Estava nua, com porra escorrendo bem mim quando bateram no vidro com uma arma. Fique apavorada, me tampei como pude. Era um policial rodoviário. Pediu nossos documentos e eu estava sem . Putz! O policial prendeu o Klaus e não permitiu que eu me vestisse. Encaminhou-me, nua para uma sala, que ficava lá nos fundos do posto. Para que pudesse coletar material. calçou luvas e pediu que eu me debruçasse. Atendi. Virei-me de bundinha em pé. Senti uma mão alisando minha vagina.
- Você é gostosa garotinha. E tem cara de safada. Adoro uma vadiazinha...
Encostou-me o pau, duro que estava dentro da calça, me relou, relou e relou.
- Quero me vestir.
- Olha só! Com vergonha? Você é safada! Estava sendo enrabada por aquele velho caquético quando cheguei! Esta ainda toda meladinha de porra!!!
O policial abriu as calças. Era um negro puro sangue, com o caralho de um cavalo.
- Põe o seu cuzinho aqui... Senta na vara do negão, gatinha!Senta numa boa!
- Não!
- Então, eu prendo esse velho e te levo para um abrigo.
- Por favor, não faça isso.
- Não tem conversa! Põe seu cuzinho aqui no meu caralho!
Fiquei de quatro. Senti um dedo me alargando o buraco. De bruços, cabeça pra baixo, senti o policial enfiando uma cabeça grossa e depois o resto, que me rasgou o rabo. Vieram-me lágrimas nos olhos. Meu cu sofreu a maior invasão que poderia suportar. O negão empurrava aquela vara estúpida até nos meus intestinos. Doía demais. Tentei impedir, pedi que parasse. Ele não parou. Socava aquela vara monstro com tanta força. Eu gemia e implorava que parasse. Tinha acabado de fazer dezoito anos! Fazia muita coisa na cama, com vários homens, mas este policial fez um tremendo estrago. Ainda tinha esperma do Klaus pelo corpo e senti que teria mais em breve.
- ai, ai, ai...
-Toma gostosinha... que rabinho delicioso.dezoito aninhos, hein?
- Você está me machucando... pára. Aí, ai...
-Hummm. Geme assim mesmo.. eu adoro...
- Ai... Ai...Ai!Está doendoooooooo...
-É pra doer mesmo!
Seguiram-se as estocadas. Tão violentas que sentia estourar as minhas pregas anais. Em vários momentos, senti que ia desmaiar, mas agüentei firme.
Implorei. Pedi insistentemente que parasse e as estocadas vinham mais fortes ainda.
- Quanto mais implorar para que eu pare, mas fundo eu soco.
- Ai...ai...ai...
Gemia alto. Surpreendi-me por ninguém entrar para impedir aquilo.
- Gostosa... gostosinha...
Não adiantava lutar. Se implorava para que parasse, mais fundo era rasgada.
- Você é uma putinha deliciosa... Que buraco macio... Como você agüenta vara...
Sussurrava as mais variadas putarias no meu ouvido. Narrava tudo o que faria comigo. Procurei relaxar, aproveitar, já que era inevitável. Parei de lutar e percebi que aquele homem possuía uma deliciosa e grossa pica.
-Ah, eu vou gozar...nessa bocetinha pública...Puta!
- tira de dentro...
-vou gozar dentro do seu buraco.
O crioulo despejou litros de porra dentro meu cuzinho, que agora era um buraco largo e ferido.
- Ahhhhhhhhhh... aiiiiiiiiii....porra, que delícia de cu...
Minha xana estava em chamas, mas eu jamais falaria isso. Pela minha cabeça passou a possibilidade de levar nela também.
- Posso ir? Falei trêmula, sem ar.
- E a bocetinha, gatinha? Sem levar na bocetinha, nem pensar. Também quero uma chupada bem gostosa. Sem isso não sai daqui.
A pica nem sequer amoleceu. O pilantra a enfiou na minha boca. Foi até na minha garganta! Fiquei sem ar. Mal respirava. Como era grande, grossa e cheia de veias! Senti o sabor de seu leitinho. Em seguida, Entrou me rasgando a xaninha. Estava deitada de frente pra ele. Nesse momento vi como ele era bonito. Que boca! Que dentes! Que vara! Que dedo! Que glande!
- Tá doendo! Ai...Seu pau é imenso...
- Hummm...geme gostoso!
- Ai... Ai... Ai...
A essa altura gemia de prazer, não era mais de dor. Por mim, ele poderia foder por horas. Como era gostoso! Como socava fundo! Como era bom!
- Que bocetinha é essa, gata? Uau!
- Ai! Ai! Ai!
- Você é putinha mesmo! Agüenta levar pica da grossa! Rebola na minha vara, vadia!
Rebolei. Sentei nele subia e descia, conforme era ordenada. Aquele homem segurava a minha bunda com as duas mãos, enquanto seu pau entrava e saia de mim. Estava prestes a gozar naquela vara escândalo.
- Hummm. Como você geme gostoso! Goza no meu pau!”To” sentindo que você quer gozar, piranha...
- Hummm... Vou gozar...aiiiiiiiiii...ahhhhhhhhh...ohhhhhhh
- Vou gozar na sua bocetinha.
-Goze, goze. Ooooooh. Huuum. Ui. Que delícia. Eu disse.
Ele gozou. Foi um jato forte e muito quente que escorreu nas minhas entranhas. Limpei seu pau com a minha língua. Suguei gota a gota do que havia ejetado para fora de sua bolsa escrotal. Ele saiu e voltou trazendo minhas roupas. Sorriu. Lambeu os lábios. Alisava o pau na minha frente. Passou a mão na minha bunda, abaixei mostrando o buraco quando me debrucei, sacanamente, pondo o short.
- Que vontade de te foder de novo! Ô rabinho gostoso. Ô bocetinha.
Tremi. Não sei se agüentaria. Se ele quisesse, toparia. Me olhou enquanto me vestia. Vesti-me.
- posso ir?
- pode. Que pena, mas pode.
Em seguida, fui liberada para ir embora. Saí dali queimando. Ficaria sem sentar, no mínimo, por uma semana. Paguei barato para não ir parar num abrigo infecto. Se ele quisesse, pagaria muito, mais muito caro mesmo. E com muito prazer, seria partida ao meio novamente.
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Que delicia de conto putinha. Adorei