Passei a despertar em Gabriella, a atenção para que observasse os homens que a desejavam em todos os momentos e lugares. Ela passou a reparar que os machos ficavam bastante empolgados, e passou a se exibir para diversos homens. Era só ter uma oportunidade em que um homem estivesse por perto, que ela abria suas perninhas e deixava que contemplassem sua xaninha. Certa vez, estávamos voltando para casa de ônibus, e dois rapazes vieram se sentar nas ultimas poltronas, próximas da que nós nos encontrávamos. Pedi a Gabriella que abrisse as pernas para que eles vissem sua calcinha. Gostaram do que viram, mas passaram a fazer comentários entre eles, o que nos fez concluir que não ficava uma situação muito legal quando tinha mais de um espectador. A partir daí,passamos a brincar somente com “um sortudo” de cada vez. Chegou o momento que pedi para minha esposa beijar os caras na boca. Ela de imediato retrucou. E depois de dias de muita insistência, ela acabou cedendo bem a contragosto. Saímos pelas ruas da cidade para caçar algum beijoqueiro. Tinha de ser uma situação normal, em lugar público, sem exageros. Mas como Gabriella ia ser beijada por alguém? Ela tinha que se oferecer. E foi o que fez a vagabunda da minha esposinha. Paramos num boteco, em mesas separadas e Gabriella não ficou muito tempo sozinha. Logo chegou um cara se sentou e começaram a conversar. Eu bem próximo, via minha esposa falando e olhando nos olhos e para a boca do rapaz. Estava ansioso em ver minha esposa beijando outro homem. Pensava na dificuldade de Gabriella fazer isso tudo, de ter que beijar um estranho, fazer uma coisa tão íntima, pessoal e carinhosa. E qual não foi meu espanto quando Gabriella foi puxada pelo rapaz e começaram a se beijar, bem ali na minha frente, depois de poucos minutos de conversa. Hummm! Que delicia. Ver minha esposa de olhos fechados, com sua boquinha colada ao de um estranho, brincando com sua língua na língua dele. Para a primeira vez, a putinha da minha esposa se saiu muito bem, e não perdeu viagem, roubando alguns beijos do estranho, sugando com vontade sua língua. E pela primeira vez fez um lance que me enche de tesão até hoje. Enquanto beijava o cara, abriu os olhos e olhou para mim para ver minha cara de tesão com a situação. Nossas saídas de casa passaram a ser para encontrar rapazes que quisessem degustar dos beijos de Gabriella. Não era fácil encontrá-los, sem que se mantivesse o mínimo de discrição. E numa noite num ponto de ônibus, avistamos um provável beijoqueiro. Rapidamente bolamos um plano de Gabriella chegar ao ponto como se esperasse um ônibus, e com vontade de fumar, mas sem fogo para acender, pedisse ao rapaz que se encontrava encostado num muro bem próximo ao ponto de ônibus. Gabriella chegou primeiro ao ponto, e eu cheguei poucos segundos mais tarde. Ela não demorou a retirar um cigarro do maço, e fingindo estar decepcionada por falta de fogo, se dirigiu ao rapaz que estava acabando seu cigarro. O cara ficou entusiasmado com aquela gata de vestidinho preto se aproximar para pedir “seu fogo”. Minha esposa agradeceu ao acender o cigarro e respondeu algo que o rapaz lhe perguntou. Daí nasceu um breve diálogo e quando reparei Gabriella já estava agarrada ao rapaz que sugava sua boca num beijo alucinante. Era um beijo diferente. Nas outras vezes que eu vi Gabi beijando outros caras, os beijos não eram tão sedentos e normalmente eram de pouca duração. Mas com esse rapaz do ponto ela se portava diferente. E notei que ela gostava muito dos beijos e apertos do rapaz, tanto é que jogou fora o cigarro que acabara de acender, para poder abraçar, acariciar e se deixar ser bolinada todinha. Gabriella beijava alucinadamente o cara em movimentos frenéticos de cabeça em mudanças na posição das bocas a se sugarem. Em dado momento, numa das poucas pausas que eles fizeram nos beijos molhados e sedentos, o rapaz beijou o pescoço de Gabi, encostou seu rosto no rosto dela, apertava-a de encontro ao seu corpo, e minha esposa ali, totalmente entregue a aquele estranho com o tesão a flor da pele. Toda arrepiada, Gabriella puxou a cabeça do rapaz e voltou a beijá-lo num frenesi voraz. Fiquei um bom tempo vendo minha esposinha sentindo tesão com aquele cara do ponto de ônibus. Achando que era o suficiente, andei de encontro a eles e quando passei por perto, minha esposa se deliciava com a língua do cara, e em passadas de mãos pelo corpo. Ela nem reparou que eu tinha passado e estava a fim de acabar com a brincadeira. Ela estava louca de tesão por aquele cara. Só depois de um longo tempo a esperá-la mais adiante, é que consegui fazer um sinal para que ela saísse fora. Ela entendeu o recado, mas antes de ir embora ainda deu mais uns beijos deliciosos na boca daquele cara que a tinha feito subir pelas paredes. Tão logo Gabi se retirou, o ônibus do “sortudo” passou e ele foi embora. Gabriella se aproximou de mim ainda com a respiração forte, coração acelerado e com a bucetinha toda encharcada de tesão. Desse dia em diante, passei a ter certeza de uma coisa: Se aparecessem outros caras como o rapaz do ponto, Gabriella treparia gostoso, sem peso na consciência de sentir prazer com outro, com a conivência do marido.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.