a prostituição e o estupro

Tito recebeu a visita de seu pai, o vovô Klaus. Era um coroa bonitão, de cinqüenta e poucos anos, atlético. Meu padrasto certamente ficará igual a ele. Tão bonito quanto. Vovô ficaria por uns dois dias e eu faria companhia pra ele.
Klaus me levou com ele para ver uma ilha em búzios, que compraria. Mais do que depressa, juntei minhas coisas e dei “tchau” para todos. Fomos de helicóptero. Descemos na ilha, fiquei encantada. Vivia me dando tapas no traseiro, mas eu nem ligava. Parecia que me queria. Em uma noite na ilha, quando dei por mim, ele estava nu, pau semi ereto, ao lado da minha cama:
- Vamos fazer garota?
- Fazer o que?
- Chupa logo, vai?
-Não!
-Chupa menina! Dou-te um presente!
- Vai me dar o que?
- O que quiser.
Chupei. Aquele velho sacana tinha um pau legal e sabia fazer o negocio. Acho que ele tomava alguma coisa, porque mesmo velho, o pau dele ficou muito duro!Foi até gostoso chupar. Depois de muito sugar, me mandou sentar na sua vara!
-Senta netinha. Vovô gosta...
Sentei, sem vacilar. O velho era puto demais. Fiz que estivesse doendo muito e ele caiu. Achou que eu era virgem. Que Mané... ia fazer meu pé de meia com esse otário.
- Não conte nada, ele me disse. Assim te darei o que quiser!É muito bonita garota e, sempre que fizer um favor pro vovô, te darei uma recompensa.
- Me dá o que eu quiser?
- Dou!
- Qualquer coisa mesmo?
- Sim. O que quer?
-Dinheiro, você poderia me dar um pouco de dinheiro? Falei testando. Sempre ouvi que depois do sexo, homem assina até cheque em branco.
O velho sorriu e fez-me um cheque de cinco mil reais. Cinco mil só para meter dois dias? O velho enlouqueceu e até que agüentou bem. Fizemos sexo várias vezes nos dias que ficamos juntos. Ganhei dinheiro, jóias, fora as roupas caríssimas que comprou pra mim. Prometeu-me o imóvel que acabou de comprar.
- Vou por no seu nome, minha netinha!!!
- Êbaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!! Gritei.
- Que avô bacana. Disse a corretora.
- É o melhor do mundo, exclamei.
A corretora não sabia o custo daquilo. Ficava nua, tinha que chupar um pinto murcho e ainda sentar numa vara que entrava dobrada dentro de mim. Era um nojo, mas recebia compensação financeira. Acredito que nessa época eu era uma prostituta. Já o era desde os treze, é bem verdade. Mas dessa vez foi diferente: com Tito, defendia minha mãe e eu o amava. Com Klaus, defendia a mim mesma e fazia um pé de meia.
Passeávamos pela praia, eu corria na frente, em frenesi. Quando retornávamos, Começou a chover. Klaus encostou o carro, ligou o pisca alerta.
- Vamos parar aqui. Esta chovendo muito.
- Está bem...
Senti a mão dele nas minhas pernas e uma leve dedada. Afastei as pernas e deixei que ele tocasse em meu grelo. O dedo escorregou para dentro da minha vagina.
- Esta gostoso?
- Sim. Respondi ofegante.
- Que bocetinha quente. Já ta molhadinha.
E estava. Adorava um toque.
- Vou por mais um dedo, avisou.
- Pode pôr...
Meu grelo estava duro. Já me entregava à excitação. Enfiei a mão entre suas pernas e senti um volume considerável.
Escondidos pela chuva tirei meu shorts e me pus a mamar aquela vara. Ele alisava meus seios e grunhia feito um animal. fiquei nua. Ele de calça aberta e vara em pé.
-Senta minha putinha. Senta.
Sentei.
-Hum...
Estava bem gostoso, mais duro do que antes.
-Isso, isso. Ai... ai...
Comecei a rebolar e apertar a vara na minha xana. Empurrava minhas entranhas naquele cacete, não tão grande, mais grosso. Gemia, urrava e aproveitava a metida. Ele também gritava. Chupava- me os seios, enquanto enfiava o pau em mim. Gozamos juntinhos.

Estava nua, com porra escorrendo bem mim quando bateram no vidro com uma arma. Fique apavorada, me tampei como pude. Era um policial rodoviário. Pediu nossos documentos e eu estava sem . Putz! O policial prendeu o Klaus e não permitiu que eu me vestisse. Encaminhou-me, nua para uma sala, que ficava lá nos fundos do posto. Para que pudesse coletar material. calçou luvas e pediu que eu me debruçasse. Atendi. Virei-me de bundinha em pé. Senti uma mão alisando minha vagina.
- Você é gostosa garotinha. E tem cara de safada. Adoro uma vadiazinha...
Encostou-me o pau, duro que estava dentro da calça, me relou, relou e relou.
- Quero me vestir.
- Olha só! Com vergonha? Você é safada! Estava sendo enrabada por aquele velho caquético quando cheguei! Esta ainda toda meladinha de porra!!!
O policial abriu as calças. Era um negro puro sangue, com o caralho de um cavalo.
- Põe o seu cuzinho aqui... Senta na vara do negão, gatinha!Senta numa boa!
- Não!
- Então, eu prendo esse velho e te levo para um abrigo.
- Por favor, não faça isso.
- Não tem conversa! Põe seu cuzinho aqui no meu caralho!
Fiquei de quatro. Senti um dedo me alargando o buraco. De bruços, cabeça pra baixo, senti o policial enfiando uma cabeça grossa e depois o resto, que me rasgou o rabo. Vieram-me lágrimas nos olhos. Meu cu sofreu a maior invasão que poderia suportar. O negão empurrava aquela vara estúpida até nos meus intestinos. Doía demais. Tentei impedir, pedi que parasse. Ele não parou. Socava aquela vara monstro com tanta força. Eu gemia e implorava que parasse. Tinha acabado de fazer dezoito anos! Fazia muita coisa na cama, com vários homens, mas este policial fez um tremendo estrago. Ainda tinha esperma do Klaus pelo corpo e senti que teria mais em breve.
- ai, ai, ai...
-Toma gostosinha... que rabinho delicioso.dezoito aninhos, hein?
- Você está me machucando... pára. Aí, ai...
-Hummm. Geme assim mesmo.. eu adoro...
- Ai... Ai...Ai!Está doendoooooooo...
-É pra doer mesmo!
Seguiram-se as estocadas. Tão violentas que sentia estourar as minhas pregas anais. Em vários momentos, senti que ia desmaiar, mas agüentei firme.
Implorei. Pedi insistentemente que parasse e as estocadas vinham mais fortes ainda.
- Quanto mais implorar para que eu pare, mas fundo eu soco.
- Ai...ai...ai...
Gemia alto. Surpreendi-me por ninguém entrar para impedir aquilo.
- Gostosa... gostosinha...
Não adiantava lutar. Se implorava para que parasse, mais fundo era rasgada.
- Você é uma putinha deliciosa... Que buraco macio... Como você agüenta vara...
Sussurrava as mais variadas putarias no meu ouvido. Narrava tudo o que faria comigo. Procurei relaxar, aproveitar, já que era inevitável. Parei de lutar e percebi que aquele homem possuía uma deliciosa e grossa pica.
-Ah, eu vou gozar...nessa bocetinha pública...Puta!
- tira de dentro...
-vou gozar dentro do seu buraco.
O crioulo despejou litros de porra dentro meu cuzinho, que agora era um buraco largo e ferido.
- Ahhhhhhhhhh... aiiiiiiiiii....porra, que delícia de cu...
Minha xana estava em chamas, mas eu jamais falaria isso. Pela minha cabeça passou a possibilidade de levar nela também.
- Posso ir? Falei trêmula, sem ar.
- E a bocetinha, gatinha? Sem levar na bocetinha, nem pensar. Também quero uma chupada bem gostosa. Sem isso não sai daqui.
A pica nem sequer amoleceu. O pilantra a enfiou na minha boca. Foi até na minha garganta! Fiquei sem ar. Mal respirava. Como era grande, grossa e cheia de veias! Senti o sabor de seu leitinho. Em seguida, Entrou me rasgando a xaninha. Estava deitada de frente pra ele. Nesse momento vi como ele era bonito. Que boca! Que dentes! Que vara! Que dedo! Que glande!
- Tá doendo! Ai...Seu pau é imenso...
- Hummm...geme gostoso!
- Ai... Ai... Ai...
A essa altura gemia de prazer, não era mais de dor. Por mim, ele poderia foder por horas. Como era gostoso! Como socava fundo! Como era bom!

- Que bocetinha é essa, gata? Uau!
- Ai! Ai! Ai!
- Você é putinha mesmo! Agüenta levar pica da grossa! Rebola na minha vara, vadia!

Rebolei. Sentei nele subia e descia, conforme era ordenada. Aquele homem segurava a minha bunda com as duas mãos, enquanto seu pau entrava e saia de mim. Estava prestes a gozar naquela vara escândalo.

- Hummm. Como você geme gostoso! Goza no meu pau!”To” sentindo que você quer gozar, piranha...
- Hummm... Vou gozar...aiiiiiiiiii...ahhhhhhhhh...ohhhhhhh
- Vou gozar na sua bocetinha.
-Goze, goze. Ooooooh. Huuum. Ui. Que delícia. Eu disse.
Ele gozou. Foi um jato forte e muito quente que escorreu nas minhas entranhas. Limpei seu pau com a minha língua. Suguei gota a gota do que havia ejetado para fora de sua bolsa escrotal. Ele saiu e voltou trazendo minhas roupas. Sorriu. Lambeu os lábios. Alisava o pau na minha frente. Passou a mão na minha bunda, abaixei mostrando o buraco quando me debrucei, sacanamente, pondo o short.
- Que vontade de te foder de novo! Ô rabinho gostoso. Ô bocetinha.
Tremi. Não sei se agüentaria. Se ele quisesse, toparia. Me olhou enquanto me vestia. Vesti-me.
- posso ir?
- pode. Que pena, mas pode.
Em seguida, fui liberada para ir embora. Saí dali queimando. Ficaria sem sentar, no mínimo, por uma semana. Paguei barato para não ir parar num abrigo infecto. Se ele quisesse, pagaria muito, mais muito caro mesmo. E com muito prazer, seria partida ao meio novamente.

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Comentários


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juandemarco Comentou em 01/11/2015

li e votei nesse conto adorei sua narrativa leia comente ou vote em meus contos

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Comentou em 05/04/2013

kkkk vc é mto divertida!

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travesso2 Comentou em 05/02/2013

Que delicia de conto putinha. Adorei




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Ficha do conto

Foto Perfil xana bauer
xanabauer

Nome do conto:
a prostituição e o estupro

Codigo do conto:
10676

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/11/2010

Quant.de Votos:
26

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