VOU DE TAXI

Normalmente eu e Gabriella voltávamos para casa de madrugada. Nessa época não tínhamos carro e esperar por ônibus que demorava muito a passar, era uma tortura e, em algumas vezes pegamos táxis. E foi em algumas dessas corridas, que aconteceram os fatos que narro a seguir.
Pegamos um taxi Volks, daqueles que não tinham o banco do passageiro, e durante o percurso reparei que o motorista ajeitava o retrovisor interno a toda hora. Constatei que o danado tinha gostado das pernas da minha esposa a mostra, numa minissaia, que ao sentar subiu bem acima nas suas coxas. Para apimentar mais ainda a situação, passei a beijar deliciosamente Gabriella, e com passadas de mãos pelas suas coxas, subia cada vez mais a sainha. Durante todo o percurso fomos aos beijos e bolinações e ao chegarmos próximo ao nosso prédio, pedi ao motorista que estacionasse a rua lateral do prédio. Com a desculpa que estava sem dinheiro e precisava busca-lo no AP, disse-lhe que Gabriella ficaria no carro aguardando. Saindo do carro dei um leve apertão na mãozinha da minha esposinha safada, e com um sorriso safado ela me respondia ter entendido a minha intenção.
Entrei no prédio e rapidamente subi os dois lances de escada, chegando ao meu AP quase sem respiração. Era um frisson louco que me incendiava por dentro. Abri a janela do meu quarto e a visão que eu tinha era do motorista virado para trás conversando com minha esposa, e ao mesmo tempo, contemplando aquele belo par de coxas a sua frente.
Sem me preocupar em pegar dinheiro em lugar algum, pois o mesmo já estava no meu bolso, eu não desgrudava os olhos daquela cena incrível que eu não sei até onde iria. Só sei que estava num tesão louco, com o pau duríssimo, vendo minha esposinha naquela hora da madrugada dentro de um carro com um estranho a apreciar suas pernas. O nosso amigo estava numa boa. E ficou mais a vontade ainda, quando Gabriella descruzou as pernas e deixou a mostra sua calcinha. Imediatamente, o motorista tirou o pinto para fora e passou a se masturbar olhando minha esposa com as pernas bem abertas para aquele estranho.
Achei que estava na hora de voltar. Até eu sair do AP, descer as escadas lentamente, e me aproximar do carro, o nosso voyeur já teria curtido o bastante. Ao me aproximar do carro por trás, o motorista ao ver-me, virou-se para frente imediatamente, recolhendo o pinto deixando a calça ainda aberta. Aproximei-me da janela e paguei-lhe a corrida, enquanto Gabriella descia pela porta do passageiro. Aquele mesmo sorriso sacana tomava conta do seu rosto. Chegando ao seu encontro, tomei-lhe a mão para irmos para o prédio. O motorista voyeur foi embora com o seu carro e ao entrarmos no hall de entrada do prédio, Gabriella me disse:” Ele começou com aquele papinho furado, olhando descaradamente para minhas coxas, reparou que eu nem ligava, que estava à mostra mesmo, ele bem à vontade me pediu: Abre as pernas. Deixa-me ver sua calcinha. Eu abri. Ele se masturbou ali na minha frente. Não deu tempo de ele gozar, pois você chegou. Mas tenho certeza que na primeira oportunidade, ele vai se masturbar pensando em mim”.

Noutra madrugada quando saíamos de uma danceteria, pegamos um taxi gol, daqueles bem antigos. Por baixo do painel aparecia uma luz roxa toda vez que o motorista acionava o freio. Terrível. Era dirigido por um negão que devia medir uns 2 m, mal encarado e de poucas palavras, mas tremendamente cara de pau. Assim que afastou o banco para entrarmos no veículo, notou que Gabriella trajava um vestidinho verde, bem colante e curtinho. Gabriella entrou primeiro e o negão na maior cara de pau não tirou os olhos do meio das suas pernas quando ela se sentou. Lógico que ele viu que ela vestia uma calcinha branquinha e bem transparente. Entrei e olhei para Gabriella admirado com a atitude descarada do motorista, mas também bastante ansioso em poder chegar logo à rua lateral do meu prédio para que pudesse armar mais uma brincadeirinha.
No caminho fui bolinando minha esposa e vez por outra metia a mão no meio das suas pernas. Olhava para ela, que me respondia com sorrisos e piscadas maliciosas.
Na outra vez, com o motorista que se masturbou olhando Gabriella com as perninhas abertas, estacionamos do outro lado da rua, onde eu tive a visão frontal do que aconteceu. Dessa vez pedi ao motorista que estacionasse no lado do prédio, onde eu teria uma visão lateral. Com a mesma desculpa de ir buscar o dinheiro e Gabi ficar esperando no carro, saltei e apressei os passos para chegar logo ao AP.
Era a segunda vez que rolava a brincadeira com taxista. Na primeira vez, Gabriella me disse que em momento algum o taxista voyeur masturbador, fez menção de encostar nela. E me confidenciou que não saberia a sua reação caso ele quisesse agarrá-la. Tudo dependeria do momento de excitação.
Corri para a janela do meu quarto e qual não foi minha surpresa, que minha esposa já estava deitada no colo do negão, trocando beijos e caricias bem quente. Ela me relatou mais tarde, que assim que eu saí do carro, o motorista se virou para ela e disse que ela era muito gostosa, e ela não se fez de rogada, pulando para o banco do passageiro e logo a seguir para o colo do negão. Passaram a se beijar freneticamente, onde ele sugava com voracidade a língua da minha esposa, sugando-a e engolindo todinha com as estocadas dela. Ele logo tirou o pau pra fora e Gabriella segurou-o firmemente, apertando, sentindo cada pedacinho daquela carne negra dura e sedenta por ela. Em movimentos lentos, sentindo cm a cm daquele cacete, passou a masturba-lo enquanto continuava sugando a boca do negão e sentindo o tesão que ele estava.
Em dado momento da pegação, o negão virou minha esposa deixando-a quase de bruços, mas ainda em seu colo, e passou a alisar a bundinha redondinha dela.
A visão que eu tinha da janela era espetacular, onde eu via nitidamente aquela mão negra acariciando toda a bunda da minha esposinha safada que punhetava o negão, beijando-o ininterruptamente.
Tirei o pau pra fora e passei a me masturbar vendo aquela cena super excitante. Vendo um estranho beijando e acariciando minha esposa.
O negão alisava toda a extensão da bunda de Gabriella e intercalava entre passadas de mãos nas coxas. A calcinha de Gabi estava toda enfiadinha em seu rabo, e o seu vestidinho a essa hora já tinha virado bustiê. Ele passava os dedos no fiozinho enfiadinho, alisava e apertava cada ladinho do seu bumbum maravilhoso.
Gozei abundantemente na parede. Limpei-me e descí para pagar o nosso amigo taxista.
Cheguei como sempre por trás do carro e me encaminhei para a janela do motorista. Eles ainda se beijavam e se atracavam freneticamente. Tive de dar uma pigarreada para que eles parassem aquela pegação e se acomodassem em seus lugares. O negão com aquele pau pra fora. Minha esposa com a mão toda meladinha com a gozada dele.
Paguei a corrida e o motorista ainda fez menção de dar um beijo de despedida em Gabi, mas ela se desvencilhou e saiu rapidamente do carro. Assim que fechou a porta, apareceu na janela do passageiro e disse-lhe: Adorei você gozar na minha mão.
Depois dessas duas experiências com taxistas, nunca mais brincamos com nenhum deles. Quem sabe um dia...

Foto 1 do Conto erotico: VOU DE TAXI


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Comentários


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mateusleme Comentou em 05/10/2017

Parabens. escelente conto, que deixou com vontade de participar. E a maneir ade escrever é bem sensual !!!

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voyspmen Comentou em 05/10/2017

humm, se fosse comigo, acho q teria fodido ela no carro, q safada sua esposa, votado




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Ficha do conto

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lancesecreto

Nome do conto:
VOU DE TAXI

Codigo do conto:
107106

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/10/2017

Quant.de Votos:
9

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1