FELIPE TARADO NO PAU DO CARA

FELIPE TARADO NO PAU DO CARA

Era um começo de noite outonal. Eu estava estudando no meu quarto quando minha mãe pediu que eu fosse comprar refrigerante na padaria do seu João, que ficava a poucas quadras da nossa casa. Vesti uma camisa regata, bem fresca, e sai.

Na calcada, encontrei os rapazes de sempre, com Gabriel a frente, fumando e contando vantagem sobre suas façanhas sexuais. Assim que me viram, começaram, como era de praxe, os risinhos e gracejos. Gabriel veio ao meu encontro e sussurrou no meu ouvido:

— Tudo beleza, Felipe? Quando é que a gente vai fazer outra festinha como daquele dia, heim?

— Quando eu tiver a fim, a gente conversa, agora preciso ir.

Ele agarrou meu braço e fez suas ameaças de costume:

— Pensa assim, é? Quando você quiser...? Pois é bom que seja logo, que eu tô louco pra arrombar suas pregas de novo! E meus amigos também querem participar. Vai ser uma folia só!

Enquanto ele falava dos amigos, dei uma rápida olhada para os ditos cujos. Todos de cara enfezada e perigosos, mas... Meu deus, eram uma delicia! Um mais safado que o outro. Se fossem tão bons de sexo quanto o Gabriel, a foda com eles deveria valer por um mês inteiro.

Fiz o máximo possível para transparecer normalidade em minhas palavras:
— Olha, semana que vem meus pais vão fazer uma viagem. Vou ficar sozinho em casa. Invento na faculdade que tive um ataque de rinite e ficamos a vontade a noite toda. Que tal?

Gabriel enfim soltou meu braço, e apenas fez um aceno afirmativo com a cabeça. Segui meu caminho.

Quando cheguei à padaria, Mateus, o atendente, entregava o troco a uma senhora gorda. Ele, como sempre, estava uma delicia. Vestia um avental branco, como parte do uniforme, e por baixo uma camiseta azul-claro, fechada até o pescoço.
— Uma coca-cola, Mateus!

A senhora demorava-se tanto para guardar suas coisas e ir embora, que ficamos conversando sobre banalidades por uns bons minutos.

— Vem aqui! sussurrou ele, depois que a velha capengou para fora da padaria-mercearia.

Fomos ligeiro ao quartinho de guardar tralhas. Mal a porta se fechou atrás de mim, Mateus me jogou para um canto, cheio de tesão, abriu o ziper das calças e botou seu pau roliço e grosso pra fora.

— Chupa como da ultima vez, seu frutinha!

Adoro chupar pinto e sentir a textura do brim ao longo das pernas de um macho. Ajoelhei-me, fiquei admirando à altura dos olhos aquele pedaço de carne babando.
— Isso, assim, huuummm, que delicia — sussurrava o Mateus.

Quantas vezes eu fizera isso durante a semana? Era louco por isso. já tínhamos feito isso varias vezes dentro da mercearia.

— Chupa tudo — gemia ele, possesso.

— Gasp! Gasp!

Era um pau grosso na base que ia se afunilando até chegar a uma cabeça menor e rosada; parecia uma flecha de fogo.

Com ele na boca, enrolava a língua em torno da glande; o pau salivava, eu deixava que escorresse pelo meu queixo barbado, Mateus se encostava com força na parede e ia a loucura.

De repente, ouvimos um barulho vindo do balcão. Devia ser cliente. Rapidamente, Mateus guardou o bichão para dentro das calças e foi ver o que era.

Fiquei uns minutos esperando, a coca-cola esquentando na sacolinha. Olhei o relógio e dez minutos, desde que eu sai para rua tinham se passado... minha mãe devia estar uma fera. Quando eu chegasse em casa, teria de dar uma desculpa, era sempre assim quando eu fazia alguma aventura.

Logo o rapaz retornou, e na pressa já foi tirando o pau enquanto vinha em minha direção.

O cacete se encaixou na minha boca e aumentei a velocidade da mamada.

— Tá com pressa, rapaz?

— Ahsdhasfi sjdfkksjdkf!

— O que?

— Minha mãe tá esperando a coca...

— Você prometeu que ia me dar o cuzinho... Até quando vou esperar? Vai ficar me atiçando? Ou vou ter de pegar na marra?

— Calma lá... Sempre cumpro a minha palavra. Vamos esperar o momento propício.

— Quando?

— Em breve.

— Vou te atazanar ate você liberar. Tô louco pra comer um cu! A Carla num dá de jeito nenhum, já perdi as forças pra insistir.

Ele falava e eu batia uma punheta na base do seu cacete, enquanto chupava a cabeça feito picolé.

— Ai, vou gozar, vou gozar!

— Fala baixo, seu pai pode aparecer e melar tudo.

Gozou na minha boca, abri-a bem e engoli tudo com gosto.

— Já tá alimentado de leitinho, safado?

Que nada, pensei. Até o fim da noite eu queria mais ainda.

Corri levar o refrigerante para casa.

Minha mãe esperava ansiosa:

— Liguei para você mas você deixou o celular na cômoda.

Propositalmente, claro.

— Tinha muita gente lá.

Jantamos em família, queria saber o que achariam das minhas aventuras pelo bairro. Eu devia ser mesmo louco, era tanto caso que em breve meus pais ficariam sabendo. Será que eu admitiria tudo? A vergonha da rua, um baita homem sendo mulherzinha dos caras! Mas era do que eu gostava.

Tanto quanto do gosto de coca cola e porra misturados na boca.


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Comentários


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pedrinhocuvirgem Comentou em 20/02/2016

Ótimo conto! Me deixou excitado... Muito bem escrito a sinal!

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 20/02/2016

Sensacional. Excelente. Fiquei vidrado nesse conto.




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Ficha do conto

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tuliganimedes

Nome do conto:
FELIPE TARADO NO PAU DO CARA

Codigo do conto:
79256

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/02/2016

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
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