Já tinha duas tatuagens com os nomes das minhas filhas nas laterais dos pés. Sempre gostei de tatuagens pequenas com desenhos sutis, delicados. Queria fazer uma no ventre ou no bumbum, mas tinha vergonha. Sou de uma cidade do interior, casada, na casa dos 40.
Um dia, li um conto erótico e na foto a mulher tinha duas tatuagens exatamente como imaginava as minhas: uma borboleta colorida no púbis, outra, uma pequena flor no bumbum.
Aquilo me reacendeu a vontade e me fez procurar uma loja de tatoo numa cidade próxima à minha. Lá, conversei com a moça que me atendeu e soube que havia uma mulher tatuadora, coisa rara nesse ramo. Adorei saber, porque iria minimizar minha vergonha.
Me depilei totalmente, deixando minha xaninha lisinha, coisa que não costumo fazer. No dia marcado, soube que a tatuadora tinha adoecido e não foi trabalhar. Que me atenderia seria um homem, o João, que me foi apresentado. Fiquei com vergonha de negar fazer com ele, achei que seria deselegante e topei. A atendente me tranquilizou dizendo que o João era o dono do Tatoo era extremamente profissional e capaz.
Entrei no reservado, o João conversou comigo antes para saber o que eu queria fazer. O papo dele, a voz suave me cativou e acalmou. Ele viu minhas tatuagens nos pés, perguntou se podia vê-las de perto para analisar a técnica usada. No que ele pegou nos meus pés com tanta delicadeza, me arrepiei toda e senti minha xaninha umedecer.
Ele, então, pediu que eu tirasse a roupa e pusesse o jaleco. Começou pelo bumbum. Me sentei numa cadeira invertida e a cada toque das mãos deles, ficava cada vez mais excitada. Sentia meu mel escorrer pelas coxas. Tentava pensar em outras coisas, mas o papo do João e a música suave me fixavam ali, naquele clima sensual.
Acho que cheguei a escapar uns gemidinhos, não sei. Estava em transe. Assim que terminou a flor no bumbum, João perguntou se eu queria parar um pouco pra descansar. Nem respondi, deitei-me na maca e abri o jaleco mostrando meu corpo inteiro.
João olhou meu corpo de cima a baixo, mordeu o lábio inferior, mas começou a tatuagem no meu púbis, profissionalmente. Nessa hora meu tesão já era tamanho que não deu pra esconder. Meus mamilos estavam durinhos e comecei a acariciá-los e sem sentir, mexi as coxas, prestes a gozar. João parou a tatuagem e perto do meu ouvido sussurrou que daquela forma ele não conseguiria continuar, porque eu estava desconcentrando ele de tanto tesão.
Abri os olhos e nos beijamos. João acariciou cada parte do meu corpo e gozei. Me sentei na cadeira baixei a calça dele e o pau dele saltou de dentro da cueca no meu rosto. Mamei até a última gota de porra dele. João me deitou novamente na maca e começou a chupar minha boceta, meu cuzinho, meu grelinho. Não demorou nada e gozei de novo, dessa vez urrando de tesão.
Ele me puxou e me sentou na cadeira, dizendo que desde que eu cheguei ele tarou no meu bumbum e iria comer meu cuzinho. Lambuzou meu anelzinho com um gel, apontou o pau e foi metendo devagarinho. Aumentou o ritmo, com uma mão segurou meu cabelo e com a outra apertava meus peitos e mamilos. Gozei pela terceira vez. Estava mole, mas queria sentir aquele pau gozando dentro de mim, que não demorou muito pra acontecer.
Depois desse dia, eu e o João passamos a nos encontrar com mais frequência.
Tá aí ! Vou dar uma tatuagem pra minha esposa. Espero que o tatuador seja igual a ele.
Tá aí ! Vou dar uma tatuagem pra minha esposa. Espero que o tatuador seja igual a ele.
Mamei até a última gota de porra dele. João me deitou novamente na maca e começou a chupar minha boceta, meu cuzinho, meu grelinho. Não demorou nada e gozei de novo, dessa vez urrando de tesão. Ele me puxou e me sentou na cadeira, dizendo que desde que eu cheguei ele tarou no meu bumbum e iria comer meu cuzinho. Lambuzou meu anelzinho com um gel, apontou o pau e foi metendo devagarinho. Aumentou o ritmo, com uma mão segurou meu cabelo e com a outra apertava meus peitos e mamilos. Gozei pela terc