Essa história aconteceu há muitos anos. Estava ficando com a Dê há pouco mais de uma semana. Éramos vizinhos, ela namorava um dos rapazes do grupo e, numa festa de sábado à noite, eles brigaram feio. No dia seguinte, ainda triste com as babaquices que o cara disse, ela foi conversar comigo. Naquela de consolá-la e ela de desabafar, rolou um beijo. Mas aquele beijo de quem tava a fim fazia tempo de experimentar. Enfim, era domingo, Rio de janeiro, sol rachando, decidimos ir à praia só nós dois, sem turma. No fusquinha, música rolando, ela com a parte de cima do biquini, mini-saia jeans e havaianas. Eu de sunga, short e descalço. No caminho pra Barra da Tijuca, a cada parada nos sinais os beijos de descobertas. Mãos corriam pelos corpos (minhas e dela, claro). Carícias de exploração. Trânsito que anda, minha atenção dividida entre a rua e ela. Já excitadíssimos, mas ainda no meio do caminho, ela se encosta na porta, dobra a perna esquerda, põe o pé em cima do banco, tira o sutiã e começa a acariciar os seios e mamilos. Pra me torturar, mandava eu prestar atenção no trânsito e com o pé acariciava meu pau que insistia em tentar romper sunga e short. Já dava pra notar o mel dela escorrendo, quando afastou a calcinha deixando à mostra sua buceta rosada e melada de tesão, além do grelo inchado. Iniciou uma siririca frenética, uma gemeção rouca, como se não houvesse mais ninguém no mundo. Logo o gôzo profundo e prolongado. Ela nem sabia, mas acabara de realizar uma fantasia erótica minha.
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