FIM DE SEMANA NO SÍTIO

Um colega de serviço chamado Alex, nos convidou a passar um fim de semana no sítio da sua família.
Disse que iria acompanhado de um vizinho, e ao me convidar, me perguntou logo de cara se eu não importava da minha esposa ser a única mulher do grupo. Prontamente respondi que não tinha importância, e que minha esposa iria adorar o passeio.
Na realidade, a principio fiquei meio receoso em estar com minha esposa e com aqueles dois caras num sítio que ficava bem no meio do mato, cercado de rios e estradinhas que iam dar não sei onde. Mas Alex era um cara bem respeitador, e como cicerone não se atreveria a gracinhas com minha esposa. O vizinho chamado Marcelo, a principio foi bastante discreto, até que...
Gabriella saiu do quarto e pude reparar na expressão de admiração por parte daqueles dois homens, que a secaram da cabeça aos pés, apreciando seu belo corpo coberto por um minúsculo shortinho de lycra e um sutiã da combinação que mal cobria os seus seios.
Por uma estradinha de terra caminhamos em direção a uma prainha de um rio que cortava a região.
Eu e Gabriella caminhávamos na frente, e vez ou outra pude reparar nos comentários atravessados de um deles a respeito do belo bumbum da minha esposa que teimava em engolir o shortinho.
Minha esposa seguia num rebolado provocativo e notou que tinham gostado do que viam. Principalmente o vizinho do Alex. Olhava para minha esposa com olhos de tesão, sedento pelo seu corpo. Alex sempre mais recatado dava suas olhadinhas discretamente.
Na prainha não tinha uma alma viva. Silêncio absoluto.
Até uma lanchonete que tinha por perto estava fechada.
Não passamos a seco, pois tínhamos levado um garrafão de vinho tinto.
E com o tempo o álcool foi subindo...
Eu e Alex jogávamos vôlei, Gabriella e Marcelo se encontravam num plano superior, em cima de um barranco, num bate-papo bem descontraído. Falavam amenidades quaisquer, mas o danado não disfarçava suas risadinhas insinuantes em relação à exposição de minha esposa naquela situação.
Gabriella estava bem gostosa exposta ao sol. O shortinho tinha virado um biquíni enroladinho e sem cerimônia, ela dobrou o máximo a peça, deixando-a pequenininha que mal encobria sua xaninha e seu bumbum delicioso. Estava deitada ao lado do Marcelo, e como eu e Alex estávamos abaixo deles, tínhamos uma visão ampla da bunda da minha esposa bem aberta, ao fundo de pernas deliciosamente expostas.
De todos o que mais ingeria vinho era o Marcelo, e não demorou a ficar mais altinho, o que fez com que ele ficasse mais descontraído e esquentasse mais a conversa com Gabi. Por algumas vezes elogiou o corpo da minha esposa e disse ser eu um sortudo em tê-la como companheira. Em outras palavras: Ele achou Gabriella um tesão.
No final da tarde, ao retornarmos a casa, foi concedida a gentileza de tomarmos banho primeiro. Entramos juntos para tomar banho, e não demorei a sair, deixando Gabriella no Box. Ao sair do banheiro fui em direção ao quarto onde estávamos acomodados. Enquanto eu procurava uma bermuda na mochila, ouvi um barulho vindo do quintal da casa, bem próximo a janela do quarto.
Em silêncio caminhei em direção a janela e pela fresta da mesma, vi o meu colega de serviço se deliciando vendo Gabriella tomar banho. Tinha uma boa visão pelo basculante do banheiro que era baixo, e como minha esposa é uma mulher relativamente alta, acredito que ele tinha a visão total dos seus seios.
Senti um tesão louco em pegar Alex vendo minha esposa no banho. E ele também devia estar num tesão danado, pois alisava seu pau com aquela cena de nudez de Gabi.
Na cara de pau ficou olhando ela pela janela até que fechasse o chuveiro e saísse do Box para se enxugar. Nem se importou com a possibilidade do Marcelo chegar repentinamente. Mas será que o Marcelo não sabia da jogada e vigiava para evitar que eu saísse e pegasse o meu colega de serviço naquela cena? Depois seria a vez de o outro vigiar? O que achavam da minha esposa até aquele momento? Ela esteve ousadamente naquele biquíni enroladinho deitada de frente, de bruços, sentada com as pernas entreabertas, enfim achavam que aquela única mulher do grupo poderia ser cantada discretamente? Ela risonha, e como sempre descontraída, regada a goles de vinho, poderia estar dando mole na imaginação deles? Ela seria uma casadinha safadinha que gostava de provocar os caras?
Assim que Gabriella entrou no quarto, contei a ela o que tinha visto. Ela disse não ter reparado nada. Mas relatou que ouviu barulho por perto. Combinamos que numa oportunidade, ela trocaria de roupa com a janela do nosso quarto entreaberta, e ela se mostraria distraidamente para ele.
Depois de todos banhados, nos reunimos numa mesa de cozinha instalada no lado de fora da casa, numa espécie de
barracão.
Continuamos tomando vinho e beliscamos alguns petiscos, enquanto o churrasco ficava pronto.
Enquanto estávamos reunidos naquele local por toda a noite, o que chamou a atenção foram alguns comentários por parte do Marcelo a respeito da minha esposa. Mas os comentários eram feitos para ele mesmo. Ele pensava alto quando minha esposa andava de um lado para outro, ou se sentava em algum local, deixando as coxas bem a mostra, num vestido curtinho.
Ele já estava num grau de bebedeira onde pensava alto, deixando escapar seus desejos íntimos de tesão em relação à Gabriella. Balbuciava comentários do tipo: que bunda gostosa, tesão de mulher, delícia, e mais outras palavras desconexas que eu não conseguia entender.
Alex foi o primeiro a se recolher para dormir. Ficamos eu, Gabi e o Marcelo a beber mais vinho.
E nessa situação de extremo desejo do cara na minha esposa, passei a deixar o recinto por algumas vezes com o pretexto de fazer algo.
Marcelo com aquela cara de bebum ficava olhando para Gabriella em silêncio. Ela fingindo de sonsa com o que ocorria, se levantava, andava por perto da mesa, sentava-se e brincava num jogo de sedução, com cruzar e descruzar de pernas, o que deixava sempre uma rápida visão da sua calcinha verde clara transparente.
Ficamos por mais umas duas horas depois de Alex se retirar para dormir nesse joguete de Gabriella seduzindo o Marcelo.
Animado com a situação, nem refleti sobre o quanto poderia ser perigosa aquela brincadeira de sedução. Afinal, mal conhecíamos aquele cara, e não imaginávamos o que ele poderia pensar e comentar a respeito da minha esposa.
Mas eu acreditava que naquela tal condição de bebedeira, ele nem se lembraria do acontecido quando acordasse no dia seguinte.
De qualquer maneira já estávamos lá nesse jogo por algum tempo. E nada fizemos na frente do Alex. A brincadeira só esquentou um pouquinho quando ele se recolheu. E por fim, não teríamos o que temer. Nada demais tinha acontecido. Dessa vez Gabriella fingiu não reparar que o cara a comia com os olhos. Fingimos não entender o que ele balbuciava quando ela passava naquele vestidinho que ficava bem marcado pela calcinha minúscula a rebolar aquele bumbum delicioso. E se ele viu a calcinha dela, foi num descruzar normal de pernas. E ela sempre esteve o tempo toda bem fechadinha.
E se Alex escutou algum comentário dele, foi bastante discreto e deve ter ficado apertado com o seu vizinho.
Fomos para o quarto, deixando Marcelo sozinho no barracão.
Deitamos na cama de solteiro que nos foi reservada, cheios de tesão diante de todos os fatos acontecidos durante o dia. Gabriella sabendo que aqueles dois estranhos estiveram babando em seu corpo o dia inteiro, ficou louca de tesão e eu, excitado em estar vivendo aquela loucura de estar com minha esposa e dois estranhos no meio do mato, numa escuridão total, kms adentro numa estrada de terra.
Estávamos nos beijando e nos acariciando por cima do lençol que até há pouco nos cobria, quando de repente Marcelo entrou no quarto para pegar um travesseiro que se encontrava numa cama ao lado que estava vazia. Ele entrou com qualquer outra intenção além de pegar o tal travesseiro. Como o quarto estava escuro, ele demorou a achá-lo. Nós fingimos estar dormindo e não sei se ele pôde reparar que Gabi estava peladinha, de ladinho, virada para mim, deixando o bumbum exposto na direção dele.
Assim que ele saiu, voltamos as nossas bolinações e beijos molhados.
Na manhã seguinte, quando saí do quarto e fui em direção ao barracão em busca de um gole de café, reparei que Alex estava no quintal ao lado da janela do nosso quarto.
Estava mudando umas madeiras de um canto do quintal para outro.
Não deixei que me visse retornando para o quarto. Gabi estava em pé ao lado da cama, vestindo uma calcinha pequenininha branquinha.
Disse a ela que Alex estava no quintal e pedi a ela que abrisse parcialmente a janela e trocasse de roupa, para que ele pudesse vê-la em trajes íntimos.
Ela abriu parte da janela assim que eu saí do quarto e ouviu eu fechar a porta do banheiro. E aquela janela basculante que serviu para Alex ver Gabi no dia anterior tomando banho, me servia agora para eu poder espiar o meu colega de serviço assistindo minha esposa trocar de roupa. Gabriella não se demorou, de modo que fosse uma situação normal. Fingindo, não ter reparado que ele podia vê-la. E ele mais uma vez gostou, pois roçou o seu cacete com a ponta dos dedos.
A programação daquele domingo era um churrasquinho no quintal até por volta das 16:00 h, horário que pretendíamos ir embora para casa.
Dessa vez eram cerveja e caipirinha que bebíamos.
Marcelo foi o ultimo a se levantar, e sem tomar um café para acordar direito, já foi abrindo uma latinha de Skol. Visivelmente ele ainda estava bêbado, pois tinha dormido muito pouco. Adentrou madrugada bebendo vinho. Agora rebatia para não agüentar a ressaca. Cervejinha gelada e na segunda rodada caipirinha bem forte.
Muitas rodadas de cerveja, caipirinhas geladinhas, churrasco variado, rolaram até as 15:00 h.
Tínhamos a intenção de fazer a ultima caipirinha, mas tinha acabado o limão. Isso não seria problema, pois no sítio tinha alguns pés de limão a poucos metros da propriedade, lado contrário onde estávamos. Tinha que se embrenhar em pouca mata, mas era um lugar ermo.
Retornando do banheiro, Gabriella passava ao lado de Marcelo, que a esperava na cozinha, que fez o seguinte convite para ela:
Vamos comigo catar limão!
Ela respondeu que não pegava bem eles se retirarem e entrarem mata adentro, longe da minha visão e do Alex.
Saiu rebolando seu belo traseiro, virando o rosto deixando um sorriso malicioso escapar entre os lábios...

Foto 1 do Conto erotico: FIM DE SEMANA NO SÍTIO


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Ficha do conto

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Nome do conto:
FIM DE SEMANA NO SÍTIO

Codigo do conto:
106845

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/09/2017

Quant.de Votos:
9

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