CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO, ISSO NÃO

Quando saí de casa naquele sábado à tarde, era suposto demorar umas quatro a cinco horas, já que ia fazer a revisão do carro e fazer compras em vários locais.
No entanto, a revisão demorou menos tempo do que estava previsto, e como me deu uma dorzinha de barriga, antes de ir às compras voltei a casa.
Como faço sempre que saio de carro, ao chegar em casa entrei pela porta dos fundos, e, mal atravesso a porta, ouço uns gemidos bem fortes… e percebi logo que era de foda.
Fui entrando devagarinho, descalcei os sapatos antes de subir a escada para os quartos, e fui subindo com cuidado para não ser ouvido.
Não me tinha enganado… havia foda ali mesmo, no meu quarto, na minha cama, com minha mulher, e não era eu quem lá estava…
Filhos da puta! Minha mulher, Maria, e Manuel, seu amigo de infância, com quem, aliás, eu me dava muito bem, estavam ali mandando brasa, ele deitado de costas e ela cavalgando nele como mocinha em cima de cavalo bravo, gemendo, quase gritando, e ele, de sorriso arreganhado, ajudando ela no sobe e desce, com suas mãos bem cravadas naquelas nádegas fartas e com um dedo esfregando bem na entrada do rabo daquela sem vergonha.
Pior de tudo foi ver que nem camisinha estavam usando.
Se já estava para lá de zangado, então fiquei furioso mesmo. Mandei um berro tremendo, eles ficaram como que congelados e parti para cima deles. Empurrei ela para o chão e deitei as mãos à garganta dele, apertando, apertando, até ele ficar roxo, já sem ar. Foi quando a Maria gritou: pára, que o matas. Parei. Ele ainda respirava, devagarinho, mas já estava inconsciente.
Num segundo pensei em várias coisas: este gajo é daqueles que fica contando para todo o mundo sempre que pega uma casada; esta filho de puta vai falar para seus amigos que filou minha mulher; mesmo que lhe dê uma tareia de arrancar pele, serei sempre um dos que usa chifre botados por ele; não posso deixar isso acontecer. Foi como naqueles filmes de super-espiões: gritei para Maria não se mexer nem falar, senão matava ela; corri para pegar umas cordas, voltei e amarrei os braços e as pernas dele; peguei na camisa dele e o amordacei. Parei para pensar: E agora, o que faço? Manuel ainda estava inconsciente, mas já respirando melhor e com a cor voltando às suas faces. Maria olhava para ele e para mim, de olhos esbugalhados, já marejados de lágrimas, tremendo de medo. Voltei a pensar: isto parece mesmo um filme. Filme? É isso mesmo, já sei como vou me vingar e ainda manter a boca dele bem fechadinha. Voltei a falar para ela: Não fala e não mexe nem um dedo daí, se não apanha que vai ver.
Saí do quarto, desocupei a mesa da cozinha, fui buscar a câmara de vídeo, montei ela no tripé apontando para a mesa, e deixei tudo pronto para começar a filmar.
Voltei ao quarto, peguei nele e o larguei em cima da mesa preparada. Como estava ainda sem reacção, o cara não deu luta quando desatei uma das mãos e voltei a atar as duas por baixo da mesma, levando a corda até um dos pés para lhe minorar os movimentos. De seguida lhe soltei uma das pernas e amarrei as duas nos outros pés da mesa, de modo a deixá-lo deitado de barriga para baixo, com os pés no chão. Fui buscar a Maria ao quarto e peguei umas camisinhas. Falei para ela: Vens e fazes tudo, tudinho o que eu mandar, se não sou capaz de matar os dois. Ela, ainda tremendo e de olhos esbugalhados, acenou que sim.
Descemos para a cozinha, peguei num copo de água e atirei para a cara de Manuel. Finalmente deu sinal de vida, e que sinalzão ele deu, querendo se soltar e só olhando para todo o lado, tentando perceber o que estava acontecendo. Quando viu a câmara de vídeo e notou que estava nu, ficou bem sossegado, pálido que nem morto. Tirei a mordaça e lhe disse: Pensou que fodia minha mulher e se ficava rindo? Pois lhe juro que lhe mato se não aceitar tudo o que vou lhe fazer sem que faça ou tente fazer besteira. E, caso não goste do que vai acontecer, finja que gosta, porque senão vou lhe bater com uma tábua nesse cu até você entender que não tem outro jeito. Compreendeu? Respondeu perguntando: Mas Jorge, o que você vai fazer comigo? Vê lá cara, não faz nada de que se arrependa. Retorqui: O que vou fazer você vai percebendo à medida que for avançando, tudo bem devagarinho para lhe dar tempo de perceber, de se acostumar à ideia, porque se não conseguir fingir que gosta, vou lhe dar tabuada nessas nádegas, e começar tudo de novo. Compreendeu agora? Apenas acenou que sim, cada vez mais pálido…
Fui junto da câmara, apontei melhor, depois peguei um banco e coloquei de modo a tapar as cordas nas pernas, peguei uma cadeira e a ajeitei para tapar as mãos amarradas, e vendo que estudo estava de jeito, liguei a câmara, e comecei a acção e o relato:

Manuel, sei que você quer muito que eu lhe coma esse cuzinho, por isso vou caprichar para que não mais esqueça este dia; vou pegar este frasquinho de azeite, escorrer assim um pouco em seu rego, isso, assim só um pouquinho, agora molho um dedo nessa gordurinha e vou preparar seu buraquinho, viu, assim, bem devagarinho; calma, Manuel, não feche não, olhe que se fechar dói mais, viu; isso, relaxa enquanto enfio esse dedinho em seu rabinho, assim, um entra e sai, entra e sai, entra e sai, assim, devagar e bem gostoso, né; já está mais calmo? já está gostando? então cara, responde, vai; ah, ainda bem que está gostando. Agora vou botar o dedão, ok? Tudo bem devagar para lhe acostumar. Opa, não feche não, relaxa, então; Maria, ajude ele a relaxar, vai chupar sua piroca, vai, assim ele aprecia tudo melhor. Isso, vê como ele está reagindo, ficando de pau duro?! E aí, Manuel, agora que já entrou todo o dedão, está bom esse mete e tira? está, é? óptimo, agora vou tentar dois dedos, por isso relaxa o mais possível, viu? mais um pouquinho de azeite, assim, e agora não feche não, isso, assim, opá, entraram muito bem, né, Manuel? Está gostando? Isso, cara, assim é que é. Agora vou aumentar o ritmo desses dois dedos, viu, para lhe habituar, assim, isso, bem relaxado aí e bem esfregado aqui, isso. E aí, Maria, tá chupando pra valer? Manuel, está gostando do boquete dela, está? Óptimo, ainda bem. Agora que já está com o buraquinho bem laceado, vou botar essa camisinha, dá só um tempinho aí, que eu não fujo não. Maria, descansa também um pouquinho.

Depois que botei a camisinha, deitei mais um pouco de azeite e enfiei mais um dedo naquele cuzão tão bem preparado que até já estava piscando (eh eh eh).

Me cheguei nele e avisei: agora não feche esse olhinho, senão vai doer muito mais, ok? E encostei meu pau (que mede 17,5 por 4,5 no tronco e 5,5 na cabeça) naquele buraco, e comecei a forçar, a forçar, a cabeça já meio entrada, até que Manuel gritou: pára, Jorge, pára, fogo, está doendo muito… Parei, lhe dei um tapa na nádega e falei: Lembra do que a gente combinou? Se você fizer a besteira de interromper, eu paro e não tem mais outro jeito, lembra? Como vai ser? Continuo ou paro? Manuel respondeu: Continua, vai, mas bem devagarinho, que isso dói muito, pois sou virgem por aí. Retorqui: Tudo bem, Manuel, vou fazer do jeito que me pediu, cara, afinal, tem que ser bom para os dois, né? E voltei a forçar, a forçar, e ele a gemer de dor, gemendo muito de dor, até que a cabecinha entrou e ele não conteve um grito: AAAAAIIIIIIIII, seu merda, me está doendo, porra, pára com isso ou eu te esgano… Parei de novo e gritei de volta: Manuel, tem a certeza que quer que eu pare? Já sabe que depois não há outro jeito, lembra? Como é? Ah, espera aí que já percebi o que falta: Maria, faz um boquetinho nele bem caprichado, vai? Isso, assim, esses belos lábios bem húmidos, isso, não esquece umas passagens de língua, tá? Isso mesmo, manda brasa nisso que eu vou continuar aqui? Como é, Manuel, o que resolveu? Não teve como fugir: Continua Jorge, mas com calma que ainda dói muito. E voltei à carga: Tudo bem, cara, afinal quem tem razão de queixa aqui é você, né? Mas já que pediu com jeitinho, vou lhe fazer a vontade. E enfiei então o que faltava, devagar, depois fui tirando, e metendo, e o cara já gemia, já não de dor, mas gemia, cada vez mais. Seria de estar a levar pau no cu? ou seria do boquete? ou será que gosta das duas ao meso tempo? Não importa, eu também estava gostando daquilo, e acelerei, aumentei o ritmo do mete e tira, e ele gemia cada vez mais, até que tiro todo o pau do seu cu e voltei a enfiar duma vez só, até bater com as minhas bolas nas bolas dele, e já nenhum grito se ouviu, apenas um gemidão que até me arrepiou, e quando começo a sentir que vou gozar, digo para Maria: oiça aí, menina, desta vez vai levar esse boquete até ao fim, viu. Pode não engolir, mais ter que receber o gozo dele na sua boca, senão fico chateado com você. Nisto ouço o viadão pedindo: Mais rápido, mais rápido. Eu, de sorriso sacana, perguntei: está falando comigo ou com a Maria? Depois duma ligeira hesitação, responde: Os dois? Por favor, os dois, mais rápido, isso, Maria, suga forte agora, vai Jorjão, manda brasa aí, isso, ooooooouuuuuuu iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii vou gozar, não parem, não parem….. aaaahhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaahhhhh AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH, como estou gozando, meu Deus, mais rápido AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIOOOOOOOOOOOOOOOOOO, e foi então que também eu gozei, e como gozei, gozei tanto que transbordou da camisinha. Puxei a Maria de debaixo da mesa, tirei a camisinha e lhe disse, de cara séria: Limpa tudo. Sei que tu achava que não gosta, mas como não vejo o gozo dele na sua cara nem no chão, é porque gostou, e agora vai ter que experimentar também a minha porra, já que mostrou ter a mesma coragem de Manuel; deve seguir seu exemplo, viu? Maria percebeu, e fez o que nunca me tinha feito por nojo: lambeu meu pau todo gozado, lambeu tão bem e com tanto gosto que no fim já gemia e já me estava deixando excitado de novo. Disse-lhe: por hoje chega, vamos ver como ser da próxima vez.
Fui na frente de Manuel e perguntei, com cara de gozação: Então, meu chapa, gostou? Fiz tudo do seu jeito? Surpresa das surpresas: Manuel sorriu para mim e falou: Cara, foi bom mesmo.Nunca havia gozado tanto.

Rindo às gargalhadas, fui deligar a câmara, peguei o portátil e copiei o filme para o disco rígido. Manuel perguntou: Cara, que é isso, não vai botar na internet. não?
Respondi: Não. Como você é muito linguarudo com suas conquistas, vou deixar o filme guardado numa página web a que só eu tenho acesso, com o link do mesmo anexado a um e-mail programado para ser enviado numa determinada data. Se eu não alterar esse agendamento até à data/hora programada, o mail vai com a ligação ao filme para todos os contactos de e-mail que eu tenho. Se me acontecer alguma coisa, você está fodidão… Não esqueça que tenho o mail de sua mulher comigo.
De novo Manuel: e se você esquecer disso ou se não puder alterar?
Eu: Não sei, ainda não pensei nisso. Mas também, será que você pensou nas consequências de me cornear?
Maria perguntou: E a mim, o que me vai fazer?
Eu: Ainda não sei. Vamos falar, falar, falar. Como sei que nem você nem ele vão comentar isso com alguém, talvez se encontre uma solução que me agrade.
Ela: Que lhe agrade? Só a você?
Eu: Claro. Porventura você pensou em mim quando me corneou? Também não pensou nas consequências de me enganar, pois não?

(Será que continua? Vou pensar. Afinal, também não medi bem as consequências da minha reacção.)