Aviso: A primeira tentativa de publicação deste conto foi rejeitada pelo contoerótico.com. Fiquei triste, pois não há nada de errado no que escrevo. Mas enfim! Providenciei a exclusão da narrativa (muito bonitinha, na minha modesta opinião) envolvendo Felipe e Jorge adolescentes. Sem a parte do draminha, o que sobra, no fim das contas, é só o que importa aqui: transa, transa, transa.
Quem quiser lê-lo integralmente, procure-me por aí no Google.
Até a próxima!
***
Como eu dissera antes, Jorge sempre foi meu melhor amigo. Fazíamos de tudo juntos. Lembro-me de quando nos conhecemos. Eu já morava naquela rua, e brincava de bola na calçada com outros vizinhos, quando um caminhão de mudanças interrompeu nossa brincadeira. [...] Jorge e eu não ficamos amigos de imediato, fomos nos conhecendo aos poucos. Mas nunca mais nos desgrudamos.
[...]
— Onde foi que paramos?
Ele tinha me pegado pela mão, havíamos saído para o corredor, só de cueca. Entramos no quarto do irmão dele, que tinha acabado de sair farrear, e Jorge já foi me jogando sobre a cama.
— Vamos transar aqui!
— Ce tá louco. No quarto do seu irmão? Por quê?
— Porque eu vejo como você olha pra ele. Sei que você fica excitado quando ele tá perto de você. Eu sei disso. Vai me dizer que não quer fazer aqui? Vamos, me diga!
— Bem... eu... não sei... o que dizer...
Jorge subiu por cima de mim e foi lambendo minha barriga, até chegar no meu ouvido: — Vou te comer de quatro e quero que pense que sou o Marcos!
O olhar dele me dizendo isso...
Logo entrei na brincadeira.
— Marcos! — eu exclamava à meia voz. — Marcos!, lambe meu cuzinho, passa a linguinha na minha auréola!
Jorge era mestre com a língua.
Com que rapidez ele me virou sobre a cama, me deixando de bundinha arrebitada. Assim, meu pau ficou roçando no colchão, ainda por dentro da cueca. Até tive medo de lambuzar o lençol. Mas quando eu fui protestar, Jorge encostou a língua no meio das minhas nádegas, e escapuliu da minha boca um gemido alto.
— Não geme tão alto, caralho, alguém pode ouvir lá da rua! Vai levar um tapa na bunda por causa disso!
Os tapinhas dele eram uma bela forma de carinho.
Afundei a cabeça sobre os lençóis do irmão, inspirei aquele odor de macho no cio que sempre me deixava maluco.
— Fique aí que já volto! — ordenou meu amigo, já saindo do quarto.
Não entendi nada, mas obedeci.
Segundos depois, ele voltou com algumas roupas amassadas. Logo notei que eram as que o Marcos tinha usado durante o dia.
Será que o Jorge iria...?
Sim. Ele começou a vestir a camisa e a cueca usadas pelo irmão.
— Você é louco — eu disse, enquanto ele se vestia às pressas. — Mas eu adoro suas loucuras.
Agarrei-o pelo colarinho da camisa e o puxei para junto de mim. Nos beijamos alucinadamente.
— Marcos, você é uma delícia. Sempre quis dar pra você, mas tinha medo!
O cheiro do irmão era tremendamente excitante.
— Então chupa meu pai, putinha!
Jorge ficou de joelhos sobre a cama e tirou o pau pra fora da cueca. Levantei-me, fiquei de quatro e abocanhei a jeba lambuzada dele, quase do mesmo tamanho que o meu, nada de muito especial (eu esperava que o de Marcos fosse bem maior, mas isso é outra historia).
Jorge enfiava e tirava o pau da minha boca, batia com aquele pedaço de carne na minha cara, enfiava só a cabeça, depois tentava enfiar tudo até minha garganta.
— Chupa com gosto, putinha! Sei que você adora! O Marcão aqui vai te ensinar a ser macho, viadinho! Vou te comer bem rapidinho!
Pra dizer a verdade, eu não sei se ficava louco de tesão ou caia na gargalhada. Achava até que a transa do Marcos seria num nível mais acima (e seria mesmo, depois de um tempo eu descobri).
Jorge tirou a cueca — a que era do irmão — e num ato selvagem a enfiou na minha boca. Os cheiros das bolas dos irmãos se misturavam nas minhas narinas.
— Me come rápido! — eu implorei.
Nas nossas transas, meu amigo geralmente era o comedor. Algumas vezes eu fazia as honras, mas acho que dar era meu melhor talento.
Fiquei de quatro, com a cueca do Marcos atolada na minha boca.
Jorge deu uma cuspida no meu rabo e socou seu pau sem piedade. Tanto que aquele pau entrava e saia da minha entrada que eu já estava acostumado. Talvez por isso Jorge gostava às vezes de fazer alguma coisa diferente. Ele tinha muita imaginação, mais do que eu, que entretanto transcrevo minhas confusões e aventuras no papel.
— Ai, icho, icho, achim, achim! — era o que saía da minha boca.
Segurando-me pela cintura, as mãos pequenas mas firmes, sua rola média e bonitinha estava morrendo de fome.
O medo de sermos pegos deixava tudo mais selvagem, porem o tempo gasto naquela ação deveria ser curto.
Rapidamente, Jorge me virou de barriga pra cima e fizemos a posição frango assado.
Cuspi da boca a cueca do Marcos, e disse:
— Tira a camisa que vou gozar nela!
Jorge não gostou da ideia.
— Mas... assim... vai... sujar, seu... putinho!
— Eu não tô... nem... aí... putão... Teve a... ideeeeeia, aaaagora... aguenta...
Agarrei meu amigo pelo colarinho e tentei tirar a camisa dele, com força.
Ele sacou que eu estava falando sério. E mais forte do que eu, agarrou-me pelos punhos e tentou me prensar contra o colchão.
Revidei a isso, me contorcendo, mas quanto mais eu me contorcia, mais o Jorge ia à loucura — quando mais eu rebolava, mais o pau dele entrava fundo na minha roda.
— Tente sair, agora! Vamos, vamos!
Vocês acreditam que até lutamos?
Sim, com o pau dele enfiado no meu cu.
Não riam, não riam... estava uma delicia de transa.
Meus punhos ficaram presos. Nos abraçamos e ele enfiou a língua na minha boca. Nem se alguém aparecesse no quarto naquele momento, eu pararia a transa.
Estávamos chegando ao clímax. Meu pau estava sendo estimulado quando encostava na barriga de Jorge. Se eu gozasse naquele momento, conseguiria atingir meu súbito objetivo.
Ele sussurrava no meu ouvido como se ainda “fosse” o Marcos:
— É assim que você gosta, né? Bem selvagem e violento. Tô trepando com você no meu quarto, na minha cama. Fala se você gosta, fala se você gosta!
— Adoro, quero fazer isso sempre você, sempre... Mas agora preciso fazer uma coisa.
Enfiei a mão por debaixo do corpo do meu amante e comecei a me punhetar rapidamente. Ele percebeu minhas intenções e se afastou. Mas num movimento rápido, consegui agarrar o Jorge pela cintura e fiz com que ele ficasse por baixo de mim. Isso tudo sem que o pau dele saísse do meu rabo.
Quando fiquei finalmente por cima, assumi o controle da situação.
— Xeque!
Soquei minha bunda contra o cacete de Jorge, ou de Marcos, sei lá, e começamos uma cavalgada.
Aí Jorge perder as forças. Esse era o ponto fraco dele. E quem não adora ser cavalgado, não é mesmo? Abriu os braços sobre a cama do irmão e só ficou curtindo.
E a camisa estava aberta.
Ele nem percebeu quando eu fechei os botões um a um e comecei a me punhetar.
— Goza pra mim, goza — ele me sussurrava. — Goza que não vou aguentar mais tempo.
Ah danado, agora quer, não é?
Continuei me punhetando alucinadamente ,quando vi a cueca do Marcos jogada sobre a cama.
Rapidamente a peguei e enfiei na boca do Jorge, no instante em que ele estava quase gozando.
Aí não teve jeito. Sentindo o cheiro de suor e saco do próprio irmão, gozou como nunca dentro da minha bunda.
Ele não estava nem aí mais pra mim.
Senti os jatinhos me inundando as entranhas.
Xeque-mate!
Eu também tinha chegado ao gozo. Esporrei gostoso na camisa do xadrez. Deite-me sobre meu amigo e ficamos parados, nos recuperando da aventura. Depois passei meus dedos na minha própria porra e enfiei-os na boca do Jorge, que os deixou limpinhos.
Sai do quarto de Marcos num pulo. Logo em seguida, a mãe do meu amigo fez barulho no portão da casa, e entrou tranquilamente pela porta da sala.
Arrumei meus cadernos e me despedi do filho e da mãe.
Deixei Jorge se virando em limpar as coisas no quarto do irmão.
Abri o portão da minha casa e, antes de entrar, olhei para trás e vi Jorge me espiando da janela.
[...]
O sorriso que, nove anos depois, Jorge me dava da janela.
Antes de sumir na escuridão do quarto, ele apalpou o cacete mole por cima da cueca. Como se dissesse: você ainda vai ter muito disso na vida, seu putinho.
Em resposta, virei-lhe as costas e fui entrando pelo meu quintal, rebolandinho.
***
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(Desculpem o desabafo!)
Muito bom seu conto, fiquei com um tesão danado enquanto lia, teve meu voto. Adoraria sua visita na minha página, bjs. Ângela: Casal aventura.ctba
Seja bem vindo a uma minoria.Também escrevi uma segunda parte de um conto q foi rejeitado.O pessoal nao liga para uma estória de bom gosto.Sexo por sexo de pessima qualidade.Gostaria de ler o original.Creio q deve estar interessantimo.
CONTA MAIS, AMOR
VOTADO, MUITO BOM
Que delicia de conto votado com certeza se puto delicioso