Se há uma coisa que me deixa com maluco de tesão é fazer uma mulher toda certinha virar uma verdadeira puta tarada. E foi isso que aconteceu quando conheci a Cristina (nome fictício). Eu e a Cris somos casados. Tenho 50 anos e ela 40. Nos conhecemos no trabalho, ambos gerentes, sem distinção hierárquica. Logo que a conheci bateu-me o tesão por ela e botei na cabeça que um dia iria comer aquela mulher. No trabalho, Cristina tem uma postura séria de poucos sorrisos. Sempre se veste com discrição. Por conta da convivência no trabalho fomos nos conhecendo melhor. Nesses papos, descobri que ela foi criada numa família religiosa, uma educação rigorosa, cheia de tabus. Casou-se cedo, virgem, com o primeiro namorado, que ainda era seu marido. Após seis meses, senti que ela começou a confiar em mim, se abrir mais. Aproveitei-me dessa nova situação e falava assuntos relacionados a sexo, minhas experiências passadas, fantasias etc. Ela sempre ficava vermelha de vergonha, mas não fugia do papo. Pelo contrário, ficava curiosa queria saber mais. Fomos indicados para um curso de três dias no Rio de Janeiro. Viajaríamos na terça-feira para estarmos cedo na quarta lá e voltaríamos na sexta. Fomos de avião e nos hospedaríamos num hotel em Ipanema, perto da praia. Pegamos um táxi na porta do escritório, ela vestia calça jeans, uma sandália aberta, e uma blusa de botões, mas deixando o colo à mostra. Quando ela entrou no carro, beijei-a no rosto e pude sentir um perfume suave diferente. Elogiei-a, dizendo que ela estava bonita e cheirosa. Ela ficou sem graça e disse para eu deixar de ser bobo, que ela já não era mulher para elogios. Imediatamente retruquei e disse que ela que estava de bobeira, que era linda e que certamente é muito paquerada, mas não percebia porque se fechou desde que se casou. Ela ficou calada pensando no que eu disse. Na noite de terça, jantamos juntos no hotel mesmo e pedi uma garrafa de vinho. A princípio ela disse que não beberia, porque não estava acostumada, mas aceitou uma taça. O papo foi correndo, já bebíamos a segunda taça, ela perguntou se o que disse no táxi era verdade, se eu a achava ainda bonita. Disse que não só a achava bonita como uma mulher muito atraente. Ela me olhou com ar de surpresa. Continuei e disse que tinha uma confissão: que a desejava desde quando nos conhecemos. Ela não retrucou, pelo contrário, percebi um leve sorriso de canto de boca. Subimos para nossos quartos que ficavam de frente para o outro. Ao darmos boa noite, dei-lhe um beijo e a a puxei para meu quarto. Cristina beijava como se não beijasse há anos. Corria as mãos por seu pescoço e costas, ela suspirava e se arrepiava. Tirei-lhe a blusa e ela vestia um sutiã preto de renda, que abri. Os seios médios arredondados, com mamilos pontudos eriçados. Beijei-lhes, lambi, mordisquei cada um deles. Cris só suspirava e gemia de olhos fechados, como se sentindo cada carícia minha. Desci abaixando a calça dela. Pude apreciar a bela mulher que ela é. Corpo com curvas perfeitas. Ajoelhei-me entre suas pernas, beijei-lhe a buceta ainda por cima da calcinha. Pude sentir seu aroma adocicado delicioso. Sentei-a na cama, tirei-lhe a calcinha e comecei a chupar-lhe a buceta, coisa que adoro. Cris se contorcia, gemia e falava coisas desconexas. Apertava minha cabeça com as coxas e puxava meu cabelo, como se quisesse que entrasse por dentro dela. Seu mel escorria. Cris parecia outra mulher. Encostou-se na cabeceira da cama, me puxou, abriu minha calça tirou meu pau e começou a mamá-lo vorazmente. Me desvencilhei das calças e fiquei em pé, como que fodendo sua boca até gozar. Cris engoliu e lambeu todo meu gôzo. Fomos tomar banho e no box, nos ensaboando, esfregando o pau naquela bunda deliciosa, disse que queria comê-la por inteira. Ela disse que ainda teríamos duas noites para desfrutarmos, mas que ela também estava disposta e descobrir a mulher que estava adormecida até aquele dia, que eu havia despertado nela.
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Adorei o conto e curto muito tudo isso, adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar posso viajar ou receber: fotografoliberalyhaoo