M A M Ã E M A M A N D O

Aguardava para atravessar uma avenida movimentada, quando fui interceptado por um conhecido que eu não via há alguns anos. A ultima vez que nos vimos foi num fim de semana num sítio de um amigo em comum. Foi nessa oportunidade que ele conheceu Gabriella e ficou encantado com seu corpo torneado e provocante em biquínis e shortinhos curtinhos. Na ocasião, conversaram muito, ele jogando várias indiretas pra ela ,e ainda ousou em convidá-la a se embrenhar com ele num pomar ao fundo da casa onde estávamos hospedados.
E já fazia uns três anos o ocorrido.
Contei a ele que nosso bebê tinha nascido há vinte e cinco dias, motivo o qual eu me encontrava naquela correria a fim de chegar em casa.
Ele me disse que gostaria de nos fazer uma visita para que pudesse levar um presente para o bebê. Lógico que isso era um pretexto para poder ver minha esposa.
Concordei de imediato e o convidei a nos visitar naquela noite. Prontamente ele aceitou me perguntando a que horas poderia chegar para a visita.
Passei-lhe o endereço marcando a visita para as 21 h.
Cheguei excitado em casa, e minha esposa quando veio me receber na porta reparou minha fisionomia de quem estava armando alguma coisa.
Contei que tinha encontrado com o Marcelo e o tinha convidado a nos visitar naquela noite.
Ela sabia que a intenção da visita era apreciá-la, e em certo momento, hesitou em recebê-lo por estar se achando feia e acabada, pois tinha dado a luz há 25 dias.
Mencionando que ela estava muito gostosa, consegui incentivá-la a vestir uma roupinha mais ousada para o nosso amigo.
Pontualmente nosso interfone tocou as 21 h. Tínhamos combinado de a minha esposa recebê-lo, pois com a desculpa de eu ter acabado de sair do banho, estaria me vestindo no quarto.
Gabriella estava muito gostosa numa minissaia branca e uma blusinha bem fina onde seus seios transpareciam sutilmente.
Já na recepção na porta do nosso apto, nosso amigo abraçou maliciosamente minha esposa e teve a ousadia de passar a mão na bunda dela. Gabriella mesmo não tendo gostado nenhum um pouco da ousadia, sem retrucar, afastou-se dele, convidando-o a sentar-se.
Ela tinha se sentido ofendida com a situação. Mãe de uma criança recém-nascida há poucos dias, estava naquela época de clima maternal, se sentindo pura, cuidando, amamentando nosso bebê com toda a higiene, carinho e amor. E se sentiu invadida com a passada de mão daquele cara que pra ela era um estranho. Ela o conhecia de um fim de semana, e em nenhum momento tinha dado liberdade para tal atitude.
Ela se retirou da sala assim que ele se acomodou no sofá. Gabriella reparou que ele a comia com os olhos. Não tirava os olhos de suas coxas. Seus olhares eram indiscretos a ponto de incomodar. Olhar de secura. De Tara. Tesão descarado em sua fisionomia.
Reparei que Gabriella entrou invocada em nosso quarto. Ela me contou do ocorrido . Disse que não tinha gostado. Que situações dessas a incomodava, pois agora ela era mãe e não mais uma garota de aventuras, que saía madrugadas afora a procura de homens para seduzir. Homens estranhos. Homens de rua. Muitos não tão cheirosos, rudes, com mau hálito. Alguns com boas pegadas, que ela curtiu com tesão por alguns momentos em barzinhos ou nas ruas.
Mas agora era diferente. Tinha responsabilidades. O sentimento do momento era maternal.
Concordei plenamente. Mas disse-lhe que era uma mamãe muito gostosa e apesar de ainda não ter o corpo de outrora, mesmo tendo feito uma cesariana há menos de um mês, era impossível não sentir tesão nela, ainda mais vestida daquele jeito. E aquele cara que nos esperava ansiosamente na sala, há uns três anos atrás já tinha tentado seduzi-la. Pedi a ela pra relaxar, e tentar curtir o momento, onde outro homem estava intimamente dentro do nosso apto, onde poderíamos armar um jogo de sedução. A tática seria a mesma. Vez por outra eu sairia para o banheiro ou buscar uma cerveja, e ela a provocá-lo com leves aberturas de pernas naquela minissaia curtinha.
Mais cumplices do que nunca, saímos daquele quarto com um só objetivo: tornar aquela noite de sexta feira, de muita provocação e excitação. Como Gabriella estaria ocupada com o bebê, planejamos de ela sentar-se a frente do nosso amigo e com distrações, deixar o Marcelo a se ajeitar de tesão no sofá para disfarçar sua excitação em visualizar sua calcinha. Já tínhamos analisado ângulos e melhores posições dela no sofá, posicionamos o sofá do nosso convidado bem a frente das pernas de Gabriella.
Mas nosso amigo adotou a tática do fura olho. Só apreciar os belos momentos de Gabi, quando eu não estivesse presente ou ocupado com algum afazer.
Eu me ausentava do ambiente, ele mudava de postura e atacava ferozmente minha esposa com olhares de tarado. Na posição de mamãe recente e esposa fiel, Gabriella fingia não reparar nos olhares gulosos do Marcelo. E ele sabia que ela reparava nos olhares bem no meio das suas pernas
Por um bom tempo ficamos nessa brincadeira do fura olho. Ele queria minha esposa e tentava seduzi-la sempre com minhas retiradas que eram frequentes para ir ao banheiro descarregar as muitas cervejas que consumíamos. Por estar amamentando, Gabriella era a única que não bebia, portanto era a única sóbria da situação.
Mas mesmo na minha presença ele não pôde disfarçar sua excitação em ver minha esposa amamentando nosso bebe. Ele não desgrudava os olhos dos peitinhos da minha esposa. Muita vontade de passar a língua nos mamilos durinhos.
Situação absurda, mente insana do nosso visitante.
Nosso bebe dormiu mamando e minha esposa foi acomodá-lo no berço no quarto ao lado da sala. Talvez na única vez que não saí de proposito, fui ao banheiro deixando o Marcelo na sala acomodado no sofá.
Mas o danado não ficou por muito tempo por lá e assim que se sentiu seguro com a minha ausência, entrou silenciosamente no quarto do bebê, e foi se aproximando da lateral do berço, onde Gabriella estava encostada admirando a criança deitada. Ele chegou por trás e descaradamente encoxou minha esposa. Gabriella sentiu um volume a roçar seu bumbum, enquanto o Marcelo falava bem próximo a sua nuca, onde ela podia sentir sua respiração ofegante, sussurrando elogios ao bebê, do tipo: “é lindo como a mãe”.
Gabriella ficou quietinha ouvindo aquelas obscenidades e sentindo aquele pau a crescer, encostando na sua bunda gostosa coberta por uma minúscula tanguinha branca.
O cara ficou em tamanha excitação que nem reparou que eu já tinha dado descarga e já chegava próximo a eles. Mas ele naquele frenesi, não percebeu minha chegada e eu pude contemplar aquele fura olho roçando na bunda da minha esposa com seu pau duro, e a safadinha quietinha, sem falar nada, mas também sem tomar qualquer iniciativa de retirar-se da situação. Fiquei vendo aquela cena espetacular por mais uns três mins e quando Gabriella virou-se para retirar-se daquela situação e do quarto, ele tentou beijá-la. Ela deu um leve empurrão no ousado visitante dizendo-lhe que não era assim que as coisas aconteceriam. Eu voltei rapidamente para o banheiro afim de que ele não me visse naquela situação de voyeur. Por enquanto.
Com o nosso bebê dormindo, voltamos ao jogo de sedução com o cruzar e descruzar de pernas de Gabi. E o Marcelo cada vez mais ousado em suas investidas. Incentivado pela grande quantidade de cerveja ingerida e também por saber que até o momento não tinha dado nenhum buxixo dele ter ousado no quarto ao lado, achou que por Gabriella provavelmente ter ficado calada quanto ao acontecido, fez com que ele tomasse atitudes mais ousadas durante minhas frequentes ausências. Chegou a sentar-se ao lado dela no sofá e ousadamente colocar as mãos no meio das suas pernas, alisando sua xaninha por cima da calcinha. Ele olhava Gabriella, que continuava impassível quanto aos movimentos do nosso amigo. Deixava ele alisar suas coxas, sua xaninha e num silencio profundo apenas olhava consentindo.
Fizemos ele acreditar que estava tendo sucesso em sua investida, e furava meu olho com a esposinha infiel.
Ficamos por mais um bom tempo alí naquela sala brincando. Era sexta feira e como não tínhamos que trabalhar no dia seguinte, pudemos esticar a cerveja madrugada adentro.
Por volta das 03 h, nosso convidado alegando estar num estado de embriagues bem alto e de ter dificuldades de pegar um ônibus àquela hora, me pediu para relaxar até o amanhecer ali no chão da sala mesmo. Disse-lhe que poderia descansar no sofá, mas ele preferiu se acomodar no chão mesmo. Por coincidência ou não, o local escolhido por ele, tinha uma ampla visão da minha cama em nosso quarto.
Eu e Gabriella entramos para o quarto e encostamos a porta até o seu limite. Fomos para o banheiro da suíte para podermos comentar sobre os fatos ocorridos. Aquilo tudo me excitava muito. Saber que alí do lado tinha um cara tarado na minha mulher e que se ela facilitasse, ele provaria do seu gosto, da sua carne e quem sabe do seu suor, a fazendo gozar gostoso gemendo de prazer no pau do amigo.
Os comentários nos deixaram excitados, e ficamos ali no banheiro em gostosos beijos e bolinações por alguns minutos.
Ao voltarmos para o quarto, reparamos que a porta que tínhamos deixado totalmente encostada, agora tinha uma fresta considerável, que dava uma boa visão da nossa cama para o nosso amigo. Com certeza ele tinha se aproximado da porta e empurrado levemente para ver se conseguia ver algo excitante. Muita ousadia. Poderia ser flagrado por mim e se dar mal. Mas tem aquele ditado: quem não arrisca não petisca.
E por essa ousadia ele se deu muito bem naquela madrugada inesquecível para todos.
Da posição que eu estava deitado, dava para eu ver o fura olho deitado no chão da sala. A luz estava acesa e eu tinha boa visão, vendo claramente ele deitado. E como o quarto estava escuro, Marcelo só enxergava nossos vultos.
Pedí a Gabriella para vestir uma lingerie ousada e aparecer de repente na sala, com o pretexto de ir buscar um copo de agua na cozinha.
Minha esposa colocou uma camisola azul bem curtinha e transparente com uma calcinha também azul e minúscula que sumia no reguinho da bundinha gostosa da safadinha.
Sem qualquer incentivo alcoólico, um tanto tremula, ela apareceu repentinamente na sala onde nosso amigo fumava um cigarro deitado. De cara ele pode apreciar toda a gostosura da esposinha, vendo-a de baixo pra cima. Suas belas pernas, coxas torneadas, pelinhos da xaninha aparecendo claramente na calcinha transparente, peitinhos com biquinhos eretos, e sorriso sapeca nos lábios carnudos.
Ele deu um salto, e acompanhou passo a passo Gabi em movimentos provocativos para pegar agua na geladeira, procurar um copo no armário, tomar a agua vagarosamente, e voltar para a sala com os lábios molhados com aquela boca sensual.
Marcelo disse estar sem sono. Perguntou por mim. Gabriella respondeu que eu dormia.
Esticando o braço fez menção de puxá-la para baixo, e obteve êxito, pois minha esposa abaixou-se e foi aceitando ser agarrada e beijada por ele.
A minha visão era da minha esposa de perfil, mas com seu bumbum um tanto virado para mim. Aquela tanguinha azul sendo engolida pelo seu reguinho era demasiadamente provocativa e delirei ao ver minha esposa beijando a boca do nosso convidado e ele passando a mão naquela bunda descoberta. Ele alisava com carinho toda a extensão do bumbum de Gabi, e vez por outra, fazia o caminho do reguinho com os dedos alinhados em riste, onde roçava seu cuzinho e sua xaninha. Gabriella beijava com vontade a boca do nosso amigo, onde eu podia ver a sua língua entrando e saindo da boca dele. Aquelas cenas me deixaram louco de tesão e já de pau duro aparecí na sala para ver tudo aquilo bem de perto.
Nem é preciso dizer que quando o Marcelo me viu, tomou um tremendo susto, ficou com cara de espanto.
Fui chegando e já dizendo que estava vendo tudo e gostando, e iríamos esquentar mais a festinha. Pedi a ele que tirasse a calça Jeans, ele titubeou por alguns instantes e arriou a calça ficando só de cuecas. Daí por diante ficou por conta da minha esposinha safada.
A cueca do Marcelo era bem transparente, e de pertinho eu via minha esposa sugando a boca dele com vontade e roçando seu braço no cacete que ficou duro e sedento pela minha esposa.
Num movimento rápido, Gabriella puxou a cueca para baixo, deixando aquele pau a pedir-lhe uma mamada.
Em nossas brincadeiras, Gabriella ainda não tinha feito nenhum boquete, e indecisa do que fazer com aquele pau que estava a poucos cm do seu rosto, hesitou por algum momento e me olhou como me pedindo o meu consentimento. Só pude dizer a ela: Mama esse pau minha gostosa. Mama ele gostoso.
Ela sorriu e se virou para o cacete duro e molhadinho a pedir-lhe uma boquinha carnuda a alisar-lhe a cabecinha. E Gabi em movimentos lentos passava a língua por toda a cabeça do pau, e engolia só a cabeça e voltava a lamber o pau.
Lambeu toda a extensão. Punha o pau na palma da mão e vinha desde o saco com sua língua molhada a lamber o cacete.
Passei a me masturbar ao lado deles, vendo Gabriella agora engolir bem mais além da cabeça e em movimentos mais rápidos. Nosso amigo alisava com a ponta dos dedos o cuzinho de Gabriella e percebeu que ela se desvencilhou de uma investida de dedo na xaninha. Alí não podia. Aliás, penetração naquele momento impossível de rolar.
Ele se contentou em sentir a deliciosa boca de Gabi a percorrer-lhe toda a extensão do seu pau, e ficar sentindo o cuzinho de Gabi piscando na ponta dos dedos. Aliás, a piscada que eu falo, é quando deliciosamente minha esposa retraí e comprime o cuzinho e depois relaxa. Isso em movimentos contínuos e com a maestria que ela faz, é como se sugar levemente o dedinho para dentro.
Gabriella mamava aquele pau a poucos cm de mim. E me olhava nos olhos engolindo aquele pau. Contemplei minha esposinha com todo o pau enfiado em sua boca cutucando sua garganta.
Eu imaginava qual seria a atitude dela quando o cara gozasse na sua boquinha. Ela engoliria tudo, sentindo o gosto de outro cara, ou concentraria na boca e depois cuspia fora ou deixaria escorrer pelo cantinho da boca?
Não aconteceu nem uma dessas situações.
Nosso bebê acordou chorando e num momento rápido Gabriella cuspiu todo aquele pau pra fora da sua boca, para sair e cuidar da criança que devia ter acordado com fome.
Só que nosso amigo sentindo a cabeça do seu pau na garganta da minha esposa, estava prestes a gozar , coisa que fez assim que Gabriella tirou o pinto da sua boquinha. Acabou gozando abundantemente por todo o rosto da minha esposa.
Respingou num dos seus dedos e pude reparar a safadinha lambendo-o enquanto caminhava em direção ao banheiro para lavar-se, pois estava toda melada de porra do Marcelo.
Quando acordamos nosso amigo já tinha se retirado e deixou um bilhete em cima da mesa que dizia o seguinte:
““Boca de veludo, língua sapeca”. ”Ele” adorou, E quer ser sugado pelo seu cuzinho".
Volto com certeza”.
Foto 1 do Conto erotico: M A M Ã E M A M A N D O


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Comentários


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jorgecarvalho54 Comentou em 13/11/2017

Delicia de conto.. adoraria poder fazer esse jogo de sedução e olhares, desejos.. mesmo que nao role nada.. ou entao.. uma chupada dela.. ou eu chupar a bucetinha dela.. podemos só brincar de sexo oral.. humm ela deve ser deliciosa.. me escreva,.. jorgecarvalho54bol

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reginha.larga Comentou em 13/11/2017

Muito bom! Poderia ser menor, mas não prejudicou nada. Votado.

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cadima1 Comentou em 13/11/2017

Hummmmmm sensacional adorei acabei gozando




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Ficha do conto

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Nome do conto:
M A M Ã E M A M A N D O

Codigo do conto:
108873

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/11/2017

Quant.de Votos:
11

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