Gabriella me olhou com cara de espanto quando lhe prôpus que mostrasse a calcinha para meu irmão caçula a quem chamaremos de Aldo. Repudiou a idéia de imediato, me chamando de louco. Que desejo mais esquisito. Se mostrar para outro homem, ainda mais sendo um membro da família. Loucura. Contei a ela que eu tinha pego Aldo vendo ela subindo a escada, numa ocasião que ela trajava uma minissaia plissada azul, bem curtinha, o que realçava ainda mais suas longas pernas, belas coxas, e que eu mesmo tinha conferido mais tarde, numa subida dela em ocasião posterior, o que Aldo tinha visto. Uma ampla visão por baixo de toda a parte intima dela, aparecendo com nitidez a lingerie engolida pelo reguinho da bundinha gostosa dela. A muito contra gosto prometeu reparar nas atitudes de Aldo. A partir daí, passei a criar situações onde os dois ficassem sozinhos num ambiente e minha esposa pudesse brincar um jogo de sedução. Ela passou a perceber que Aldo ficava louco quando ela passava de um lado para outro, exibindo seu bumbum rebolativo coberto por minúsculas tanguinhas que ela costumeiramente já usava. Reparou que toda vez que ela se sentava, ele logo buscava um local que talvez pudesse sobrar uma rebarba da sua calcinha num descruzar de pernas. E ele pôde contemplar suas calcinhas dos mais variados modelos e cores. Eu sempre a incentivava a usar aquelas calcinhas com rendinhas bem transparentes na parte da frente, onde seus pentelhos saltavam pelos buraquinhos do tecido. A principio, Gabriella deixava Aldo ver sua calcinha em situações que ela cruzava e descruzava as pernas, mas em rápidos movimentos e por pouco tempo, deixava a perna bem aberta para o Aldo. No começo, Aldo ainda tímido nas brincadeiras, achava que eram atitudes normais o cruzar de pernas, ou pequenas distrações dela com a perninha aberta por pequenos instantes. Mas a partir que ela passou a se exibir explicitamente, exibindo sua xana coberta pela pequena calcinha, em ocasiões em que eu me retirava para fazer alguma coisa, ele passou a ficar mais a vontade e olhar descaradamente para o meio das pernas da minha esposa. Enquanto eu estava presente, Gabi deixava escapar pequenos lances, se comportando como uma casadinha comportada. Quando eu me retirava, Gabriella se exibia em movimentos sensuais de pernas abertas, exibindo suas coxas e deixando transparecer para Aldo que ela sabia que ele a comia com os olhos enquanto ela estava com as pernas abertas a mostrar suas calcinhas. E que ela se abria todinha quando eu me retirava do local. Imagino que ele pensava que minha esposinha era uma safadinha, oferecida e quem sabe, uma transa fácil. Quantas vezes ele deve ter pensado em agarrá-la, boliná-la e talvez comê-la bem gostoso. Era ela quem o provocava e podia ser que ela cedesse, e ela não se comprometeria abrindo a boca sobre o acontecido. Mas acredito que tenha lhe faltado coragem em dar-lhe uma cantada. Se Gabriella fisgasse.... hummm.. comeria a cunhadinha... Sabíamos que ele se acabava em punhetas no banheiro. Trancava-se por lá por muitos minutos, sempre depois de apreciar o tesão da minha esposa em diversas situações. Numa delas, dormíamos como hóspedes na casa dos meus pais, e fizemos de tudo para pode estender o colchão no quarto do Aldo. Recolhemos-nos primeiro para dormir, e tão logo Aldo entrou no quarto e se deitou na sua cama, levantei com o pretexto de ir ao banheiro. Gabriella fingia dormir e se cobria apenas com um lençol bem fininho. Esperou alguns segundos, e depois de ouvir eu fechando a porta do banheiro, mudou de posição, afastou o lençol deixando Aldo na cama ao lado, numa posição privilegiada para que pudesse vê-la de bruços, peladinha naquele colchão jogado no chão. Gabriella depois me disse que ouviu barulhos parecidos de uma punheta num pinto melado. Ela não teve coragem de se virar para olhar.... Numa outra ocasião, estávamos sentados no sofá da sala do andar inferior da casa, nada concentrados na programação da televisão. Aldo chegou na sala no momento que nos beijávamos e mãos corriam soltas por nossos corpos... Chegou pedindo licença para se juntar a nós para assistir a televisão, com um colchonete esticando-o aos nossos pés no chão da sala. Nem precisamos dizer nada ao outro. Bastou um olhar, e um sorriso safado na cara da Gabi. Trajada com sua vestimenta preferida, no caso a minissaia, Gabriella sentadinha no sofá a frente do rosto de Aldo que não estava mais que 1 m de distância. Passamos a nos beijar, a nos bolinar. Gabriella descaradamente alisava meu pau por cima do short, e eu, aos poucos levantava mais sua mini, e abria suas pernas em passadas de mãos entre elas. Gabriella se retirou por instantes para ir ao banheiro, e quando retornou, voltou a me beijar, de tal maneira, que dava para se perceber que ela dava sinal verde para qualquer chutação de balde. Beijava-a gostoso, sugando sua língua sedenta num beijo molhado, e Gabriella abriu as pernas bem na cara do Aldo. Simplesmente Gabriella tinha tirado a calcinha quando foi ao banheiro, e agora exibia sua xaninha toda aberta para o meu maninho. Em pequenas aberturas de olho enquanto eu a beijava pude ver Aldo bem à vontade, a poucos cm da buceta da minha esposinha. E para minha surpresa, escutei um barulhinho de xaninha molhada. Gabriella enfiava seu dedinho, e como estava toda molhada nessa altura, dava para escutar o movimento do seu dedo no vai e vem. Quieto, e com certeza bastante excitado, Aldo via a tudo bem próximo daquele vulcão. Ficamos nessa situação por alguns minutos e depois nos retiramos para o quarto para saciar o tesão de Gabi, e lógico o meu! Escutamos Aldo a trancar a porta do banheiro.... Passamos a convidar Aldo para passar fins de semana em nosso apto. Ele, é claro, aceitava de imediato, pois sabia que por lá, veria lances espetaculares de exibicionismo de Gabi. No apto, nós três ficávamos espalhados pela sala, e Gabriella geralmente usava roupas minúsculas ou bem transparentes para que Aldo pudesse ter uma visão maravilhosa do seu corpo. Nessas oportunidades, o maninho pôde apreciar de bem pertinho o bumbum da Gabi, com suas calcinhas minúsculas a entrar no seu reguinho; seus peitinhos, quando colocava blusinhas bem transparentes sem sutiã. Já brincávamos com meu irmão há algum tempo, e a cada dia o exibicionismo de Gabi ficava mais ousado. E não tínhamos certeza, se ele comentava com alguém, mas ele sabia que se fosse um rapazinho discreto, Gabi sempre se mostraria bem à vontade na sua presença. Eu, louco de tesão imaginava o quanto Aldo estaria excitado naqueles momentos de puro êxtase. Em minha mente vinha a imagem dele depois no banheiro se masturbando, alisando o pau bem duro, pensando na minha esposinha. O que será que ele imaginava? Qual seria a posição que ele comeria Gabriella em suas estórinhas? Hum... até hoje ..só de lembrar... meu pau endurece. Num tesão alucinado, passei a imaginar meu irmão comendo minha esposa numa situação dessas em que íamos os três para o nosso apto e chegávamos a passar todo o fim de semana trancados, horas e horas de voyeurismo, exibicionismo, tara, desejo, loucuras... Seria uma visão maravilhosa ver meu irmão metendo em minha esposa, enfiando e tirando o cacete da xaninha molhada de Gabi, fazendo ela gemer e pedir para o cunhadinho enfiar mais. Bem na minha frente, minha esposa mamando o pau de Aldo, engolindo cm por cm, e ficando com a boca cheia do gozo dele, passou a ser um desejo muito louco que surgia no meu íntimo. Sugeri A Gabriella que procurasse se encostar o mais apertado possível, em beijos de despedidas, para que ele pudesse encostar o pau na bocetinha dela. Gabriella o abraçaria bem apertado, puxando-o de encontro ao seu corpo, e poderia sentir todo o volume do seu cacete a roçar em suas coxas e na sua xaninha. Ela achou perigoso tomar essa atitude, e talvez se ele realmente não tivesse reação, ficaria constrangida com a situação. Mas e se ele um dia tomasse a iniciativa de alisar suas pernas, tentar beijá-la na boquinha carnuda, puxar as mãos dela para o seu pau, Gabriella toparia foder com meu mano? Ele teve muitas oportunidades de tentar alguma coisa com ela. Nunca tentou. Só ficou babando em seu corpão e sua cara de safada se mostrando para ele. Por motivos profissionais, mudamos de cidade e perdemos o contato com Aldo, deixando a ele, doces lembranças do corpo de Gabriella.
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delicia esse joguinho de sedução e voyerismo.. adoraria podeer ficar olhando para ela..as coxas..a calcinha.. ficaria vendo vcs dois numa brincadeira... me escreva.. jorgecarvalho54bol
vcs curtem mesmo o exibicionismo, heim, adorei, votei, parabéns
Comentou em 24/09/2017
Parabéns por este excelente conto. Tomara que pelo menos parte do exibicionismo de tua esposa seja verdadeiro. Se quiser nos contar mais sobre ela é só entrar em contato.
Agora que Gabi tá acostumada a se exibir desse jeito, e vc com vontade de ver ela sendo comida por outro macho, deveriam avançar pra uma real... Força! Aproveitem os prazeres da vida... Beijos da Ruca
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