Há uns bons anos atrás, quando ainda era um jovem de aspecto atlético e bem parecido, ao regressar do trabalho em uma sexta-feira, consegui no último instante entrar para o autocarro completamente lotado. Para entrar, forcei um pouco a passagem e uma morena baixinha chegou-se à frente e consegui ficar mesmo atrás dela, no degrau do autocarro, ficando ela entre mim e o varão a que me agarrei. Quando começámos a viagem, houve aquele impulso em que ela veio para trás e ficou toda encostadinha a mim. De imediato, por estar em período de seca, fiquei completamente duro. Ela notou e esfregou sua bunda no meu pau ao mesmo tempo que esticava o braço cuja mão segurava o varão, fazendo com que eu não mais conseguisse agarrar no mesmo varão. Quanto tentei forçar para a frente para me agarrar novamente, ela desencostou de mim. Um momento depois, voltou a esticar o braço e mais uma vez me forçou a largar o varão, ficando de novo com a bunda bem coladinha no meu pau. Comecei a perceber que queria algo mais e arrisquei. Com o braço que não mais agarrava o varão, a abracei, ficando com a mão na sua barriguinha. Chegou-se ainda mais para trás e começou a rebolar no meu pau, bem devagarinho. Enfiei minha mão por baixo de sua camisa, daquelas bem largas, e comecei a esfregar sobre seu umbigo. Ela aumentou o ritmo de seu rebolanço. Eu, que nem costumo ser assim, de cair logo em cima das meninas, estava ficando completamente alucinado e arrisquei ainda mais, levando a mão a descer e a enfiando entre sua calça e sua pele, e abusei mais ainda, entrando com os dedos para dentro de seu slip. O seu rebolar aumentou mais um pouco, fazendo meu pau pulsar cada vez mais forte. Fui com tudo e, esfregando seu botãozinho, fui descendo ainda mais a mão até enfiar um dedo na sua xota. Foi então que, pela primeira, olhou para mim sobre seu ombro, e a vi morder o lábio de baixo e acenar com a cabeça que sim, dando ordem de continuar. E assim fiz. Ao mesmo tempo que esfregava seu clitóris com a palma da mão, fui enfiando mais um dedo na sua perereca e vi a pele de seu pescoço se arrepiar toda. Como já estávamos perto da primeira parada do autocarro e não sabia onde ela sairia, aumentei o ritmo e a senti pôr-se em bicos dos pés, deixando até de rebolar. Percebi que ela estava quase a atingir o orgasmo e aumentei o ritmo dos meus dedos e da palma da mão. Foi quando ela começou a subir e descer contra meu pau e de repente esticou-se toda e comecei a senti-la como que a vibrar contra mim. Meus dedos ficaram completamente molhados e finalmente soltou um som, gemendo bem baixinho. Tinha conseguido. A menina se veio em minha mão. O autocarro começou a abrandar a velocidade para a primeira paragem, ela virou-se de frente para mim, com as faces bem avermelhadas e de olhos brilhantes, deu-me um beijo na bochecha e falou bem baixinho no meu ouvido. “Obrigado. Finalmente algo de muito bom nesta semana”. O autocarro parou, a porta abriu e ela saiu. Ainda a vi olhar para baixo, virou-se para mim e percebi uma mancha de humidade na sua roupa, na “zona tórrida”. Levei os dedos à boca e lambi, sorrindo para ela. Ela devolveu o sorriso, um sorriso lindo, radioso, e saiu correndo. E não mais a vi. Fiquei na mão, mas caramba, a menina ficou feliz. Valeu ou não valeu a pena?
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