos fazer assim: vou no banheiro me lavar, e você, seu Manuel, vai preparar o belo cu e Maria para a invasão. Pode colocar lubrificante, tem gel na gaveta desse móvel aí, que eu já havia comprado, e pode até enfiar um ou dois dedos, mas não mais do que isso, até eu voltar. E você, Maria, meu amor, vai aceitar e vai até ajudar a tornar tudo isso numa bela experiência, entendido?

Resposta de Maria: Entendido, sim seu bruto. Mas tem uma coisinha aí: se eu gritar de dor para tirar, você tira mesmo, senão faço um escândalo. Ok?

Vamos ver, disse eu, me retirando.

Quando voltei, já ouvia Maria gemendo, muito de prazer e um pouco de dor, e fui me chegando devagarinho. Manuel estava dedilhando no cu e na cona, sem pressas, pude até notar que estava tudo com muito gel, que brilhava, e ele ia falando: relaxa, linda, relaxa muito, senão vai doer que não pára. E continuava um entra e sai, com dois dedos no rabo e um enfiado na xoxota e outro por fora, certamente friccionando o grelinho de Maria. Quando ela levantou a cabeça num suspiro mais forte, pude perceber que ela tinha lágrimas nos olhos. Perguntei: E aí, tudo calmo, tudo relaxado. Olharam para mim, Manuel com um sorriso sacana e ela com um ar de preocupação. Ele respondeu que ela estava nervosa no começo, mas já começava a relaxar, e ela contrapôs que até poderia estar a ficar relaxada, mas só porque ele a estava abrindo toda com os dedos, porque estava mesmo era com muito medo de sentir dor, dado a grossura de minha rola (que mede 17,5 por 4,5 no tronco e 5,5 na cabeça)...

Eu, já com o pau meio erguido de tesão, peguei um preservativo, tirei ele do saco e cheguei a piroca na cara de Manuel: Cara, me ajuda aí, vai. Ele olhou para mim, primeiro com ar desconfiado, depois sorriu e engoliu tudinho, e foi fazendo um boquete delicioso, com muita língua e muita saliva, chupando feito um guloso om um sorvete, até que me afastei, botei a camisinha, e me cheguei a Maria. Peguei ela pelas ancas, a levantei até ficar de quatro, e bem devagar, fui penetrando sua coninha, toda encarcada, e fiquei ali um tempinho, deixando ela cada vez mais louca, num mete e tira que a fez gemer com tanta intensidade que percebi que ela estava mais excitada com a situação do que queria admitir. Introduzi então o polegar no seu buraquinho mais escuro, e forcei, forcei, até entrar todo. Ela parou de respirar, empinou mais o rabo e gemeu, ainda num misto de dor e prazer. Comecei então a tirar o dedo completamente e a voltar a introduzi-lo, outra vez, mais uma vez, enquanto continuava fodendo sua sona. Quando ela começou a movimentar-se para dar mais velocidade naquele mete e tira nos dois buracos, fui tirando a pica da cona e, quando tirei o dedo, o troquei pela pica e comecei a forçar, bem devagar, iniciando assim a enrabadela que ela tanto temia mas que já ansiava, porque voltou a parar de respirar, empinou ainda mais a cintura e eu acalmei, parando de forçar a entrada, ficando ali, esperando, até que ela baixou o cu e eu voltei a forçar um bocadinho, já com meia cabeça “escondida”. Manuel me incitou: Vai fundo cara, não vê como ela está ansiosa? Mete logo… Maria falou: Seu viado, cala essa boca. Assim não está me doendo mas sinto que está entrando. Dese jieto, vou acabar amando isso aí…

Forcei mais um pouco, já com a cabeça da rola alargando a rosquinha ao máximo… Ela gemeu forte, alçou um pouco as nádegas, forcei mais um pouco e já estava, a cabeçorra entrou toda e ela soltou um gritinho, mais gemido do que lamento, e deixou cair a cabeça na almofada. Falei para Manuel: Cara, em vez de estar aí dando opinião, bota tua cara entre as pernas dela e vai lambendo o seu grelinho. O viadão não se fez rogado, passando a cabeça por entre minhas pernas e as dela, começou fazendo um minete que a fez voltar a gemer, e começar a rebolar. Eu aproveitei e comecei a bombar dentro de seu cu, devagar mas com força, enfiando tudo até tocar com as bolas no queixo de Manuel, e depois tirando até a cabeça forçar a entradinha para sair, e depois metendo fundo, e quase tirando novamente, até que parei: Maria já estava fazendo todo o trabalho de mete e tira, do jeito dela, no ritmo dela, soltando gemidos incríveis, com a respiração ofegante, de cabeça bem levantada, quase já gritando, até que ouço Manuel: Cara, ela está delirando. Vamos aumentar o tesão? Começou então a se chegar para a cabeceira da cama, sempre por baixo dela, até que senti seu pau tocando nas minhas bolas, e adivinhei logo sua intenção: Esse viado pensa que vai foder meu cu? Já se enganou. Ia começar a falar quando ele deitou a mão a seu pau e o ajeitou na entrada do bocetão que estava ali desprezado. Maria percebeu melhor do que eu sua intenção, parou, e, assim que sentiu a rola dele entrando na xoxota, começou a cavalgar feito um louca, já gritando AAAAAAAHHHHH, SEUS PORCOS, VOOOCÊÊÊÊSSSS ESTÃO ABUSANDOOOOO DE MIIIIIIIIIIIIMMMMMM, AH QUE LOUCURA, VOU GOZAAAAARRRRIIIIIIIII, MEU DEUS, OH MEU DEUS, OH MEU DEUS, e então começou não a cavalgar mas literalmente a pular, num ritmo alucinante, até que eu também atingi o limite, a agarrei pelos ombros para a parar, empurrei tudo até ao fim e comecei a gozar feito um louco. Ela logo me xingou: Me larga, seu puto, me deixa gozar, e voltou a cavalgar, até que ela e Manuel, ao mesmo tempo, começaram a gritar VOU GOOOZZAAAAARRR, JESUS, VOU GOZZZAAAARRRR, e deram mais uns arrancos tremendos, até que pararam, ela sobre ele, ofegantes, e eu me deixei cair sobre as costas de Maria, completamente esgotado, alucinado, estupidamente surpreendido com aquela tremenda foda, com as sensações que Maria expandiu…

Rebolei para um lado da cama, Maria rebolou para o outro, ficando Manuel no meio da gente. Ele se virou de costas para cima e ergueu a cabeça, olhando ora para mim ora pra ela, e perguntou: E aí seu Jorge, que tal esse cuzão? E você, Maria, que achou dessa enrabação?

Ela olhou com aquele ar de puta saciada, e sorriu, sem falar. Eu me virei de lado, ficando com um braço nas costas dele, e com a mão livre lhe dei uns tapas nas nádegas. Ele tentou fugir, me agarrar o braço que o castigava, e gritava: Que é isso, cara, está louco? Eu parei e lhe respondi: Puxa, Manuel, porque você não apareceu mais cedo nas nossas vidas, hein? Porquê só agora, quado já estamos com mais de 40 anos de idade? Já viu se fosse há uns 10, 15 anos atrás? A esta hora já estávamos dando outra, sem tirar fora...

Depois de um breve silêncio, veio a resposta daquele filho duma mãe desregrada: Ó Jorge, pergunta errada, cara. Devia estar se perguntando é poque não nos pegou mais cedo. Afinal, há 12 anos que eu e Maria vimos tirando a secura um do outro. Fiquei passado. Aproveitei que ele ainda estava preso debaixo de mim e lhe dei mais umas tremendas palmadas no cu, e, para meu espanto Maria se juntou a mim naquele novo castigo, dando palmadas intercaladas com as minhas e quase gritando: Tinha que falar, né, seu burro. Agora sou eu que vou te castigar. E, olhando para mim, perguntou: Está de pau duro já, ou vai querer ajuda? Ainda sem saber como reagir àquela novidade largada por Manuel, mostrei à minha mulher a tremenda tesão que já tinha e ela foi logo mandando: Enfia isso tudo aí nesse cuzão de viado, sem dó nem piedade. E se deitou sobre as costas de Manuel, imobilizando-o. Não me fiz rogado: ainda com o preservativo colocado, entornando a porra que jorrei enquanto estava dentro do cu dela, fui logo apontando no buraquinho dele e forcei, entrando com tudo duma só vez, levando Manuel a gritar: AAAAAHHHH, VIREI VIADO, ESTOU ADORANDOOOOOOO. Mete com mais força, isssoooo, mais depressa, mete mais que vou gozar de novo, ISSSSOOOO, AGORA, MAIS, MAIS DEPRESSA, ESTOU GOOOOZZZZAAAAANNNNDDDDDOOOOOOOOO…

E eu, sentindo meu gozo de aproximando, tirei de dentro dele, puxei a camisinha e fui encostar a rola na boca dele: Engole aí, me chupa todinho, seu paneleiro. E ele obedeceu, engoliu a pica toda e comecei logo jorrando mais uma tremenda gozada, e ele engolindo, até que me deitei já sem força. Olhei e lá estava Maria, de novo partilhando na boca de seu amante o leitinho por mim derramado.


Depois de um tempo ali, descansando, quando já estava com a respiração normalizada me sentei, olhei para Manuel, que sorria feito bobo, e disse:

Manuel, depois dessa bomba que largou agorinha mesmo, vou ter que lhe pedir uma coisa.

Fala aí, Jorge, que é que está pensando agora?

Oiça bem, não estou mandando, não estou exigindo, estou pedindo: dê um jeito de trazer a Sônia para eu comer ela.

Jorge se ergueu de sopetão: Qual é, cara? Agora quer se vingar de novo, e com minha mulher, ainda por cima? Ela não tem culpa e nem sabe de nada disso.

Não, Manuel. Não é vingança, e repito que não estou exigindo nem chantageando, dessa vez. Estou pedindo para você dar um jeito de a trazer para as nossas brincadeiras. Não é para a entregar a mim, não. É para passarmos um bom bocado todos nós, juntos.

Maria começou a rir, cada vez com mais vontade, e ao ver as nossas caras a olhar para ela, largou às gargalhadas… Manuel, deixa comigo. Eu vou convidar vocês os dois para jantar cá em casa, e digo-lhe para deixar os miúdos na sua mãe. Vai ver que a convenço a alinhar connosco.

Ficámos os dois a olhar para ela, com alguma surpresa, como que à espera de alguma explicação.

Maria limitou-se a sorrir, passou um dedo pela sua greta ainda melada, e perguntou a Manuel: Gosta muito do sabor da minha coninha, gosta não? Esta você prova sempre que estamos juntos, mas nunca provou a de sua mulher, pois não? Manuel confirmou que não. Maria acrescentou: Cara, se você soubesse como ela tem um sabor tão doce e um cheirinho tão delicioso naquela xoxota, nunca teria me procurado. E saiu do quarto, anunciando que ia tomar um banho bem relaxante e que esperava ter ajuda para se lavar.


(E esta, hein?! Mas afinal, O QUE É QUE SE PASSA AQUI? Será que Maria vai contar o que se passou entre ela e sua amiga Sônia? Será que a vai convencer a alinhar nestas libertinagens? E eu, qual é agora o meu papel nisto tudo?)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO, ISSO NÃO (3)

Codigo do conto:
51524

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/08/2014

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